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Cartela Pantonho :: por Antônio Azevedo: Fevereiro 2012
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22 de fev de 2012. Todo carnaval tem seu fim? Este não é um post sobre Los Hermanos. Desculpaê. Nunca vi graça no carnaval. Nunca achei que pudesse ser bom o fato de ir pra rua, beber e enlouquecer. E sempre aproveitei essa época do ano para não pensar em nada. Mas o ócio sempre me leva a pensar. E daí eu pensei que talvez, por acaso, pudesse ser interessante aproveitar a onda de descobertas que tenho vivido. Para achar alguma graça nessa festa tão peculiar. Compartilhar com o Pinterest. O dono da obra.
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Cartela Pantonho :: por Antônio Azevedo: O papel de cada um
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16 de jul de 2012. O papel de cada um. Para ler ouvindo "Just a thought", do Gnarls Barkley. Cada um tem seu papel no mundo" (LOPES, Rudner). Depois que ouvi a frase acima, comecei a pensar em qual é o meu papel no mundo. Ainda não cheguei a uma conclusão, mas teorias não me faltam. Talvez o meu papel no mundo seja o de irmão mais velho, sábio e experiente - mesmo que isso implique em me tornar alguém que não pode errar e que nunca poderá ter falhar para manchar sua história. Mas talvez seja melhor assim...
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Cartela Pantonho :: por Antônio Azevedo: Abril 2012
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15 de abr de 2012. Para ler ouvindo Lady Gaga - Marry the night. Então você está com medo de perder essa sua "nova liberdade"? Precisei ir bem longe para entender, de forma prática, que a vida muda. Dez horas para ir, doze para voltar. Para ir, a expectativa. Live, veloz e solitária numa estrada escura. A chegada: espera, dedos frenéticos e o abraço. Amigos, amigos, amigos. Mais e mais! Há o medo. Há o escuro. Há o pânico instalado por olhos e garras por trás da vegetação. Compartilhar com o Pinterest.
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Cartela Pantonho :: por Antônio Azevedo: A estrada
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15 de abr de 2012. Para ler ouvindo Lady Gaga - Marry the night. Então você está com medo de perder essa sua "nova liberdade"? Precisei ir bem longe para entender, de forma prática, que a vida muda. Dez horas para ir, doze para voltar. Para ir, a expectativa. Live, veloz e solitária numa estrada escura. A chegada: espera, dedos frenéticos e o abraço. Amigos, amigos, amigos. Mais e mais! Há o medo. Há o escuro. Há o pânico instalado por olhos e garras por trás da vegetação. Compartilhar com o Pinterest.
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Cartela Pantonho :: por Antônio Azevedo: Março 2012
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26 de mar de 2012. Para ler ouvindo Natalie Imbruglia - Torn. Depois de tanto penar naquele cais do porto. Aprendi a ser intencionalmente indiferente. Como prêmio, a vida me deu uma caixinha curiosa, chamada "caixa da verdade". Não havia enfeites, não havia dificuldades: éramos apenas eu e a caixa. Nós dois. Sábio aquele que disse que, quando não se sabe o que fazer, é melhor não fazer nada. Eu, obviamente, não dei ouvidos. Não tenha medo", a verdade dizia. "Não espero nada de você além da verdade"&#...
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Cartela Pantonho :: por Antônio Azevedo: Julho 2012
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25 de jul de 2012. Do lado de cá do muro a vida era segura, pacata, comum. Quase perfeita. Eu andava pra lá e pra cá, procurando sentido naquilo tudo. Queria mais, esperava mais, sonhava mais. E dei de cara com um muro. Alto, alto, alto. Comprido, comprido, comprido. E do lado de lá do muro havia um mundo de cores, sabores e pessoas que eu nunca sequer poderia sonhar. Um mundo que era meu, mesmo sem eu saber. Um mundo que me fez querer descer do muro e vivê-lo como se não houvesse amanhã. E lá ainda estou.
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Cartela Pantonho :: por Antônio Azevedo: Novembro 2011
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21 de nov de 2011. Compartilhar com o Pinterest. O dono da obra. Minha vida é criar. Seja layouts, textos ou uma bobajada aleatória, a "cabecinha loira" funciona full time. E contando: afinal de contas, agora eu tenho cores e ninguém vai me segurar! Visualizar meu perfil completo. Gestão da Comunicação Integrada. Eu só queria um café. Meus Mundos and Eu. Morangos e Café com Leite. Morri de Sunga Branca. Sou Para-Raio de Doido. Te Dou Um Dado? Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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Cartela Pantonho :: por Antônio Azevedo: Calada da noite
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7 de jun de 2012. Alguns gatos brincavam num beco escuro de uma cidade qualquer. Reviravam lixo, lambiam o filete de água do chão e organizavam, entre si, uma ordem hierárquica de quem faz o quê. Mas, como bons gatos, cada um acabou fazendo o que bem quis. Como bons gatos, desejam a noite e tudo o que ela pode lhes proporcionar. E quando o gato sai. Podia ouvir o ronronar dos outros gatos. Estavam menos ariscos. Seria o gato branco o causador de tanta algazarra? A curiosidade matou o gato branco. A noite...
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Cartela Pantonho :: por Antônio Azevedo: O muro
http://pantonho.blogspot.com/2012/07/o-muro.html
25 de jul de 2012. Do lado de cá do muro a vida era segura, pacata, comum. Quase perfeita. Eu andava pra lá e pra cá, procurando sentido naquilo tudo. Queria mais, esperava mais, sonhava mais. E dei de cara com um muro. Alto, alto, alto. Comprido, comprido, comprido. E do lado de lá do muro havia um mundo de cores, sabores e pessoas que eu nunca sequer poderia sonhar. Um mundo que era meu, mesmo sem eu saber. Um mundo que me fez querer descer do muro e vivê-lo como se não houvesse amanhã. E lá ainda estou.
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