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Vinho & Poesia: Janeiro 2015
http://vinho-e-poesia.blogspot.com/2015_01_01_archive.html
Quarta-feira, 28 de janeiro de 2015. Queria eu não sentir saudades,. Mas, infelizmente sinto! Queria eu, das tantas vezes que jurei pra mim mesma não me importar. Realmente deixar pra lá! Muito mais queria eu,. Demonstrar a grande destruição que ocorre. Diariamente dentro de mim. E quantas vezes seu travesseiro,. Fora seu maior companheiro? Se fazendo de forte, pra não mostrar o tamanho de sua fraqueza. Escondendo suas lágrimas, para que logo pela manhã, sorrisos fossem apresentados. Me deleito com eles.
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Vinho & Poesia: Março 2015
http://vinho-e-poesia.blogspot.com/2015_03_01_archive.html
Segunda-feira, 30 de março de 2015. Porque eu sei que sinto sua falta. A falta de todo o conjunto. Do homem com jeito todo decidido. Do cara que me arranca o fôlego. E sinto a falta desse olhar. Que me deixa sem jeito. Que me arrepia a espinha. Que me embriaga a alma. De ouvir você sussurrar. E sinto tanta falta,. Como se a mais de décadas não te visse. Te beijei a pouco. Te senti no ultimo segundo. Nem que em pensamento. É esse efeito alucinógeno. Que provocas em mim. Perdida em uma universo qualquer.
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Vinho & Poesia: 28/01/2015 {23:55}
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Quarta-feira, 28 de janeiro de 2015. Queria eu não sentir saudades,. Mas, infelizmente sinto! Queria eu, das tantas vezes que jurei pra mim mesma não me importar. Realmente deixar pra lá! Muito mais queria eu,. Demonstrar a grande destruição que ocorre. Diariamente dentro de mim. E quantas vezes seu travesseiro,. Fora seu maior companheiro? Se fazendo de forte, pra não mostrar o tamanho de sua fraqueza. Escondendo suas lágrimas, para que logo pela manhã, sorrisos fossem apresentados. Me deleito com eles.
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Vinho & Poesia: 30/03/2015 {02:23}
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Segunda-feira, 30 de março de 2015. Porque eu sei que sinto sua falta. A falta de todo o conjunto. Do homem com jeito todo decidido. Do cara que me arranca o fôlego. E sinto a falta desse olhar. Que me deixa sem jeito. Que me arrepia a espinha. Que me embriaga a alma. De ouvir você sussurrar. E sinto tanta falta,. Como se a mais de décadas não te visse. Te beijei a pouco. Te senti no ultimo segundo. Nem que em pensamento. É esse efeito alucinógeno. Que provocas em mim. Perdida em uma universo qualquer.
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Vinho & Poesia: Maio 2014
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Sexta-feira, 30 de maio de 2014. E ouvi a seguinte conversa:. Mas eis que sou um poeta. E eu, que sou um viciado. E prestando atenção naquela valsa. De melodias e palavras. Vi dois grandes homens me confundindo em conceitos. Ei cara, mas eu sou um poeta! E no meio de doses de embriaguez:. E eu que sou um viciado! Ah Viciados e poetas. Quem há de entender os seus motivos. Correria pelas ruas da cidade. Para aquele que se vicia em palavras. Ou a angústia de luzes distorcidas. E como não serem ambos. Pode s...
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Vinho & Poesia: Dezembro 2015
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Terça-feira, 1 de dezembro de 2015. E eis que chega dezembro. Para alguns, apenas um mês a mais, para outros, um mês a menos e ainda outros tantos, o ultimo mês. Mas pra mim, só de bater o sinal da meia noite =, o qual faz atravessar de um dia pra outro, até o ar fica mais doce. As pessoas se amam mais, apesar de muitas reclamarem: "lá vem a falsidade repetidas nos fins de ano! Quão doce é dezembro! Mês de renascimento. Mês de nascimento. Mês de fim e de início. De recomeço. Links para esta postagem.
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Vinho & Poesia: Setembro 2014
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Sábado, 13 de setembro de 2014. O mormaço não alimenta. O não quente ou frio não faz diferença. O que realmente importa. É aquilo que meche com a gente. O meio termo é chato. Não ferve o sangue. Não estremesse a alma. Não modifica em nada. Apenas incomoda de um jeito estranho. E nesse chove e não molha. Nesse vai mas não vai. Nessa ida sem vinda. Nesse jogo sem ganhador ou perdedor. Apenas sentindo esse mormaço. Mormaço que não alimenta. Amor que não constrói. Relação que não se sustenta. Duro, gélido, EU.
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Vinho & Poesia: 13/09/2014 {23:32}
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Sábado, 13 de setembro de 2014. O mormaço não alimenta. O não quente ou frio não faz diferença. O que realmente importa. É aquilo que meche com a gente. O meio termo é chato. Não ferve o sangue. Não estremesse a alma. Não modifica em nada. Apenas incomoda de um jeito estranho. E nesse chove e não molha. Nesse vai mas não vai. Nessa ida sem vinda. Nesse jogo sem ganhador ou perdedor. Apenas sentindo esse mormaço. Mormaço que não alimenta. Amor que não constrói. Relação que não se sustenta. Duro, gélido, EU.
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Vinho & Poesia: 05/03/2015 {02:23}
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Quinta-feira, 5 de março de 2015. Tenho medo de juras de amor. Na realidade tenho pavor. Tenho desencanto pelo carinhoso. Chamar de "Meu Amor". E aquele delicioso jeito. De correr as costas das mãos. Pela face até inexperiente. Tenho medo de quando me tocas. E muito mais pavor. E quando me olhas nos olhos. Sinto que meu mundo não é mais meu. E meu arremedo de coragem. Tenho medo de você. Das suas juras e promessas. Não pronunciadas em palavras. E dos ditos "Meu Amor". E do seu toque. Que somento com beijo.
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