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miNha Gaveta

Há uma linha que separa. O sobreviver do viver:. Até que alinha nos abrace. Se parta em fragmentos de alma. Que se lançam freneticamente. Na corrente do tempo. Do passado onde sobrevivemos juntos. Poema inacabado, ou não (XXXII). Talvez um copo de vinho. Há muito por acabar. Poema inacabado, ou não (XXXI). Incólumes à neve que cai,. Indiferentes à minha paralela solidão. Poema inacabado, ou não (***). A impotência das coisas. Vai-me aconchegando o corpo. Por uma fresta que. Poema inacabado, ou não (XXIX).

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Há uma linha que separa. O sobreviver do viver:. Até que alinha nos abrace. Se parta em fragmentos de alma. Que se lançam freneticamente. Na corrente do tempo. Do passado onde sobrevivemos juntos. Poema inacabado, ou não (XXXII). Talvez um copo de vinho. Há muito por acabar. Poema inacabado, ou não (XXXI). Incólumes à neve que cai,. Indiferentes à minha paralela solidão. Poema inacabado, ou não (***). A impotência das coisas. Vai-me aconchegando o corpo. Por uma fresta que. Poema inacabado, ou não (XXIX).
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1 minha gaveta
2 linha
3 e assim sobrevivo
4 flutuando como lembranças
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7 etiquetas inédito
8 de uma garrafa
9 traga o sorriso
10 ou o veneno
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minha gaveta,linha,e assim sobrevivo,flutuando como lembranças,publicada por unknown,sem comentários,etiquetas inédito,de uma garrafa,traga o sorriso,ou o veneno,da liberdade,embebedo me hoje,1 comentário,etiquetas poesia inacabada,tudo isto,num comboio
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Há uma linha que separa. O sobreviver do viver:. Até que alinha nos abrace. Se parta em fragmentos de alma. Que se lançam freneticamente. Na corrente do tempo. Do passado onde sobrevivemos juntos. Poema inacabado, ou não (XXXII). Talvez um copo de vinho. Há muito por acabar. Poema inacabado, ou não (XXXI). Incólumes à neve que cai,. Indiferentes à minha paralela solidão. Poema inacabado, ou não (***). A impotência das coisas. Vai-me aconchegando o corpo. Por uma fresta que. Poema inacabado, ou não (XXIX).

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miNha Gaveta: poema inacabado, ou não (XXIX)

http://www.minha-gaveta.blogspot.com/2013/02/poema-inacabado-ou-nao-xxix.html

Poema inacabado, ou não (XXIX). No planeta que há muito. Deixou de ser azul. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Quantos abriram a gaveta. Sinais interiores de fraquezas, alegrias, euforias e desesperos. Textos, ameaças de poemas e palavras juntas à pressa. Coisas mal acabadas e outras por acabar. Bocados de saudade, pedaços de solidão, fragmentos de tristezas. Mares, céus, distâncias a separar. Poema inacabado, ou não (XXXII). Poema inacabado, ou não (XXXI). Poema inacabado, ou não (XXX).

2

miNha Gaveta: Outubro 2012

http://www.minha-gaveta.blogspot.com/2012_10_01_archive.html

Para não incomodar ninguém. Voou, engolindo o tempo. E o outono embalou seu corpo. Como se fosse folha amarela caindo devagar. Ela desistiu de esperar. Saltou para o infinito. Nem um grito deu. Nem uma palavra se libertou. Para hoje, se contarem histórias. Voou, engolindo o ar. Que lhe faltou na vida. Com o frio que lhe feriu as veias. Para não incomodar ninguém. Com tudo o que tem de puta. Com tudo o que tem de bela. E a Maria, com a habitual ousadia. Banho de água tépida. Beijando o seu umbigo. As conv...

3

miNha Gaveta: irrealidade

http://www.minha-gaveta.blogspot.com/2013/02/irrealidade.html

Esperava que a porta se abrisse. Sem dizer absolutamente nada. E pela fresta da irrealidade. Onde vivia, espreitava. Deixando a cama, como sempre. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Quantos abriram a gaveta. Sinais interiores de fraquezas, alegrias, euforias e desesperos. Textos, ameaças de poemas e palavras juntas à pressa. Coisas mal acabadas e outras por acabar. Bocados de saudade, pedaços de solidão, fragmentos de tristezas. Mares, céus, distâncias a separar. Poema inacabado, ou não (XXXII).

4

miNha Gaveta: Janeiro 2013

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Poema inacabado, ou não (XXVI). Os teus olhos, quando estão. Perco-me em todos os contornos teus. Poema inacabado, ou não (XXV). Poema inacabado, ou não (XXIV). A solidão caía gelada. Do banco de jardim. Que no verão, vi sorrir desalmadamente. Hoje, ao passar. Ouvi o tiritar de cada sua linha. Que sobrevive na praça. Perto da minha casa. Poema inacabado, ou não (XXIII). A cidade enche-se de flores brancas. Que obrigam narizes curiosos. As flores duram somente. Em lágrimas que correm pelos passeios. Em no...

5

miNha Gaveta: linha

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Há uma linha que separa. O sobreviver do viver:. Até que alinha nos abrace. Se parta em fragmentos de alma. Que se lançam freneticamente. Na corrente do tempo. Do passado onde sobrevivemos juntos. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Quantos abriram a gaveta. Sinais interiores de fraquezas, alegrias, euforias e desesperos. Textos, ameaças de poemas e palavras juntas à pressa. Coisas mal acabadas e outras por acabar. Bocados de saudade, pedaços de solidão, fragmentos de tristezas. Pousar em ti devagar.

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Ondas calmas e rebeldes: Queres ainda descobrir quem sou?

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Sou muita ternura ou chama , sou amor e paixão , sou meiga e sonhadora, uma sonhadora eterna! Sou assim e assim, romantica , selvagem, calma e feroz, mas. sincera. Selo para Levar Consigo. Sábado, 18 de janeiro de 2014. Queres ainda descobrir quem sou? Verde, azul, amêndoa, curiosa.não me queiras decifrar pela cor dos meus olhos. Não uso sempre o mesmo perfume. Não tentes descobrir o meu cheiro, sou mar ou lume. Sou alma viajante,. Estou aqui, nunca quieta, estou ali, sempre desperta. O espírito tem asas,.

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Ondas calmas e rebeldes: Chama e neve

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Sou muita ternura ou chama , sou amor e paixão , sou meiga e sonhadora, uma sonhadora eterna! Sou assim e assim, romantica , selvagem, calma e feroz, mas. sincera. Selo para Levar Consigo. Sexta-feira, 21 de março de 2014. Desnuda-me no mistério da pele, a mulher. Com rosas tímidas, que transpiram para florescer. À tentação do beijo em flor. Abraço o calor do teu suor. A sede do desejo tem sabor. Os poros gritam arrepiados). Na volúpia do teu ser, adocicado de prazer. Os seios em mel nos teus suados.

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Ondas calmas e rebeldes: Por onde andas?

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Sou muita ternura ou chama , sou amor e paixão , sou meiga e sonhadora, uma sonhadora eterna! Sou assim e assim, romantica , selvagem, calma e feroz, mas. sincera. Selo para Levar Consigo. Terça-feira, 15 de julho de 2014. Sem rumo nem norte. A eternidade procura uma casa, na vida e na morte. Se és poeira que chora na terra sem amparo. Serei a pétala, orvalho no sol do chão. E se te afastas, o céu será pássaro. Qual a estrela onde adormeces, que não te acordo? Quisera eu, ser a luz no sono dos teus olhos.

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Ondas calmas e rebeldes: Morte indesejada

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Sou muita ternura ou chama , sou amor e paixão , sou meiga e sonhadora, uma sonhadora eterna! Sou assim e assim, romantica , selvagem, calma e feroz, mas. sincera. Selo para Levar Consigo. Terça-feira, 13 de maio de 2014. Despertei de braço dado com o tempo. Juiz de todos os medos). A memória assaltou aqueles momentos. Que desejei enterrar para sobreviver. No fantasma do passado e a revolta do meus erros. Relembro cada pedaço do que fui, sou e possui. Mar revolto, calmo. O que destruí e construí…. Doming...

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Vadia e Delirante: El rey

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E que somos nós? Exclamou Ega. - Que temos nós sido desde o colégio, desde o exame de latim? Românticos: isto é, indivíduos inferiores que se governam na vida pelo sentimento, e não pela razão.". Terça-feira, 24 de janeiro de 2012. Dois mil e doze. Mil oitocentos e noventa e dois foi assim. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A correspondência de Fradique Mendes,. Muito mais em comum do que a mera comparticipação neste blogue:. Afinidades, gostos e afins. O IGNORANTE OUSA MAIS.

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Vadia e Delirante: Não me trates doutor

http://vadiaedelirante.blogspot.com/2011/07/nao-me-trates-doutor.html

E que somos nós? Exclamou Ega. - Que temos nós sido desde o colégio, desde o exame de latim? Românticos: isto é, indivíduos inferiores que se governam na vida pelo sentimento, e não pela razão.". Quarta-feira, 29 de junho de 2011. Não me trates doutor. Como é rematado neste texto. O hábito do sôtor é a prova de que este país, mesmo à beira da ruína, prefere naufragar de fato e gravata a salvar-se de fato-macaco. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A correspondência de Fradique Mendes,.

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Vadia e Delirante: O país avança...

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E que somos nós? Exclamou Ega. - Que temos nós sido desde o colégio, desde o exame de latim? Românticos: isto é, indivíduos inferiores que se governam na vida pelo sentimento, e não pela razão.". Segunda-feira, 17 de outubro de 2011. Já falei aqui da democracia directa? Os indignados são, neste campo, um exemplo a seguir. No dia-dos-indignados, deliberaram todos em conjunto - por unanimidade - e decidiram o seguinte:. Mudar-se da frente do Parlamento, para a frente do palácio de S. Bento.

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Vadia e Delirante: Se eu não fosse advogada?!

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E que somos nós? Exclamou Ega. - Que temos nós sido desde o colégio, desde o exame de latim? Românticos: isto é, indivíduos inferiores que se governam na vida pelo sentimento, e não pela razão.". Sexta-feira, 28 de outubro de 2011. Se eu não fosse advogada? Uma cabeleireira é muito prática. Perspicaz. E bonita. Pelo menos todas as que eu conheço. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A correspondência de Fradique Mendes,. Muito mais em comum do que a mera comparticipação neste blogue:.

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works.NG: COMPRAR LIVROS

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Uma panorâmica sobre o trabalho criativo de Nuno Guimarães. Voar / Fly / Skristi" (2011). Por eu me lembrar de ti" (2011). Vieniš(um)as - solidão" (2010). Chei(r)os de palavras" (2010). Rio que corre indiferente" (2009). Como coordenador / autor / tradutor:. Poezijos Signalai / Sinais de Poesia. Para adquirir os livros, poderá também entrar em contacto comigo através do e-mailnunoguimaraes2012@gmail.com. Da Rússia com Amor. Vídeos poemas (em Português). Vídeos poemas (em Lituano).

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Há uma linha que separa. O sobreviver do viver:. Até que alinha nos abrace. Se parta em fragmentos de alma. Que se lançam freneticamente. Na corrente do tempo. Do passado onde sobrevivemos juntos. Poema inacabado, ou não (XXXII). Talvez um copo de vinho. Há muito por acabar. Poema inacabado, ou não (XXXI). Incólumes à neve que cai,. Indiferentes à minha paralela solidão. Poema inacabado, ou não (XXX). A impotência das coisas. Vai-me aconchegando o corpo. Por uma fresta que. Poema inacabado, ou não (XXIX).

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Esse blog é para organizar uma arvore genealógica da minha família e criar um contato de amizade minha com os mesmos e entre eles. Onde vou organizar ao máximo que puder todos os meus parentes e juntamente a isso colocarei os link´s de parentes meus no Orkut. 6ª - Família de Olegário Ferreira Santiago e Enedina Ferreira Santiago. Zilda Ferreira Santiago (zica). Olegário Ferreira Santiago Filho (lota). Alexandrina Cordeiro Santiago (santa). Adalberto Ferreira Santiago (isaac). Compartilhar com o Pinterest.

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