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Machos inocentes: JUNTOS, JUNTINHOS
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Segunda-feira, 26 de maio de 2008. Oi, Télia,tudo bem? Oi, tudo bem? O que você trouxe hoje? Ora, nem precisa perguntar? São os que mais gosto. Ele já conhecia o caminho.Cruzou a pequena sala de TV, dirigiu-se ao escritório nos fundos de um corredor. Antes de fechar a porta, ouviu a pergunta gritada da cozinha:. E a Rejane, onde foi hoje? Respondeu, também gritando, ao mesmo tempo em que, com gestos rápidos e nervosos, retirava os discos das capas. Pensei que você tivesse dormido. Télia, abençoada Télia!
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Machos inocentes: O JULGAMENTO
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Quinta-feira, 23 de dezembro de 2010. Ela fitou-me com seus significativos olhos azuis. Havia uma sombra neles, só perceptível por alguém que acabara de reconhecer a prática de um erro. Na realidade, uma falha de memória, um telefonema prometido e não dado. Eu nunca houvera visto a marca de censura em seus olhos claros. Aliás, as duas íris azuis ao me fitarem , refletiram desde a dúvida ao afeto, mas nunca a reprovação. Em nossos caminhos,. A não ser que queiramos. Já revelamos a essência. Visualizar meu...
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Machos inocentes: 01/10/08 - 01/11/08
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Sexta-feira, 17 de outubro de 2008. O QUE ELES TÊM A DIZER. O que tenho a dizer é que ele sempre foi muito respeitador Quando a gente se conheceu , eu trabalhava na farmácia do centro e ele aparecia lá de duas em duas semanas para vender remédio. Eu cuidava da limpeza e do cafezinho dos funcionários e muitas vezes servia para ele também quando estava no escritório com o gerente. Muito educado, falava sempre que estava bom e agradecia. Gostaria de ter um filho comigo. Não imagina como aquilo me assust...
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Volume do Silêncio: Julho 2014
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A imensidão nas miudezas. No silêncio da literatura escuto o que realmente importa. Quinta-feira, 10 de julho de 2014. IMAGENS SÃO PALAVRAS QUE NOS FALTARAM*. É tão bom te olhar! Tão bom ver tua beleza. É um pedido implícito para te amar. Não há incidente que interrompa a viagem. E é como se uma linha fina ligasse o meu coração ao teu. Quando te observo,. Vejo-me translúcida dentro dos teus olhos,. Que é onde desejo ficar. Frase de Manoel de Barros. Compartilhar com o Pinterest.
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Volume do Silêncio: Fevereiro 2015
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A imensidão nas miudezas. No silêncio da literatura escuto o que realmente importa. Domingo, 22 de fevereiro de 2015. DAS CONSIDERAÇÕES ACERCA DO AFETO HUMANO. É pensar que estamos acompanhados. Em uma empreitada qualquer. O ser humano é feito só. E conviver com a solidão lhe é imputado. Para toda a vida. Mesmo que se morra junto,. Ninguém é enterrado junto. Corações são habitados,. Mentes são movimentadas,. Nos dá a impressão de coletividade. Mas a alma é insalubre,. Das várias construções de mim,.
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Machos inocentes: PROVAS DE AMOR
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Quinta-feira, 29 de maio de 2008. Vim o mais rápido que pude. Você parecia tão desesperada ao telefone! Ele me deixou.Ele não me ama! É isso mesmo que estou falando. Ele me deixou. Ligou de São Paulo, logo. Depois do programa de TV, e disse que não vem mais para casa. Eu sabia . Ele não me ama. Nunca me amou. Sequer pensou em me amar! Exatamente. Vivi estes três anos desiludida com suas demonstrações. De amor. Estava sendo enganada o tempo todo. Onde a ex-mulher dele trabalhava e você pediu para entrar.
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Volume do Silêncio: MICROCONTO DA MOÇA SOLITÁRIA QUE FINALMENTE ENCONTROU SUA CARAMETADE, A QUEM ELA DEFINIU DE "O" CARA
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A imensidão nas miudezas. No silêncio da literatura escuto o que realmente importa. Terça-feira, 14 de outubro de 2014. MICROCONTO DA MOÇA SOLITÁRIA QUE FINALMENTE ENCONTROU SUA CARAMETADE, A QUEM ELA DEFINIU DE "O" CARA. Ele é o meu artigo definido. Compartilhar com o Pinterest. Elton Sipião O Anjo das Letras. 7 de janeiro de 2014 15:12. É, encontrar o cara nem sempre significa que se encontrou a felicidade plena. O amor de verdade tem de ser cultivado todos os dias. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Volume do Silêncio: SOB MEDIDA
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A imensidão nas miudezas. No silêncio da literatura escuto o que realmente importa. Quarta-feira, 29 de julho de 2015. Entrego todos os meus bens para cantar essa canção. Renuncio às coisas que elegi. Durmo sobre o papel de seda. Sou forçada a não me mexer. Desejo um repouso natural que há muito não tenho. Uma noite de sono inteiro, sem interrupções. Como se somente o escuro,. Pelo poder aniquilador que tem,. Alisa-me o cabelo,. Que é de onde escorre o meu silêncio. Minha vontade é amar.
