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Antropológica-mente: Agosto 2010
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Domingo, 29 de agosto de 2010. Vendaval, Carrossel, Segue a vida a rolar. Pois então. Ando correndo muito! Mas tenho muita coisa pra dizer, falar, escrever e refletir. Então, assim que eu conseguir, eu volto! Obrigada a quem lê! Segue a vida a rolar. Pé na estrada, pó de estrelas. Que navega no céu. E navega no ar. Grão de areia vagar". A Via Láctea - Lô Borges e Ronaldo Bastos). Links para esta postagem. Uma dose de mim. Belo Horizonte/Resende, MG/RJ, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Livres das A...
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Antropológica-mente: Brotar
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Domingo, 1 de março de 2015. Que toda alma bonita que cruzar o seu caminho provou o sal da lágrima, o amargor triste de um café passado, o frio da solidão mais injustificada. E se tornou bonita porque fez do sal, do amargor e da frieza terreno para a semente da dádiva. Fez, de si mesma, presente. Hoje, em seu caminho, essa alma, quer você veja, quer não, representa um sopro de bem. Um sopro de vida. E aguardar a maturidade da planta. Assinar: Postar comentários (Atom). Uma dose de mim. 19/08/16 - #Estica...
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Antropológica-mente: Junho 2010
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Sábado, 26 de junho de 2010. De repente todos os lugares podem ser Minas Gerais. Noite de sábado, fim de uma semana que ainda não terminou. Por quê? Trabalhei hoje, trabalharei amanhã. Então a semana não tem fim. E a outra não vai ter começo. Pauso apenas para tomar um chocolate-quente, feito com pedaços de chocolate meio amargo (adoro); é uma das partes boas do inverno. Sempre ando muito de carro por esta cidade – Belo Horizonte. E eu sempre viajo;. De um sentir múltiplo. Como assim? Antes de conhecer M...
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Confluências: Outubro 2007
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A inspiração vem da vivência. Dos caminhos, desses passos, desses pés que calçam e, descalços, andam, dançam. Vem de amar, de chorar, de lutar, perder, ganhar. Vem do olhar, vem do amar, esperar, ter, crescer. Vem do sofrer. Vem das canções. Vem de viver. Sábado, 20 de outubro de 2007. Fluem, Con-fluem, Como fluem! Inicio com o poema que dá nome a este blog, "Confluência". O blog anterior continua "vivo". Pensar na pessoa amada. É como querer ficar à beira d'água. Esbarre de correr" (Guimarães Rosa).
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Antropológica-mente: Setembro 2010
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Segunda-feira, 20 de setembro de 2010. A falta que Deus me faz. O único jeito de rezar é cantar. E a única coisa que me eleva a Deus é a arte. Então, eu ando, por esses dias, meio atéia. De cordas novas pro meu violão. De lágrimas de onde jorrem canções. Links para esta postagem. Domingo, 5 de setembro de 2010. Aham, é muito bom ver que os. Estão novamente (quase) em alta. Porque eu descobri esse mundo cyber blogando. E porque fiz amigos de quem eu nunca mais desgrudo blogando. Eu nem sou pesquisadora do.
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Antropológica-mente: Minas, Gerais do meu coração.
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Domingo, 15 de maio de 2011. Minas, Gerais do meu coração. Há um tempo não escrevo no blog. Não tenho feito do ato de escrever um hábito, como fizera antes. Não é falta de inspiração, nem falta de tempo, necessariamente. Porque julgo que o tempo é uma escolha, é uma questão de prioridade. Se escolho, consigo fazer tudo o que quero. Então é falta de escolher fazer isso. E hoje, eu escolhi fazê-lo. Não vim responder isso, óbvio. Sabe o nome disso na antropologia? Aqui, ou em Beagá? Mas isso é profundo dema...
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Antropológica-mente: A toda vida, toda Graça!
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Sexta-feira, 9 de agosto de 2013. A toda vida, toda Graça! Este texto é uma republicação, não fiz revisões nem retirei nada. Foi escrito e publicado por mim, em julho de 2007.). Sacramento, no popular, é ritual que marca as fases da vida do crente. É um conceito cristão. 8220;Sacramento” é "símbolo de coisa sagrada" ou "forma visível de uma graça invisível". (Santo Agostinho). Sacramento vem do latim - sacramentum. Traduzidos do grego mysterion. Grego), favor sem recompensa, Deus se doando. Se sacramento...
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Antropológica-mente: Abril 2010
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Terça-feira, 6 de abril de 2010. A MÚSICA - Um sentimento de mundo. Eu quero falar de um jeito simples hoje. Não quero a palavra certa, mas aquela que apenas dê conta de retratar meus suspiros.). São 00:22 e devo confessar que não sou capaz – pelo sono de agora – de escrever algo coerente. Mas quem se importa? Coerência é ponto de vista – às vezes. Preciso cantar porque é assim que consigo levar a vida. Preciso cantar porque o Criador também canta em minha voz. E é por isso que não posso deixar de cantar.
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Antropológica-mente: Março 2015
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Domingo, 1 de março de 2015. Que toda alma bonita que cruzar o seu caminho provou o sal da lágrima, o amargor triste de um café passado, o frio da solidão mais injustificada. E se tornou bonita porque fez do sal, do amargor e da frieza terreno para a semente da dádiva. Fez, de si mesma, presente. Hoje, em seu caminho, essa alma, quer você veja, quer não, representa um sopro de bem. Um sopro de vida. E aguardar a maturidade da planta. Links para esta postagem. Uma dose de mim. Minha lista de blogs. Confer...
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Antropológica-mente: Julho 2010
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Domingo, 18 de julho de 2010. Acordei de um sonho estranho. Tocando “Pátria Minas” aqui na TV. Comento? Não, né. Reticências costumam dar a ideia de que não se quer falar, mas as minhas falam muito. E por isso eu tenho um ar de “cheia de mistérios.”. Que percorre o corpo e o espírito quando canto. E quando eu canto eu morro e ressuscito. Eu não consigo viver sem poesia, não consigo viver sem destrinchar versos, rasgando a pele, rasgando a voz. E daí surgem as. Ou – com o perdão da palavra –. Eu juntarei ...