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_Das Óperas de um Rouxinol_: Alguns gestos domésticos
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Das Óperas de um Rouxinol. Das Óperas de um Rouxinol. Quarta-feira, 9 de janeiro de 2013. Tu estás aqui", de Ruy Belo. Estás aqui comigo e sou sumamente quotidiano. E tudo o que faço ou sinto como que me veste de um pijama. Que uso para ser também isto este bicho. De hábitos manias segredos defeitos quase todos desfeitos. Quando depois lá fora na vida profissional ou social só sou um nome e sabem. O que sei o. Que faço ou então sou eu que julgo que o sabem. Bem entendido o que faço com este braço (.)".
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_Das Óperas de um Rouxinol_: Maio 2012
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Das Óperas de um Rouxinol. Das Óperas de um Rouxinol. Quinta-feira, 24 de maio de 2012. Minha ideia continua a mesma. A arte é uma forma de resgatar a integridade do homem. Um homem não pode ser completo, ser por inteiro, sem a presença da arte. Diário, meu querido Diário, tenho tanto a te contar. Segunda-feira, 7 de maio de 2012. Bem agora, a postagem já está justificada. Sábado, 5 de maio de 2012. Fica para a leitura, Muriel, do poeta português Ruy Belo. Às vezes se te lembras procurava-te. Tão disponí...
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_Das Óperas de um Rouxinol_: Setembro 2010
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Das Óperas de um Rouxinol. Das Óperas de um Rouxinol. Sexta-feira, 17 de setembro de 2010. Take these broken wings and learn to fly". Noto que mesmo que eu evite em certos momentos que a expressão me venha a tomar posse e escrever qualquer coisa, participar da maldita criação literária, não consigo fugir de sair colhendo palavras pelos cantos. Não sei o que é pior. Quinta-feira, 9 de setembro de 2010. A voz do dono e o dono da voz (Chico Buarque). Ser de amores dispersos e diversos, de muitos versos.
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_Das Óperas de um Rouxinol_: Maio 2011
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Das Óperas de um Rouxinol. Das Óperas de um Rouxinol. Domingo, 29 de maio de 2011. Ando sentindo tanta coisa estranha em mim. Parece-me o mundo qualquer coisa de incompreensível. Qualquer coisa que de mim escorrega e me falta ao entendimento. Mas há tanto sentimento jogado por aí, que o absurdo é ver quem não sinta algo novo a cada instante. Domingo, 15 de maio de 2011. Será que eu já disse? Aprendo a ver. Sim, estou começando. Ainda é difícil. Mas quero aproveitar o meu tempo. Nota de pesar em preto e b...
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_Das Óperas de um Rouxinol_: Abril 2012
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Das Óperas de um Rouxinol. Das Óperas de um Rouxinol. Sexta-feira, 27 de abril de 2012. Alice and the wonders. 8220;Do you hear the snow against the window-panes, Kitty? How nice and soft it sounds! Just as if someone was kissing the window all over outside. I wonder if the snow loves. The trees and fields, that it kisses them so gently? 8217; cried Alice, dropping the ball of worsted to clap her hands. ‘And I do so wish. CARROLL, Lewis. Alice through the looking-glass. Quinta-feira, 26 de abril de 2012.
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_Das Óperas de um Rouxinol_: Junho 2011
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Das Óperas de um Rouxinol. Das Óperas de um Rouxinol. Terça-feira, 14 de junho de 2011. Final da tarde, saio do trabalho, a cabeça dando voltas. Pensando no que queria ter dito; lembrando a voz opaca, de alguém que nunca ouvi; parece que a voz não me reconhecia. acho que já morei com ela. Eu não sei quando. Para quê a teria? Segunda-feira, 13 de junho de 2011. Que Pessoa és tu? Poema em linha reta. Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. Que tenho si...
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_Das Óperas de um Rouxinol_: Março 2011
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Das Óperas de um Rouxinol. Das Óperas de um Rouxinol. Domingo, 27 de março de 2011. A Arte para a Cura. Tracem, hoje, um grande manifesto pela libertação! Ser de amores dispersos e diversos, de muitos versos. Visualizar meu perfil completo. Que a palavra não morra engasgada; que a muitos confunda, esclareça, ensandeça ou sanifique. Se uma palavra entupir-vos a garganta, escarrai-a até a última letra! Correio Solar de Antonione. A Arte para a Cura. A voz azul do mar. O Ser em Movimento. NEM EU. E VC?
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_Das Óperas de um Rouxinol_: Junho 2012
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Das Óperas de um Rouxinol. Das Óperas de um Rouxinol. Sexta-feira, 22 de junho de 2012. Pessoa e a sua narrativa poética. Quero em outro momento falar do “Livro do Desassossego”, mas deixo abaixo apenas um trecho do “Diálogo no jardim do palácio”, um dos textos que compõem o “Teatro do Êxtase”:. B Sim, compreendo o que não disseste. Mas o corpo não existe, talvez: é a alma vista pela de si-própria. A Não Não é assim. Não é assim. Mas eu não sei como é. Quinta-feira, 21 de junho de 2012. A voz azul do mar.
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_Das Óperas de um Rouxinol_: Poema de Al Berto
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Das Óperas de um Rouxinol. Das Óperas de um Rouxinol. Quinta-feira, 23 de agosto de 2012. Poema de Al Berto. Há-de flutuar uma cidade no crepúsculo da vida. Pensava eu… como seriam felizes as mulheres. À beira-mar debruçadas para luz caiada. Remendando o pano das velas espiando o mar. E a longitude do amor embarcado. Uma gaivota pousava nas águas. Outras era o sol que cegava. E um dardo de sangue alastrava pelo linho da noite. Os dias lentíssimos… sem ninguém. E nunca me disseram o nome daquele oceano.
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_Das Óperas de um Rouxinol_: Agosto 2012
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Das Óperas de um Rouxinol. Das Óperas de um Rouxinol. Sábado, 25 de agosto de 2012. Paulo Leminski: O polaco mulato ou o louco em trânsito. Se os anos 70 no Brasil foram anos de chumbo, foram anos também da Poesia de Chumbo de Paulo Leminski, de versos que seguiam a princípio os movimentos poéticos e estéticos daquela década, mas que ultrapassa estas dimensões estéticas. Poeta marginal? 8220;Marginal é quem escreve à margem,. Deixando branca a página. Para que a paisagem passe. Sem nunca saber direito.