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fragmento de dia chuvoso, 22:30, imóvel | Ponterizo
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Fragmento de dia chuvoso, 22:30, imóvel. Enquanto distância eu te escrevi uns afagos, uns fulgores. agora, dizem que estou perto. estou em casa. mas descobri que vivo no longe, longe constante. será que em algum momento estaremos perto um do outro, perto propriamente? Será que em algum instante poderemos estar a um passo um do outro, frente a frente, e ter diante de nós uma distância tão ínfima que possa ser a nossa maior virtualidade? Porque esperar, porque olhar todo esse espaço pouco entre os dois?
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1. | Ponterizo
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Postado por F Xavier. Carta silêncio de noite inquieta, julho quase agos. De algo e nada sobre a liberdade de ser , 01:09, n. Do meu espaço eu. Escrevo uns espaços e pedaços,. Junto fotografias que capturaram meus momentos. Leio, arranjo,. Este é o espaço,. Esta é a (des)construção,. Dá pra se ver da janela entreaberta. Num momento o corpo pesa como um pêndulo E me perco na sucessão das luzes Esse talento descritivo disperso Vai me deixando aos poucos sem recursos Confuso en. Nos bastidores da utopia.
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Imaginário Cotidiano (ou Porque não falamos sobre Bacon) | Ponterizo
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Imaginário Cotidiano (ou Porque não falamos sobre Bacon). Falemos de outra coisa, vamos falar de. de. Mas voltemos à conversa em questão, não queriam mais falar sobre pessoas, são sempre as mesmas e este assunto, ah, este nunca acaba. E enfim, a idéia aparece:. Vamos falar de. Literatura! O assunto induzido. Segue-se então uma série de lacunas, “Já leu Balzac? Bom, não é mesmo? Estou gostando. “, “Ah, não li, pra falar a verdade. Eu tenho. A isso segue-se inúmeros “Já leu Baudelaire? 8220;Não, quem é?
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descontrole / 25 de outubro e o nada, 18:00 | Ponterizo
http://ponterizo.blogspot.com/2015/10/descontrole-25-de-outubro-e-o-nada-1800.html
Descontrole / 25 de outubro e o nada, 18:00. O chão do quarto não é limpo há duas semanas, talvez três. o resto da casa vai se desencardindo aos poucos, mas o quarto permanece no acúmulo de uma ausência. duas suculentas morreram por desatenção; o cacto, motivo de afeto eufórico, começara a definhar por falta. tudo faltava porque não havia espaço. O quarto pede uma noite de sono tranquilo, de música que o preencha, de um corpo que deita no chão e fica em consonância com o espaço e todas as memórias. u...
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Janeiro 2016 | Ponterizo
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A Solitude dos Que Esperam. Não tenho tempo. A velocidade é um estupor convidativo. Talvez a necessida. Imaginário Cotidiano (ou Porque não falamos sobre Bacon). Falemos de outra coisa, vamos falar de. de. Parar é um fardo difícil de ser levantado. Falavam de pessoas, todos sempre fal. A percepção se faz livre para apalpar um movimento de sombra oscilando por vento, para que as mãos percorram a distância até a vibração da. Existem lugares encaixes que nosso respirar insiste em estar e ansear pelo eterno.
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carta silêncio de noite inquieta, julho quase agosto, 23:05 | Ponterizo
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Carta silêncio de noite inquieta, julho quase agosto, 23:05. Hoje parei e perscrutei os sons da casa. meu braço quase dormente me lembrava que isto estava além da possibilidade de ser. ainda assim, escutava. Passos na escada, descendo ao andar de baixo; água escorrendo, água caindo sob uma superfície metálica, o som do fogo sendo acesso,. Cortes bruscos, barulhentos, algo sendo socado na mesma superfície que se corta. mais cortes, água, cortes silenciosos, silêncio da ação que acontece e não me chega.
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diamantina I | Ponterizo
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Postado por F Xavier. Do meu espaço eu. Escrevo uns espaços e pedaços,. Junto fotografias que capturaram meus momentos. Leio, arranjo,. Este é o espaço,. Esta é a (des)construção,. Dá pra se ver da janela entreaberta. Num momento o corpo pesa como um pêndulo E me perco na sucessão das luzes Esse talento descritivo disperso Vai me deixando aos poucos sem recursos Confuso en. Nos bastidores da utopia. O espirito da colmeia. Design by Iksandi Lojaya.
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Vibração | Ponterizo
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A percepção se faz livre para apalpar um movimento de sombra oscilando por vento,. Para que as mãos percorram a distância até a vibração da matéria,. E vejam o que o som contou-lhes mais cedo. A percepção livre não se satisfaz com a sensação primária,. Por isso, saio a noite à procura. Lá fora, confrontar o silêncio que insiste em dizer que não há nada adiante. E, para que se prossiga, alguns sentidos se trocam por outros. A visão deixa que a audição lhe tome lugar. Abrem-se os olhos,. Do meu espaço eu.
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carta de gêmeos as paredes cerradas | Ponterizo
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Carta de gêmeos as paredes cerradas. Eu percebo um mundo que fervilha em acontecimentos. Os sons que a minha janela se achegam. Não me dizem experiência. Na proximidade os acordes não ressoam. Repetem mecanicamente algo que não reverbera. Adiante existem acordes vibrações cores. Que ampliam aquilo que conduz a minha percepção. 8211; sentir –. Tudo acontece lá fora. E é preciso sair. Afetar os olhos – que passam a entender de abundância. Aqui dentro é tudo potência que se finda com a noite,. Leio, arranjo,.