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A Noite, o Id e Eu.: Prelúdio
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A Noite, o Id e Eu. Domingo, 13 de setembro de 2009. Sou o pior de todos os prelúdios:. Nada anuncio nessas tristes toadas,. Não antecipo nada melhor que teu silêncio,. E chego sempre tarde demais. Para pegar teu colo. Assinar: Postar comentários (Atom). Vir, voltar; virar, voar? Livro: MATAR PARA NÃO MORRER. Um dia catherine suspirou borboletas. 9 Manfaat Daun Pepaya Untuk Kesehatan Kita. RODRIGO DUARTE – ZÊNITE. Interpretações de um sujeito. Que é a sombra de si. Fabricio Carpinejar .:.
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A Noite, o Id e Eu.: Suave
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A Noite, o Id e Eu. Domingo, 16 de dezembro de 2012. Antes de te ter. Ouve-se de tão longe. E por que essa rima não te corta a alma? De um só golpe,. Ouvirás da tua cama nua. Razão do meu desejo em ti. O mundo das palavras me excita. A constante dúvida do por vir. Me lança ao princípio da vida. Interessante você escrever desse jeito. Como se não houvesse dor alguma no peito. E na sua coragem eu me afirmo. E você me conduz ao seu infinito. 6 de fevereiro de 2013 19:16. Assinar: Postar comentários (Atom).
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A Noite, o Id e Eu.: O (ser) poeta.
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A Noite, o Id e Eu. Domingo, 13 de setembro de 2009. É ser mais incompleto que o verso que diz:. Um dia serei um grande. Nas florestas tão alheias que chegam a ser. As trovinhas discretas baladas que faz. Quando menos se espera. É ser mais incompleto que o verso que diz:. Um dia serei um grande. Nas florestas tão alheias que chegam a ser. As trovinhas discretas baladas que faz. Quando menos se espera. 4 de janeiro de 2012 09:59. Assinar: Postar comentários (Atom). Vir, voltar; virar, voar?
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A Noite, o Id e Eu.: Novembro 2008
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A Noite, o Id e Eu. Terça-feira, 25 de novembro de 2008. Cântico da Noite I. Tu que vives a claridade dos dias. Como um doce de clara-de-ovos. Não sabes o que é carregar a maldição. De ser a coruja infame dentre os pombos. Quando a noite cai,. O sereno encandeia e borbulha. Minha mente acorda do sono. Da vida morna que se vive de dia. A noite, envolta em seu pano roto, é mulher sedenta. Que vive de mendigar migalhas. Dos pequenos faróis, lustres de calçada,. Calejados isqueiros que acendem cigarros.
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A Noite, o Id e Eu.: Outubro 2008
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A Noite, o Id e Eu. Segunda-feira, 13 de outubro de 2008. Teus sonhos me acariciando. É o querer submerso,. De um encontro num beco suburbano,. Ou um abraço do tamanho de uma noite inteira. A arte da semelhança. É o paradoxo do desejo quieto,. A união do teu semblante e do meu soneto. Ou o beijo-epicentro do turbilhão-amor. Imito as manhãs e os momentos de partir. Enredado em cada gesto. Interrogo certas impressões do cotidiano. A névoa rala do dia só quer saber. Foi na hora em que eu te vi.). Porque a p...
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A Noite, o Id e Eu.: Dezembro 2012
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A Noite, o Id e Eu. Domingo, 16 de dezembro de 2012. Antes de te ter. Ouve-se de tão longe. E por que essa rima não te corta a alma? De um só golpe,. Ouvirás da tua cama nua. Razão do meu desejo em ti. Domingo, 9 de dezembro de 2012. Tomai cuidado amigo,. Nada pode salvar-te da tua própria facticidade. A alquimia desse espírito aguçado. Com esse olhar afiado. É mistura densa demais. Quem poderá carregar o peso. De viver ao lado dessa poesia? Que se tornam bons. No repentino momento de saber-se. Sim, é um...
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A Noite, o Id e Eu.: Antídoto.
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A Noite, o Id e Eu. Sábado, 12 de setembro de 2009. Levanto na noite,. Calço chinelos cansados, tão nus. Desesperados por um caminhar lento, meu. Que lhes confere sentido. Visto o tempo,. Veste rota, cheiro de alguém que. Talvez até seja eu,. Olho no sem-fim do espelho. A fitar o reflexo. Do último homem que crê. Deste olhar imenso,. De algumas épocas tendo. O âmbito tenso, daqui a pouco. De tudo que lhe faz. Assinar: Postar comentários (Atom). Vir, voltar; virar, voar? Livro: MATAR PARA NÃO MORRER.
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A Noite, o Id e Eu.: Julho 2010
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A Noite, o Id e Eu. Sábado, 31 de julho de 2010. Poesia e senso-comum II. A cada verso boêmio cantado,. Cem bordões inúteis à vida. Um soneto arrumadinho, engravatado. A cada mil conversas fiadas. Nasceu um poeta suburbano na noite! Mas o infeliz não tem nome, nem gosto. De que vale ser poeta. Quando a poesia barata de cada dia. Já não mais denota o esteta. Na labuta ingrata da Sofia? Os poetas continuam correndo contra o tempo,. Pois os versos falham, embora não tardem mais. São o útil e áspero banquete.
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A Noite, o Id e Eu.: Sentinela
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A Noite, o Id e Eu. Sábado, 31 de julho de 2010. A noite se impõe. Ainda que teu peito em vão desespere. Das luzes ofegantes, trêmulas. Do suor escaldante, recompensa. Ao dia que tuas próprias mãos revolveram. Essa noite (aquela que se vive só). Revela do teu dentro a moldura. Ao dar de comer aos teus ódios o silêncio. Em que tão somente o corpo. Lava teus olhos, riscados sol à sol. Da tua treva particular. Faz das retinas fatigadas. O altar das tuas dores,. Nesse antro de todos os mundos. Modelo Espetac...
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A Noite, o Id e Eu.: Março 2009
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A Noite, o Id e Eu. Segunda-feira, 23 de março de 2009. Amor e seus outros. O Amor só comporta uma explicação negativa. Não se diz o que é,. Mas o que ele não pode ser,. O que ele não comporta:. Sínteses, teorias, cosmogonias,. Teleologia, escatologia, silogismos. Retórica, sofística, exegese. DRs encaixam-se em exegeses). Analítica, analistas, anátemas. Amor não é descaso. Frívola madrugada de suor. Não é lira,. Ou bandeira de rei. Amor não é conhecimento. Tradição, nem poema. Ele cansou de ser verdade.