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Anices y otras cositas más: L´Atolerette
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Domingo, 22 de junho de 2008. O incrível cruzamento entre a nouvelle vague e o funk carioca, gerando o primeiro filme brasileiro genuinamente francês. Assinar: Postar comentários (Atom). Anices y otras cositas más. Visualizar meu perfil completo. O que é a vida, meu irmão?
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Anices y otras cositas más: Portunhol
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Quarta-feira, 25 de junho de 2008. Se brasileiro acha que sabe falar espanhol, argentino também acha que sabe falar português. E o portunhol dos argentinos é muitíssimo engraçado. Eles e os hispanofalantes em geral têm mania de imitar a nossa entonação (que a gente só percebe como é quando os escuta falando) e também de usar as palavras no diminutivo. Vira-e-mexe alguém vem falar comigo e pra fazer o prafrentex manda umas palavras de português no meio. Fica engraçado pacas! Só tô deixando um recado pra m...
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Anices y otras cositas más: Amigo não se compra
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Quarta-feira, 2 de julho de 2008. Amigo não se compra. Tá vendo essa coisa linda aí da foto? É a Marilú. E eu voto nela. É o seguinte, a Pedigree se uniu a três grandes nomes da internet numa campanha chamada Adotar é tudo de bom. Assinar: Postar comentários (Atom). Anices y otras cositas más. Visualizar meu perfil completo. O que é a vida, meu irmão?
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entre flores e febres.: 01.07
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Entre flores e febres. Quarta-feira, 24 de janeiro de 2007. Treinei horas a fio no Campo de Abel. Bem você mudou de endereço. Meus galhos retorcidos da caatinga tentaram te matar, irmão. Não consigo ser igual a você. Só sinto a eterna enxaqueca dos que não querem esperar. Prefiro te enforcar a me agonizar feito inseto, Abel,. Te odeio do fundo do meu coração. Quanta inocência podre, quanta falsidade. Ninguém consegue fingir o tempo todo,. A não ser você, Abel,. A não ser você. Sei que ri de mim no fundo,.
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entre flores e febres.: 02.07
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Entre flores e febres. Quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007. Chega uma hora que cansa ficar correndo atrás. Pára, oxente, desiste desse menino! Olha a duna passando pelos nossos pés. Lá vai ele, tarde demais para alcançar. Parece que gosta da solidão, Casanova, não acha? Sempre aquele que não se corta, nem se mistura. Aposto que não tem histórias para contar -. Até pensei em lhe enviar uma carta, um telegrama -. Você morreu, querido? Sarcasmo apimentado para ver se responde só de raiva;.
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entre flores e febres.: 10.06
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Entre flores e febres. Terça-feira, 31 de outubro de 2006. Quando encontrei o mar, encontrei a vida. Quando encontrei o mar, minha visão cansada arrancou-se com a água que rola solta pelos paralelepípedos do pelourinho sem fim. Estava eu ali perante aquela estátua censurada, sinistramente sobreposta sobre meu calvário farpado - quando encontrei o mar, assim de repente; como abelha que morre pra buscar a vida perdida por entre os fortes solavancos daquele deserto de outrora, sem oásis, só deserto. Aquele ...
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entre flores e febres.: 12.06
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Entre flores e febres. Domingo, 31 de dezembro de 2006. No fio da navalha. Parabéns aos glutões de Descartes. Que, depois da primeira grande guerra,. Apenas miram evidências tortas de 1929,. Enquanto eu e Kierkegaard somos moda em Burkina Faso. Antes mesmo do amendoim estourar. Buscando as riquezas do nirvana em Caxemira,. Parabenizo o impulso cego de Schopenhauer,. Responsável pela verdade irracional,. Que vagueia pelo corpo em meditação,. Assim como eu vagueio pela Copacabana de Vitrúvio. Sexta-feira, ...
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entre flores e febres.: 09.06
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Entre flores e febres. Sábado, 30 de setembro de 2006. Odeio o jeito que você passa como se nada tivesse acontecido, com aquela cara lavada, com aquele orgulho escondido. Odeio o jeito que você me envolve, lendo minha mente com seu olhar implacável, que não se importa com as conseqüências do seu mundo estável. Odeio o jeito que acha que tudo que faz é certo, seja mentir, seja esconder, nessa sensível insensibilidade que pensa que ter controle, é ter paz. Posted by Vinícius Haesbaert at 3:42 PM. É só escr...
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entre flores e febres.: 11.06
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Entre flores e febres. Quarta-feira, 29 de novembro de 2006. Eu não estou morto. Rachaduras do tempo,. Eu sou sua rachadura:. Os olhos não deixam mentir. Que sentia falta dos momentos estáveis. Mas sou sua rachadura. Ao rasgar esse bilhete de saudade comprada,. Esqueço o ócio que fede a podre -. Enquanto buscava sua aprovação, só sua,. Escondi meus medos sob tua tatuagem,. Que agora está longe demais pra alcançar. Por que tem medo da minha rachadura te afundar? A argamassa do teu arsenal. Cria a tua roda.