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                                        Aos autores que me leêm quando eu não posso...: Abril 2009
                                        http://quandoeunaoposso.blogspot.com/2009_04_01_archive.html
                                        Aos autores que me leêm quando eu não posso. À Marisa que me canta quando perco a fala. À Drummond que é parte quando há pedras em meu caminho. À Clarice que sofre quando eu não posso. À Ikeda que me encoraja SEMPRE! Quinta-feira, 23 de abril de 2009. Nada pode o olvido. Contra o sem sentido. À palma da mão. Mas as coisas findas,. Muito mais que lindas,. Postado por Taissa Drummond. Quarta-feira, 22 de abril de 2009. Amor São nuvens sem guia. Eu bem que disse meu bem. Ele não tem garantia. O amor antigo,...
                                     
                                    
                                        
                                            
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                                        Aos autores que me leêm quando eu não posso...: Segredo
                                        http://quandoeunaoposso.blogspot.com/2009/04/segredo.html
                                        Aos autores que me leêm quando eu não posso. À Marisa que me canta quando perco a fala. À Drummond que é parte quando há pedras em meu caminho. À Clarice que sofre quando eu não posso. À Ikeda que me encoraja SEMPRE! Terça-feira, 21 de abril de 2009. A poesia é incomunicável. Fique torto no seu canto. Ouço dizer que há tiroteio. Ao alcance do nosso corpo. Tudo é possível, só eu impossível. O mar transborda de peixes. Há homens que andam no mar. Como se andassem na rua. Suponha que um anjo de fogo. 
                                     
                                    
                                        
                                            
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                                        Aos autores que me leêm quando eu não posso...: Março 2009
                                        http://quandoeunaoposso.blogspot.com/2009_03_01_archive.html
                                        Aos autores que me leêm quando eu não posso. À Marisa que me canta quando perco a fala. À Drummond que é parte quando há pedras em meu caminho. À Clarice que sofre quando eu não posso. À Ikeda que me encoraja SEMPRE! Terça-feira, 31 de março de 2009. Eis o melhor e o pior de mim. O meu termômetro, o meu quilate. Vem, cara, me retrate. Eu não sou difícil de ler. Eu sou daqui, eu não sou de Marte. Vem, cara, me repara. Não vê, tá na cara, sou porta bandeira de mim. Só não se perca ao entrar. 
                                     
                                    
                                        
                                            
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                                        Aos autores que me leêm quando eu não posso...: Nuvens sem guia
                                        http://quandoeunaoposso.blogspot.com/2009/04/nuvens-sem-guia.html
                                        Aos autores que me leêm quando eu não posso. À Marisa que me canta quando perco a fala. À Drummond que é parte quando há pedras em meu caminho. À Clarice que sofre quando eu não posso. À Ikeda que me encoraja SEMPRE! Quarta-feira, 22 de abril de 2009. Amor São nuvens sem guia. Eu bem que disse meu bem. Ele não tem garantia. Hoje quer depois não quer. Iz que nao depois vicia. Faz chorar e dá prazer. Diz eterno e dura um dia. Se laçar seu coração. Faz sangrar a montaria. Sete noites sete estrelas. 
                                     
                                    
                                        
                                            
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                                        Aos autores que me leêm quando eu não posso...: Agosto 2009
                                        http://quandoeunaoposso.blogspot.com/2009_08_01_archive.html
                                        Aos autores que me leêm quando eu não posso. À Marisa que me canta quando perco a fala. À Drummond que é parte quando há pedras em meu caminho. À Clarice que sofre quando eu não posso. À Ikeda que me encoraja SEMPRE! Sábado, 1 de agosto de 2009. E para onde vais? No caos da madrugada;. Mas vou andando,. Antes de o sol nascer,. À procura de luz. No desejo de varrer. As trevas de minh'alma,. A grande árvore eu. Que nunca se abalou,. Na fúria da tempestade. Neste encontro ideal,. Sou eu quem surge. 
                                     
                                    
                                        
                                            
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                                        Aos autores que me leêm quando eu não posso...: Memória
                                        http://quandoeunaoposso.blogspot.com/2009/04/memoria.html
                                        Aos autores que me leêm quando eu não posso. À Marisa que me canta quando perco a fala. À Drummond que é parte quando há pedras em meu caminho. À Clarice que sofre quando eu não posso. À Ikeda que me encoraja SEMPRE! Quinta-feira, 23 de abril de 2009. Nada pode o olvido. Contra o sem sentido. À palma da mão. Mas as coisas findas,. Muito mais que lindas,. Postado por Taissa Drummond. Assinar: Postar comentários (Atom). Blogs em que escrevo:. Muito Além de comida. Muito Além de comida. O que é o amor? 
                                     
                                    
                                        
                                            
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                                        Aos autores que me leêm quando eu não posso...: A UM AUSENTE
                                        http://quandoeunaoposso.blogspot.com/2009/07/um-ausente.html
                                        Aos autores que me leêm quando eu não posso. À Marisa que me canta quando perco a fala. À Drummond que é parte quando há pedras em meu caminho. À Clarice que sofre quando eu não posso. À Ikeda que me encoraja SEMPRE! Quarta-feira, 29 de julho de 2009. Tenho razão de sentir saudade,. Tenho razão de te acusar. Houve um pacto implícito que rompeste. E sem te despedires foste embora. Detonaste a vida geral, a comum aquiescência. De viver e explorar os rumos de obscuridade. Que poderias ter feito de mais grave. 
                                     
                                    
                                        
                                            
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                                        Aos autores que me leêm quando eu não posso...: Julho 2009
                                        http://quandoeunaoposso.blogspot.com/2009_07_01_archive.html
                                        Aos autores que me leêm quando eu não posso. À Marisa que me canta quando perco a fala. À Drummond que é parte quando há pedras em meu caminho. À Clarice que sofre quando eu não posso. À Ikeda que me encoraja SEMPRE! Sexta-feira, 31 de julho de 2009. Para falar deste segredo. Queria poder declarar ao mundo. Não me falta vontade. Não me falta desejo. Você é minha vontade. Que é estar em teus braços. Perdido pelos teus beijos. Sentindo-me louco de desejo. Cantar aos quatros ventos. As palavras que brotam. 
                                     
                                    
                                        
                                            
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                                        Aos autores que me leêm quando eu não posso...: A cada dia
                                        http://quandoeunaoposso.blogspot.com/2009/07/cada-dia.html
                                        Aos autores que me leêm quando eu não posso. À Marisa que me canta quando perco a fala. À Drummond que é parte quando há pedras em meu caminho. À Clarice que sofre quando eu não posso. À Ikeda que me encoraja SEMPRE! Quinta-feira, 30 de julho de 2009. A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade. Postado por Taissa Drummond.