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Céu meu, e alheios: Outubro 2009
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Céu meu, e alheios. No mar. entre. mais perto do céu. BH, Minas Gerais, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Sexta-feira, 30 de outubro de 2009. A verdade é que a vida havia se tornado cansativa sob os mesmos olhos e o mesmo céu. Então resolvia desligar a mente, e dançava o silêncio e a espera. Agenor de Miranda Araújo Neto. As ruas me cobram estilo, temor. A noite me cobra pudor. A sociedade me cobra coerência, jurisprudência. O tempo me cobra postura. A idade me cobra cisura. O sono me cobra ação.
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Céu meu, e alheios
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Céu meu, e alheios. No mar. entre. mais perto do céu. BH, Minas Gerais, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Quinta-feira, 1 de abril de 2010. Ela estava vestida de chuva. E tinha as pernas e o ventre livres. De quem sobre e desce escadas distraída. Vendo seus lábios que diziam ao companheiro ao lado. Palavras que soavam tão sozinhas. Senti sua presença em um instante. Seguido dos seus decididos passos em partida. Receio que caminhara pela noite escura até o amanhecer. Lhe deixasse olheiras distraídas.
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Um passo para a Mediocridade: Junho 2010
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Um passo para a Mediocridade. Perderás de mim Todas as horas Porque só me tomarás A uma determinada hora. E talvez venhas Num instante de vazio E insipidez. Imagina-te o que perderás Eu que vivi no vermelho Porque poeta, e caminhei A chama dos caminhos Atravessei o sol Toquei o muro de dentro Dos amigos A boca nos sentimentos E fui tomada, ferida De malassombros, de gozo Morte, imagina-te" (Hilda Hilst - "Da Morte - odes mínimas"). Visualizar meu perfil completo. Quinta-feira, 24 de junho de 2010. Depois...
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Um passo para a Mediocridade: Novembro 2010
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Um passo para a Mediocridade. Perderás de mim Todas as horas Porque só me tomarás A uma determinada hora. E talvez venhas Num instante de vazio E insipidez. Imagina-te o que perderás Eu que vivi no vermelho Porque poeta, e caminhei A chama dos caminhos Atravessei o sol Toquei o muro de dentro Dos amigos A boca nos sentimentos E fui tomada, ferida De malassombros, de gozo Morte, imagina-te" (Hilda Hilst - "Da Morte - odes mínimas"). Visualizar meu perfil completo. Terça-feira, 23 de novembro de 2010.
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Um passo para a Mediocridade: Setembro 2009
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Um passo para a Mediocridade. Perderás de mim Todas as horas Porque só me tomarás A uma determinada hora. E talvez venhas Num instante de vazio E insipidez. Imagina-te o que perderás Eu que vivi no vermelho Porque poeta, e caminhei A chama dos caminhos Atravessei o sol Toquei o muro de dentro Dos amigos A boca nos sentimentos E fui tomada, ferida De malassombros, de gozo Morte, imagina-te" (Hilda Hilst - "Da Morte - odes mínimas"). Visualizar meu perfil completo. Sexta-feira, 4 de setembro de 2009. Você ...
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Um passo para a Mediocridade: Depois de toda a neve, do meu subsolo emerge... um poema perdido
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Um passo para a Mediocridade. Perderás de mim Todas as horas Porque só me tomarás A uma determinada hora. E talvez venhas Num instante de vazio E insipidez. Imagina-te o que perderás Eu que vivi no vermelho Porque poeta, e caminhei A chama dos caminhos Atravessei o sol Toquei o muro de dentro Dos amigos A boca nos sentimentos E fui tomada, ferida De malassombros, de gozo Morte, imagina-te" (Hilda Hilst - "Da Morte - odes mínimas"). Visualizar meu perfil completo. Quarta-feira, 12 de junho de 2013. Assina...
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Céu meu, e alheios: Dezembro 2008
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Céu meu, e alheios. No mar. entre. mais perto do céu. BH, Minas Gerais, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Segunda-feira, 8 de dezembro de 2008. Fiz de quatro paredes em meu corpo uma muralha transparente e fui ao longe.'. Que a insensatez não seja em vão. Que o seu retorno seja alegria certeira de se aventurar. Que a vida te mostre o caminho através do devaneio. Que ínfima sejam as fronteiras da ausência do peso, a leveza. Que você sorria ao acordar. Que sua vida não caiba resumos.
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Céu meu, e alheios: O que não mais convém
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Céu meu, e alheios. No mar. entre. mais perto do céu. BH, Minas Gerais, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Quarta-feira, 17 de março de 2010. O que não mais convém. Isolo o que me contém e não me atordoo com conversas alheias. Porque o silêncio está ao redor e cabe em mim. Percebo que nossa história é emoldurada. Um contorno que guarda um certo caos, um movimento que o tempo inteiro quer transpassar as bordas, um ruído intenso que não cabe e não se conforta. E nem tudo que penso ou digo são para você.