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Salve Jorge: Outubro 2014
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O objetivo principal não é descobrir, mas refutar o que somos. (.) Não é libertar o indivíduo do Estado e de suas instituições, mas libertar-nos, nós, do Estado e do tipo de individualização que vai ligada a ele. É preciso promover novas formas de subjetividade." Foucault. Segunda-feira, 20 de outubro de 2014. Por tudo que há. Foi pra isso que vim. Mas é por bem. Rumo ao infinito e além. Que planejamento igual não tem. De com um povo insano. Por uma noite me cercar. E eles hão de cantar. Que não tem preço.
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Salve Jorge: Junho 2015
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O objetivo principal não é descobrir, mas refutar o que somos. (.) Não é libertar o indivíduo do Estado e de suas instituições, mas libertar-nos, nós, do Estado e do tipo de individualização que vai ligada a ele. É preciso promover novas formas de subjetividade." Foucault. Domingo, 21 de junho de 2015. Religião ou e se deus for uma galinha? Ou seja, ninguém. Se de si sai. Mas a gente pia. Onde quer que esteja. Representação de Salve Jorge. Tenho uma amiga chamada. Religião ou e se deus for uma galinha?
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Salve Jorge: O peso
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O objetivo principal não é descobrir, mas refutar o que somos. (.) Não é libertar o indivíduo do Estado e de suas instituições, mas libertar-nos, nós, do Estado e do tipo de individualização que vai ligada a ele. É preciso promover novas formas de subjetividade." Foucault. Sexta-feira, 10 de abril de 2015. Não é de libra. Não é do livro. Não tem quem leve. Nada haver com livre. No tanto que começo. E o meu traço. Representação de Salve Jorge. Marcadores: coisas da vida. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Salve Jorge: Agosto 2014
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O objetivo principal não é descobrir, mas refutar o que somos. (.) Não é libertar o indivíduo do Estado e de suas instituições, mas libertar-nos, nós, do Estado e do tipo de individualização que vai ligada a ele. É preciso promover novas formas de subjetividade." Foucault. Domingo, 17 de agosto de 2014. Para além da caixa. Me afastei de Pandora. Por sua longa demora. Não em fechar a caixa. Mas em perceber a cilada de Zeus. Mas feliz foi Prometeu. Que não via crime. Fogo para o homem. Sei que te cito.
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eu de mim... sei... quase nada...: re-tratação re-inauguração re-clamação
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Eu de mim. sei. quase nada. Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio e que a morte de tudo o que acredito não me tape os ouvidos e a boca. Segunda-feira, 2 de maio de 2011. Tem muito tempo que não escrevo aqui. Tanto tempo que não sei nem por onde começar. Acho que de tempos em tempos eu preciso de umas férias de toda essa virtualidade. Na verdade, foram umas férias meio forçadas. Tipo falta de inspiração para escrever algo que valesse a pena ser lido. Esse aqui serviu mesmo só pra...
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eu de mim... sei... quase nada...: Ode à 'Bruta Flor'
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Eu de mim. sei. quase nada. Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio e que a morte de tudo o que acredito não me tape os ouvidos e a boca. Segunda-feira, 23 de maio de 2011. Ode à 'Bruta Flor'. Será que tem tradução? Tantos são os quereres do meu peito, que o anseio não cabe em mim e meu seio se infla de uma esperança descabida. Mas citando alguém que tem maior dom com palavras do que eu:. Ah, quanto querer cabe em meu coração? Sabe quando chamam alguém de "saco sem fundo"? Sou ret...
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eu de mim... sei... quase nada...: Vontade
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Eu de mim. sei. quase nada. Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio e que a morte de tudo o que acredito não me tape os ouvidos e a boca. Quarta-feira, 8 de janeiro de 2014. Fiquei com vontade de voltar a escrever. Escrever sobre olhos que brilham. Sorrisos de boca grande. Ondas e curvas e cachos. Fiquei com vontade de escrever. Escrever sobre qualquer coisa. Qualquer coisa boba que me faça sorrir. Escrever sobre aquilo que todo mundo escreve: sobre o amor. Fiquei só na vontade.
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eu de mim... sei... quase nada...: Setembro 2007
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Eu de mim. sei. quase nada. Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio e que a morte de tudo o que acredito não me tape os ouvidos e a boca. Sábado, 29 de setembro de 2007. Não vale a pena. Tudo aquilo,nada disso. Sobrou o meu velho vicio de sonhar. Pular de precipicio em precipicio, ossos do oficio. Pagar para ver o invisivel e depois enxergar. Que é uma pena, mas voce nao vale a pena. Nao vale uma fisgada dessa dor. Nao cabe como rima de um poema, de tao pequeno. Um livro na mão.
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eu de mim... sei... quase nada...: Agosto 2007
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Eu de mim. sei. quase nada. Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio e que a morte de tudo o que acredito não me tape os ouvidos e a boca. Terça-feira, 28 de agosto de 2007. Mamãe, os arco-íris existem de verdade? Claro, meu bem. Por que a pergunta? É que eu achei que eles existiam só nos desenhos animados! Mas então, porque eu nunca vi um? Ora, meu bem, é que eles não aparecem sempre. Quando eles aparecem, mamãe? Ah, meu filho. Quando chove e faz sol ao mesmo tempo. Mas eu nunca vi.