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Vidas Interrompidas: 4ª Parte - Infâncias destruídas

http://vidas-interrompidas.blogspot.com/2008/04/4-parte-infncias-destrudas.html

Segunda-feira, 14 de abril de 2008. 4ª Parte - Infâncias destruídas. A FUGA DA MINHA TIA MARTA. É claro que a Marta ficou desesperada e fugiu na mesma noite com a ajuda de dois dos irmãos mais velhos para um local que distava alguns quilómetros de sua casa. Eles fizeram um buraco no chão coberto de palhas para ela se esconder e levavam-lhe, todas as noites, água e comida depois de meu avô ter adormecido, sempre acompanhados por um dos cães da fazenda que adorava a Marta. Como é hediondo que uma mulher se...

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Vidas Interrompidas: Abril 2008

http://vidas-interrompidas.blogspot.com/2008_04_01_archive.html

Segunda-feira, 14 de abril de 2008. 4ª Parte - Infâncias destruídas. A FUGA DA MINHA TIA MARTA. É claro que a Marta ficou desesperada e fugiu na mesma noite com a ajuda de dois dos irmãos mais velhos para um local que distava alguns quilómetros de sua casa. Eles fizeram um buraco no chão coberto de palhas para ela se esconder e levavam-lhe, todas as noites, água e comida depois de meu avô ter adormecido, sempre acompanhados por um dos cães da fazenda que adorava a Marta. Como é hediondo que uma mulher se...

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Vidas Interrompidas: 3ª Parte - As raízes dos meus pais adoptivos

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Sexta-feira, 21 de março de 2008. 3ª Parte - As raízes dos meus pais adoptivos. Por sua vez, a minha bisavó casou com um negro africano (que na altura ainda era ou teria sido escravo) e de cuja união nasceu a minha avó paterna. Nessa altura, a tribo em que viviam foi atacada e, como resultado, a minha avó paterna teve de fugir pela selva a dentro onde passou a viver escondida como um bicho. Entretanto, o meu avô paterno (um dos filhos do meu bisavô), nos contactos diários com a índia, apaixonou-se por el...

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Vidas Interrompidas: Outubro 2007

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Segunda-feira, 1 de outubro de 2007. 1ª Parte - Os caminhos de Célia. Célia era uma mulher que vivia numa cidadezinha do interior do Estado do Paraná, no Brazil, onde todos conhecem a vida uns dos outros, mesmo ainda nos dias de hoje. Ela levava uma vida simples de doméstica numa casa humilde onde cuidava do seu marido e dos seus 5 filhos, entre meninos e meninas. Raúl era um homem trabalhador mas que, como muitos outros homens, gostava de realçar a sua virilidade com o consumo de bebida e as relações am...

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Vidas Interrompidas: 1ª Parte - Os caminhos de Célia...

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Segunda-feira, 1 de outubro de 2007. 1ª Parte - Os caminhos de Célia. Célia era uma mulher que vivia numa cidadezinha do interior do Estado do Paraná, no Brazil, onde todos conhecem a vida uns dos outros, mesmo ainda nos dias de hoje. Ela levava uma vida simples de doméstica numa casa humilde onde cuidava do seu marido e dos seus 5 filhos, entre meninos e meninas. Raúl era um homem trabalhador mas que, como muitos outros homens, gostava de realçar a sua virilidade com o consumo de bebida e as relações am...

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Vidas Interrompidas: Janeiro 2008

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Segunda-feira, 28 de janeiro de 2008. 2ª Parte - A minha adopção! Ao encontrarem-me, D. Fátima e os meus irmãos, que ela mesma tinha adoptado, levaram-me para sua casa e, em seguida, foram em busca de socorro. Segundo disseram os médicos, tratou-se de um verdadeiro milagre. Não pedi para nascer assim mas Célia determinou que assim fosse! A partir daí fiquei conhecida na cidade como sendo a menina da bacia, pois era assim que a D. Fátima me chamava. A minha irmã mais velha, que na altura tinha 12 anos, fi...

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Vidas Interrompidas: 2ª Parte - A minha adopção!!!

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Segunda-feira, 28 de janeiro de 2008. 2ª Parte - A minha adopção! Ao encontrarem-me, D. Fátima e os meus irmãos, que ela mesma tinha adoptado, levaram-me para sua casa e, em seguida, foram em busca de socorro. Segundo disseram os médicos, tratou-se de um verdadeiro milagre. Não pedi para nascer assim mas Célia determinou que assim fosse! A partir daí fiquei conhecida na cidade como sendo a menina da bacia, pois era assim que a D. Fátima me chamava. A minha irmã mais velha, que na altura tinha 12 anos, fi...

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Vidas Interrompidas: Março 2008

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Sexta-feira, 21 de março de 2008. 3ª Parte - As raízes dos meus pais adoptivos. Por sua vez, a minha bisavó casou com um negro africano (que na altura ainda era ou teria sido escravo) e de cuja união nasceu a minha avó paterna. Nessa altura, a tribo em que viviam foi atacada e, como resultado, a minha avó paterna teve de fugir pela selva a dentro onde passou a viver escondida como um bicho. Entretanto, o meu avô paterno (um dos filhos do meu bisavô), nos contactos diários com a índia, apaixonou-se por el...