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Ecos Inversos: Agosto 2008
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Não tem troco, tia. Aceita um poeminha? Sábado, 23 de agosto de 2008. Eu queria um poema. Fruto de meus dedos. Sua pele, papel. A língua, às vezes,. Se faz de pincel. E o tremor já senil. Eu queria um poema. Mas já havia poesia. Sob os versos, seus seios]. O culpado é o. Domingo, 10 de agosto de 2008. Olha ela, tão pequena, ao teclado. "Teclado não, piano" Sendo maior na música, viu? É que eu preciso escrever." . Essa menina. Eu manco e calvo. Ela distraída:. Viu o céu cinza? Chuva em agosto, minha jovem?
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Ecos Inversos: Janeiro 2008
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Não tem troco, tia. Aceita um poeminha? Quarta-feira, 23 de janeiro de 2008. Já não quero superar. Superar é se render. Eu quero é me redimir. E se não conserto sentimentos. Me alegro em consertar o tempo. Fazê-lo parar naquele momento. O último antes do primeiro beijo. O primeiro fim dos nossos medos. O prelúdio do instante perfeito. Perdoa as rimas pobres e os versos tortos. É aqui, dentro de mim, que você vive.E a gente é feliz, como eu sempre disse que seríamos. O culpado é o. Através dos seus olhos.
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Ecos Inversos: Fevereiro 2008
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Não tem troco, tia. Aceita um poeminha? Domingo, 17 de fevereiro de 2008. Quando quis que quimeras. Dos que clamavam por calma. Foi quando vi que o sossego. Faz da mente, dormente. Para os trilhos (sentidos). Sob o vasto e vazio. Onze metros à frente! Eu não viajo em sossego. Vou de trem desespero. Que corre, que foge. Sob a nuvem de medo. No meu vagão rarefeito. Na bagagem, meu peito. Onde escondo, enfermo. Caros cacos de mim mesmo. E pela janela do meu trem-alma. Vi quimeras queimando quietas.
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Ecos Inversos: Se você não percebeu...
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Não tem troco, tia. Aceita um poeminha? Sexta-feira, 12 de junho de 2009. Se você não percebeu. Esse blog acabou. Você pode achar o preguiçoso autor de todas essas belezuras aqui. Ou pode ser feliz e ir dormir. O culpado é o. Cê tá de brincadeira né? 14 de junho de 2009 10:49. 14 de junho de 2009 11:09. Assinar: Postar comentários (Atom). Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. Visualizar meu perfil completo.
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Ecos Inversos: Setembro 2008
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Não tem troco, tia. Aceita um poeminha? Sexta-feira, 12 de setembro de 2008. José, Eulália ou Conto Comum. Eulália e seus sete homens insubmissos, José chora ouvindo Chico. Quando Eulália pára e mira José, ele sorri de bobo e lembra de uma música qualquer. Ela diz que não, o cansaço de tantos meninos.Ele ignora e busca na sua nuca cada sim. Findo o almoço os meninos vão jogar bola na rua e os homens vão se lembrar na varanda. José com seu velho caderno pardo e Chico com seu violão descolorido. O ...Eulál...
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Ecos Inversos: Pequeno roteiro para devaneio noturno
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Não tem troco, tia. Aceita um poeminha? Domingo, 2 de novembro de 2008. Pequeno roteiro para devaneio noturno. Vai um trecho de uma bobagem que não cabe neste canto. Quando meu peixe morreu, sua cor rubra desbotou em branco e rosa de um jeito tão triste, sua boca ficou aberta de forma tão patética que, ao me despedir, só conseguia pensar se a privada não entupiria. não entupiu, e nunca me senti tão sujo[.]. O resto está abrigado aqui. O culpado é o. Ah, eu adorei a história do peixe.
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Ecos Inversos: Março 2008
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Não tem troco, tia. Aceita um poeminha? Domingo, 23 de março de 2008. O peito rápido, respiração falhando. Ela mordia os lábios, os dele ou os dela, e não vertia uma palavra. Ou suspiro, ou gemido. Nada. Havia certa hesitação por parte dele: não era bom o suficiente? Mas ela sempre o procurava, não? Ele, tímido e intimidado pelo mistério dela não ousava romper o ritual. Quedava em silêncio também. Para guardar só para si o que ele simplesmente ajudara a despertar? Terminaram em um abraço. Ela abriu o...
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Ecos Inversos: Novembro 2007
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Não tem troco, tia. Aceita um poeminha? Quinta-feira, 15 de novembro de 2007. Dois comprimidos de sinestésicos, por favor. É para aliviar esse Nada. Mas eu nunca tive casa para a qual voltar, meu bem. E o fim me soa como uma promessa de paz para qual ainda não estou preparado. E minha mão trêmula me lembra que ainda estou vivo e que levo comigo uma tempestade que ainda não é minha. Sempre vai ser tarde. A esperança que ainda tenho não passa de saudade. E hoje, ontem de amanhã, será sempre minha utopia.
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Ecos Inversos: Agosto
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Não tem troco, tia. Aceita um poeminha? Domingo, 10 de agosto de 2008. Ela disse que chorava estrelas, foi quando comecei a envelhecer. Ela, em anos, muito me passava, em espírito. Ainda menina. Poesia não tem idade, pensei. O nome engraçado, desses de personagem. Gente inventada. Olha ela, tão pequena, ao teclado. "Teclado não, piano" Sendo maior na música, viu? É que eu preciso escrever." . Essa menina. Eu manco e calvo. Ela distraída:. Viu o céu cinza? Que coisa linda, linda. Acho que vai chover.
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Ecos Inversos: Decigramas Por Litro
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Não tem troco, tia. Aceita um poeminha? Quinta-feira, 4 de setembro de 2008. Os dentes meio amotinados tremem exigindo atenção, se chocam dando sinal. Abrace seu peito e dobre as pernas, fique menor pra precisar de menos calor, calma ou alma. Seus olhos vermelho-água ilhando esse castanho-comum. Acho que beberia seus olhos. Mas fico com a sobriedade? Se eles se fecharem, te cubro. Se eles me olharem, os bebo. O culpado é o. Ainda bem que você escolheu [ou se rendeu? A proposito, o título ficou ótimo.