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DesConceito: 20/12/09 - 27/12/09
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Domingo, dezembro 20. Os beijinhos de C. Os beijinhos de C.". Os beijinhos de C. Que falta me fazem os versos. Que falta me fazem as rimas. Mas o que mais me faz falta. São os beijinhos de C. Pois posso viver sem os versos. Pois posso viver sem as rimas. Mas não sei se posso viver. Sem os beijinhos de C. Beijinho que é todo dengoso. Beijinho cheio de tempero. Que o gosto amargo dos anos. Varreu e dele mal lembro. Mas ficam teus lábios impressos. Na carne macia da boca. E minha pele 'inda treme.
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Um filme passou.: Saudade, poeira e solidão
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Quarta-feira, 14 de julho de 2010. Saudade, poeira e solidão. Para o meu coração brega, amoroso e sentido, ontem continua sendo sempre hoje. Como o para-choque de um caminhão que vai e volta na rodovia da Saudade com a mesma frase triste." O trecho de. Raio-X de um amor sem fim. Encontra par perfeito no filme Viajo porque preciso, Volto porque te amo. Tempo de duração - 75 min. Direção/Roteiro - Marcelo Gomes e Karim Aïnouz. Elenco - Irandhir Santos. Produção - Rec Produtores e Daniela Capelato. Jedes He...
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essa palavra presa na garganta: Julho 2015
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Diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa. Segunda-feira, 13 de julho de 2015. Canções são trazidas pelos ventos dos sete lados do mundo. Há versos que cortam. Ferem a alma arredia e machucam o peito. Há versos que embalam o sono e há os que velam os sonhos. Em mim haverá sempre os que ecoarão por todo o tempo de mim, do meu ser. Uns tolos e simples. Outros doces, porém profundos. As canções que me fazem viajar para além de mim. Para onde eu posso ser o que sonho e não o que sou.
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essa palavra presa na garganta
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Diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa. Quinta-feira, 25 de junho de 2015. Quando dois corpos tornam-se uma única alma. Através de música e amor. O eterno se faz presente. Tua voz me sai pelas pontas dos dedos. Gestos cortantes e lindos que abrem as chagas no vento. Das terras onde rios e mares se cruzam. Terra roxa de cana-de-açúcar. Negros, velhos, índios e nós. Prateados cabelos como a luz da lua de meu interior. O luar dos sertões. Veredas quentes e verdes.
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DesConceito: 14/03/10 - 21/03/10
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Segunda-feira, março 15. Primeiro caíram meus pés. Pés em que sempre andei. E nunca me levaram a lugar algum. Primeiro caíram meus joelhos, essas molas. Que amorteceram meus vôos. E impulsionaram minhas quedas. Primeiro caiu minha bacia. Minha ginga, meu jogo de cintura. Primeiro caíram meus braços. Que tanto envolveram o mundo. Sem nunca tê-lo apertado. Primeiro caiu meu rosto. Minha face na lama. A Tragicomédia ridícula do. O Mito da Caserna onde Glauber é apresentado à Platão. O ovo de Colombo.
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DesConceito: 18/10/09 - 25/10/09
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Segunda-feira, outubro 19. Prece para a noite de 17/10/09. Me faltam as palavras para falar da mulher amada. Mas o violão tem chorado muito, obrigado. Como se as cordas vibrassem melhor. Se as toco com os dedos melados de amor. E que melaço esse amor que me arranjasse. Que está difícil fazer as coisas mais simples. Trabalhar mesmo anda um verdadeiro suplício. Tudo que faço e quero é chorar nas cordas. As belas cordas da minha viola. Que por fazerem sons puros e belos. O que é um saco! Ou que quer que seja.
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essa palavra presa na garganta: Teu
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Diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa. Segunda-feira, 4 de maio de 2015. Abre-te, bate-me,. Beijemo-nos como ontem, para amanhã e sempre sentirmo-nos um nos lábios do outro. E que nossos corações palpitem. Arranca-me de meu quieto lugar. Leva-me ao teu encontro. Arrasta-me ao teu peito. Faz-me ouvir teus clamores de amores. De um amor que nunca desaparecerá. Teu sorriso me derruba. Que nunca me pertenceu. Chegaremos ao topo do alto monte e de lá pularemos no abismo.
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essa palavra presa na garganta: Dezembro 2014
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Diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa. Terça-feira, 9 de dezembro de 2014. E de nós não restará nada. Além de tua imagem em minha lembrança. E uma gravação em que me falavas em francês. O nosso reencontro não aconteceu. Minhas mãos não tatearam teu rosto na tentativa de guardar as tuas feições em meu corpo. Ao longo dos dias te irás apagando, esmaecendo. Desmanchar-te-ás como papel deixado ao relento sob torrencial chuva de verão. Terça-feira, 2 de dezembro de 2014. Eu refiz o...
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essa palavra presa na garganta: Uns versos
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Diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa. Segunda-feira, 13 de julho de 2015. Canções são trazidas pelos ventos dos sete lados do mundo. Há versos que cortam. Ferem a alma arredia e machucam o peito. Há versos que embalam o sono e há os que velam os sonhos. Em mim haverá sempre os que ecoarão por todo o tempo de mim, do meu ser. Uns tolos e simples. Outros doces, porém profundos. As canções que me fazem viajar para além de mim. Para onde eu posso ser o que sonho e não o que sou.
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