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Caixa de Sapatos: Aparecida
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É onde se coloca tudo aquilo que não faz sentido, que não fazemos questão, que não faz que façamos boas coisas. É um cemitério de lembranças quase apagadas. É tudo o que escondemos de nós mesmos, e o que não queremos profanar com o passar do tempo. Eis minha caixa de sapatos. Quarta-feira, 18 de agosto de 2010. Sábado, 5h20m da manhã, estávamos a caminho de Aparecida do Norte. Não queria ir, não tenho religião, e nem acho proveitoso um sábado assim, mas enfim, o mundo é o das impressões mesmo. No centro&...
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O Quinto Naipe: Abril 2013
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19 de abril de 2013. Dos relógios que se fundiam como queijos cremosos. Atrás da cabana havia uma grande torre de madeira e, por baixo, um poço que conduzia verticalmente às profundezas da terra. Dirigiram-se para lá, atravessando a neve. Bastian viu então imagens sobre a neve, como se fossem jóias preciosas incrustadas em seda branca. 8212; Você reconheceu alguma? 8212; Não, replicou Bastian. O mineiro balançou pensativamente a cabeça. 8212; Por quê? Quis saber Bastian. Que imagens são aquelas? Mais Est...
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O Quinto Naipe: Abril 2014
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27 de abril de 2014. Estou com a coceira da liberdade. Que não me faz. Não, não me faz – é o que eu me argumento. Pois não sei se é ela que eu vou encontrar. Tenho uma lógica dramática. Às vezes eu tenho de seguir a minha linha de personagem. E as situações surgem aí. E daí eu sinto que estou numa lógica. A lógica é ótima. I’ll never be the same. A fumaça é o teor da poesia. É as cinzas nunca serão consumadas. Mas nunca serão mesmo, o fogo não queima o que já foi queimado e coisa e tal. Mas no Word, porém.
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O Quinto Naipe: Setembro 2014
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2 de setembro de 2014. Hoje me dei conta de que passaram dez anos de nós. De nós juntos. de nós-riso, de nós-choro. de nós-trio sempre a ser completado. Meu irmão me deu de presente antecipado de aniversário esse pensamento, enquanto demonstrava tudo num lenço:. Imagine a sua vida como um cinto ou um lenço, ou um cordão. a dos outros também. Mas às vezes, o seu lenço enrosca em outro. A separação das cordas ou lenços, nesses casos, é mais dolorosa. Para essas pessoas, a presença do outro é constante....
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O Quinto Naipe: meu bem, meu bem
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16 de fevereiro de 2013. Meu bem, meu bem. Eu paro no eu. Que desgraça parar aí sempre. Neste pronome mais recorrente que o seu. Mas que vem sempre acompanhado do com. Com você, com outro qualquer. Foi nisso que eu me peguei diante da janela. Que eu comprei pela primeira vez, junto com um isqueiro preto). E tragando um pronome que não existe na norma culta. Sem a pressão baixa que o cigarro sempre traz. Só com o aperto no peito que a fumaça causa. E os pronomes que a véspera faz pensar. No eu, no eu,.
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O Quinto Naipe: no plano das nuvens (ou do topo do banco Safra)
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1 de setembro de 2013. No plano das nuvens (ou do topo do banco Safra). Uma flauta transversal ao fundo). Hoje, à espera de um ônibus, eu pensei em fazer um texto, um curta-metragem, uma cena, algum tipo de criação a respeito dos sonhos das pessoas. Em particular das pessoas que passam por este ponto da Paulista. Dessa gente que diz "antes na Paulista que em Diadema, né! A rua se trata de pessoas que olham. Não que sonham. E no que elas olhavam é que eu percebi. Não há sonhos. Não parece digno de ser son...
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Caixa de Sapatos: Refrão de bolero
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É onde se coloca tudo aquilo que não faz sentido, que não fazemos questão, que não faz que façamos boas coisas. É um cemitério de lembranças quase apagadas. É tudo o que escondemos de nós mesmos, e o que não queremos profanar com o passar do tempo. Eis minha caixa de sapatos. Sábado, 24 de julho de 2010. Eu que falei nem pensar. Agora me arrependo roendo as unhas. De um crime sem perdão. Mas eu falei sem pensar. Coração na mão, como o refrão de um bolero. Como não se pode ser. Um erro assim tão vulgar.
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Caixa de Sapatos: Sobre mudanças
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É onde se coloca tudo aquilo que não faz sentido, que não fazemos questão, que não faz que façamos boas coisas. É um cemitério de lembranças quase apagadas. É tudo o que escondemos de nós mesmos, e o que não queremos profanar com o passar do tempo. Eis minha caixa de sapatos. Segunda-feira, 6 de dezembro de 2010. O interessante das mudanças é que elas sempre dão a falsa impressão, de que uma coisa nova está acontecendo. Mas no fundo sabemos, que é apenas o recomeço do mesmo círculo. Loki e o Parsifall.
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Caixa de Sapatos: O Senhor dos Anéis
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É onde se coloca tudo aquilo que não faz sentido, que não fazemos questão, que não faz que façamos boas coisas. É um cemitério de lembranças quase apagadas. É tudo o que escondemos de nós mesmos, e o que não queremos profanar com o passar do tempo. Eis minha caixa de sapatos. Terça-feira, 18 de maio de 2010. O Senhor dos Anéis. O enredo do livro é complicadíssimo, onde várias histórias de entrelaçam com a história dos Anéis de Poder. Só consegui entender melhor os acontecimentos, sobre Aragorn e sua ...
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Caixa de Sapatos: A valsa do óbvio
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É onde se coloca tudo aquilo que não faz sentido, que não fazemos questão, que não faz que façamos boas coisas. É um cemitério de lembranças quase apagadas. É tudo o que escondemos de nós mesmos, e o que não queremos profanar com o passar do tempo. Eis minha caixa de sapatos. Quarta-feira, 8 de setembro de 2010. A valsa do óbvio. E de volta ao seu início, o cansaço da espera fustigava os sentidos, e a consciência do círculo de suas emoções entorpecia qualquer ânsia, também repetida. Recomendo a leitura d...