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abre aspas: Fevereiro 2010
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De dentro do segundo, o seguinte. Marcadores: textos, poemas textos. E, de repente, diante teu olhar pierrot. Mergulhei em todas as minhas agonias e desejos. Como quem redescobre cada espaço, cada emoção, cada palavra. Num mundo que, adormecido, já não poderia se recompor. Sorri por dentro, simplesmente por estar ali. Fervi embriagada e escondida, a querer,. Nos confins de tuas noites bailarinas, ser sonho. Ser pavor, calor, poesia desenfreada. E rasgando todos os meus dias e planos vieste, manso,. Model...
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abre aspas: Agosto 2011
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As horas vão passando. E os nossos olhos, cheios de memória e intenção. Lacrimejam-se, na esperança de comoverem-se consigo mesmos. E moverem as montanhas que inventamos entre nós. E a Terra a girar e girar. Acaba atordoando meus sentimentos e estômago. Bagunçando minhas roupas sem par no armário. O sol, que não pára de se por em mim. Nada irradia que não me doa. Nada aquece que não me faça erupir por dentro. E os meus olhos mergulhados. Seus olhos cheios de história devoram. E essa lua intensa e magoada.
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abre aspas
http://sophia-rainbow.blogspot.com/2011/01/e-ela-estava-ali-parada-olhando-ouvindo.html
Sei que nossas solidões se reconheceram, nossos olhos se esconderam uns dos outros para podermos seguir adiante, apesar de toda aquela entrega emocionada e silenciosa.". E depois de seus olhos me gritarem essas rodas vivas e rodas gigantes, consentindo meus silêncios e mentiras mal contadas pelo olhar, só me restam as cordas do meu empoeirado violão. Marcadores: textos, poemas poemas. 7 de janeiro de 2011 20:57. Poeta, tomei a liberdade de colocar o link para o seu blog na casa da razão mágica.
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abre aspas: Julho 2011
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Você, a sua maneira, a seu tempo. Respira quase todos os meus desejos e parênteses. Transpira o açúcar dos nossos dias bons,. Costura as pontas dos dias ruins,. Fazendo um lençol de estrelas sob os nossos corpos leves. Você, pelos cantos da nossa casa sem paredes,. Assovia as canções que só minha pele sabe ouvir. Exala todas as primaveras num só olhar a vaguear por aí. A seu ritmo, em seu tom,. Escancara todas as janelas, desconstrói o meu vocabulário. Me inunda de reticências. Você, agridoce e anuviado,.
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abre aspas: o corpo teme, mas a alma goza
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O corpo teme, mas a alma goza. Páginas de um diário eterno). Primeira semana de aula. A primeira semana do primeiro mês do primeiro ano de trabalho oficializado se foi. Uma semana e eu já repenso minhas escolhas, meus caminhos doces e tortos até aqui, minhas crenças. Não sei se são cócegas ou dores, mas são incômodos. A paixão resistirá? Precisarei de muito chazinho pra esquentar o frio na barriga e meus nervos de aço! O corpo teme, mas a alma goza. Décima Primeira semana de aula. Numa vida intensa, pouc...
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abre aspas: Dezembro 2014
http://sophia-rainbow.blogspot.com/2014_12_01_archive.html
03 de outubro de dois mil e catorze. 17 de outubro de dois mil e catorze. 21 de dezembro de dois mil e catorze'. A tarefa mais incrível de meu dia é contar ansiosamente pela sua chegada, é estar atenta ao corpo a dentro, ao mundo afora, para que eu consiga consertar tudo o que puder desse mundo judiado, plantar céus, cores e jardins, entender mais do homem e dessa incrível esperança no hoje e no amanhã, desempoeirar as melhores canções de ninar e aprender a sentir bater um coração fora de mim.
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abre aspas
http://sophia-rainbow.blogspot.com/2011/08/as-horas-vao-passando-escorrendo.html
As horas vão passando. E os nossos olhos, cheios de memória e intenção. Lacrimejam-se, na esperança de comoverem-se consigo mesmos. E moverem as montanhas que inventamos entre nós. E a Terra a girar e girar. Acaba atordoando meus sentimentos e estômago. Bagunçando minhas roupas sem par no armário. O sol, que não pára de se por em mim. Nada irradia que não me doa. Nada aquece que não me faça erupir por dentro. E os meus olhos mergulhados. Seus olhos cheios de história devoram. E essa lua intensa e magoada.
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abre aspas: de dentro do segundo, o seguinte...
http://sophia-rainbow.blogspot.com/2010/02/de-dentro-do-segundo-o-seguinte.html
De dentro do segundo, o seguinte. Marcadores: textos, poemas textos. 23 de março de 2011 21:59. Li o texto e tentei encontrar uma semelhança com alguma escola literária. Impossível até o momento. Preciso ler,ler e ler, aliás o vestibular me espera em qualquer canto, mas o tempo dirá. Assinar: Postar comentários (Atom). Todo coração é uma célula revolucionária. Visualizar meu perfil completo. A casa da Razão Mágica. VIDA DE TI - CRÔNICAS. Daya - Pasmo Particular. Andressa - Meus Tantos.
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abre aspas: de carne, pano e poesia
http://sophia-rainbow.blogspot.com/2011/01/de-carne-pano-e-poesia.html
De carne, pano e poesia. À minha poupeé de tissu,. Que sempre vem brincar nos meus pensamentos,. Vem chorar nos meus desesperos,. Ver rir bem alto quando é de riso o meu choro,. Vem dissolver as minhas angústias. E celebrar os meus sintomas de vida. À minha boneca de carne, pano e poesia,. Que sempre me vem feito saudade,. Quando me cantam e encantam seus sons favoritos,. Quando me invadem seus poetas amantes,. Quando me encontram seus silêncios e abismos. E quando me sinto só,. No meio de toda gente,.