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PoemáliaOnde se encontra a Poesia e os Poetas, a Arte e as Almas de quem ama a Arte
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Onde se encontra a Poesia e os Poetas, a Arte e as Almas de quem ama a Arte
Poemália: O Analfabeto Político
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Onde se encontra a Poesia e os Poetas, a Arte e as Almas de quem ama a Arte. Segunda-feira, 25 de janeiro de 2016. O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe,. Da farinha, da renda de casa, dos sapatos, dos remédios,. Dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e. Enche o peito de ar dizendo que odeia a política. Não sabe, o idiota,.
Poemália: SPARTACUS
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Onde se encontra a Poesia e os Poetas, a Arte e as Almas de quem ama a Arte. Sábado, 12 de dezembro de 2015. Os homens arremessam o teu nome ao vento. E dele saem dardos, punhais, espadas. E dele saem pombas e flores ensanguentadas. De cada letra um filho. De cada som um eco. Que ao terceiro dia há-de ressuscitar. Nas veias do meu povo. Que mil vezes tem sido agrilhoado. Nos lábios do carrasco uma esponja de fel. Fantasma de terror na noite de algozes. Temido como as vozes que clamam no deserto.
Poemália: Março 2014
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Onde se encontra a Poesia e os Poetas, a Arte e as Almas de quem ama a Arte. Sexta-feira, 21 de março de 2014. Mar, metade da minha alma é feita de maresia. Pois é pela mesma inquietação e nostalgia,. Que há no vasto clamor da maré cheia,. Que nunca nenhum bem me satisfez. E é porque as tuas ondas desfeitas pela areia. Mais fortes se levantam outra vez,. Que após cada queda caminho para a vida,. Por uma nova ilusão entontecida. E se vou dizendo aos astros o meu mal. É porque também tu revoltado e teatral.
Poemália: 41 anos depois...
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Onde se encontra a Poesia e os Poetas, a Arte e as Almas de quem ama a Arte. Quinta-feira, 11 de setembro de 2014. HOMENAGEM AO POVO DO CHILE. Foram não sei quantos mil. Foram não sei quantos mil. Que tombaram pelo Chile. Morrendo de corpo inteiro. Nas suas almas abertas. Traziam o sol da esperança. E nas duas mãos desertas. Uma pátria ainda criança. Davam vivas ao Partido. Que é a chama que se acende. No Povo jamais vencido. 8211; o Povo nunca se rende. Mesmo quando morre unido. Foram não sei quantos mil.
Poemália: As Portas que Abril abriu…
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Onde se encontra a Poesia e os Poetas, a Arte e as Almas de quem ama a Arte. Domingo, 24 de abril de 2016. As Portas que Abril abriu…. Era uma vez um país. Onde entre o mar e a guerra. Vivia o mais infeliz. Dos povos à beira-terra. Onde entre vinhas sobredos. Lezírias e praias claras. Um povo se debruçava. Como um vime de tristeza. Sobre um rio onde mirava. A sua própria pobreza. Era uma vez um país. Onde o pão era contado. Onde quem tinha a raiz. Tinha o fruto arrecadado. Onde quem tinha o dinheiro.
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na hora do mate: Agosto 2012
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Na hora do mate. É na hora do mate que a saudade bate no peito das quéras. Trova do vento que passa Pergunto ao vento que passa notícias do meu país e o vento cala a desgraça o vento nada me diz. Pergunto aos rios que levam tanto sonho à flor das águas e os rios não me sossegam levam sonhos deixam mágoas. Levam sonhos deixam mágoas ai rios do meu país minha pátria à flor das águas para onde vais? 1965) e O Canto e as Armas. Em 2005 candidatou-se à Presidência da República, como independente e apoiado por...
Retalhos das emoções: Gestos sem reflexo
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Quinta-feira, 30 de dezembro de 2010. Não é o abandono. Que me dói,. Também não é a ausência…. Mas sim a saudade. Nos braços de uma lágrima. Perdida no vão da luz. Frestas que se confundem. Dos gestos sem reflexo! Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Os meus sonhos nunca dormem, sossegam somente por vagas horas quando as nuvens se encostam ao vento. Os meus pensamentos são acasos que me chegam em relâmpagos, caem no papel em obediência à mente que dita todas as palavras em impulsos do nada.
na hora do mate: Janeiro 2012
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Na hora do mate. É na hora do mate que a saudade bate no peito das quéras. O vento na ilha. O vento é um cavalo. Ouve como ele corre. Pelo mar, pelo céu. Quer me levar: escuta. Como percorre o mundo. Para me levar longe. Esconde-me em teus braços. Nesta noite tão erma,. Enquanto a chuva rompe. Contra o mar e a terra. Escuta como o vento me chama galopando. Para me levar longe. Tua fronte na minha,. Tua boca na minha,. Ao amor que nos queima,. Deixa que o vento passe. Sem me poder levar. Coroado de espuma,.
na hora do mate: Novembro 2010
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Na hora do mate. É na hora do mate que a saudade bate no peito das quéras. Esta orquídea o namorado trouxe pra casa, faz uns dois anos. E em setembro 2010, ela deu duas flores maravilhosas,. Que duraram o mês todo no pé. Compartilhar com o Pinterest. A troca da roda. Estou sentado á beira da estrada,. O condutor muda a roda. Não me agrada o lugar de onde venho. Não me agrada o lugar para onde vou. Por que olho a troca da roda. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo. A troca da roda.
na hora do mate: Julho 2011
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Na hora do mate. É na hora do mate que a saudade bate no peito das quéras. Em homenagem aos primeiros raios de sol da primavera,. Em meio a garoa e ao frio do inverno. Compartilhar com o Pinterest. Sou uma mulher polida, levando uma vida lascada." Alice Ruiz. Visualizar meu perfil completo. Em homenagem aos primeiros raios de sol da primav. Caso 7: bastidor dibujos. A barca dos amantes. Tomorrow never comes (III). O QUE SEI DE POESIA. As Portas que Abril abriu…. Gotas de Poesia e Outras Essências.
Retalhos das emoções: Águas límpidas
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Terça-feira, 14 de dezembro de 2010. Nos traços subtis de um poema. Em sépalas de luz. Na ponta fina dos dedos. Em lapsos dos segundos. Entre orvalhos e poeiras. Com os salpicos de nuvens. A voz no perfil do infinito. Nos pináculos do silêncio. E revisto de águas límpidas. A fonte que guia. As correntes sem estagnar. Como o vento que canta. Nos cumes da montanha. Que todos os poros fecundos. Encontram para lá dos muros. Erguidos pelas mãos alheias. Que o silêncio não obtempera…. Dê a sua opinião! Trabalh...
Retalhos das emoções
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Sexta-feira, 10 de dezembro de 2010. Em torno dos arcos. Em penas que não se alcançam. Com o corpo dormente. Em sulcos do ontem. Perdidos no hoje,. Dádiva das tuas mãos. O tapete do futuro. Que o andar oscilante. Se segura e brama. Nas ondas paradas do mar. Na força subtil da tua vontade. Reabre-se para que as névoas adormeçam. E os sonhos da tua voz. De todos os séculos vindouros…. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Em 2008 começou por mostrar os seus trabalhos em sites e blogues. Trabalha ...
na hora do mate: Dia Branco - Geraldo Azevedo
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Na hora do mate. É na hora do mate que a saudade bate no peito das quéras. Dia Branco - Geraldo Azevedo. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Sou uma mulher polida, levando uma vida lascada." Alice Ruiz. Visualizar meu perfil completo. Sou um Caso Perdido – Mario Benedetti Por fim um . Dia Branco - Geraldo Azevedo. Pequeñas lecciones de erotismo ( Gioconda Belli). Caso 7: bastidor dibujos. A barca dos amantes. Tomorrow never comes (III). O QUE SEI DE POESIA.
na hora do mate: Setembro 2010
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Na hora do mate. É na hora do mate que a saudade bate no peito das quéras. Curtir Silvio é sempre alimentar novas possibilidades. O bom mate, fica fica mais coletivo. Compartilhar com o Pinterest. DO QUANTO É NECESSÁRIO SER! E eu que servir pão continuo inacabado. Estou no tempo há anos e envelheci. De tudo o que se diria no poema. Tornei-me vasto e crítica a qual respondo! Como dói a infração desse tempo. Seu estado de nostalgia e gripe. Sua velhice ideal, seu empate na chegada! Preso que quer voar.
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LOS RELATOS DE MAYTE DALIANEGRA
Jueves, 9 de enero de 2014. EMPERATRIZ DEL MUNDO (Imperatrix mundi), 1ª parte. Verde y grana de perfecta y armónica geometría. Rememoró entonces las idílicas imágenes de los tiempos felices, cuando sus hijas, las dos Julias. Aún eran pequeñas y su marido, Julio Avito. Romana. Cómo añoraba también su casa natal de Emesa,. Tan luminosa, tan clara…y sobre todo, aquel mosaico tan primoroso que su padre, J ulio Bassiano. Había encargado a unos afamados artesanos, oriundos de Cartago. El pobrecito no sabía lo ...
Poemália
Onde se encontra a Poesia e os Poetas, a Arte e as Almas de quem ama a Arte. Domingo, 24 de abril de 2016. As Portas que Abril abriu…. Era uma vez um país. Onde entre o mar e a guerra. Vivia o mais infeliz. Dos povos à beira-terra. Onde entre vinhas sobredos. Lezírias e praias claras. Um povo se debruçava. Como um vime de tristeza. Sobre um rio onde mirava. A sua própria pobreza. Era uma vez um país. Onde o pão era contado. Onde quem tinha a raiz. Tinha o fruto arrecadado. Onde quem tinha o dinheiro.
MÚSICA Y POEMAS
Sábado, 17 de marzo de 2018. LA COPA DORADA", Mayte Dalianegra. 8212;de un azul tan profundo como el mar—,. La copa dorada del día,. La moneda tintineante de la risa son. Lo que a la postre. A mendigar una jornada más. Mayte Llera, Dalianegra). Pintura: “The golden bowl” (La copa dorada), 1956, Frank Cadogan Cowper. Enviar por correo electrónico. Etiquetas: 01 - POEMAS. CASTILLA", Manuel Machado. El ciego sol se estrella. En las duras aristas de las armas;. Llaga la luz los petos y espaldares. Al destier...
MUSIPOETAS
El blog de Música del C.E.I.P. Poeta Carlos Álvarez de Jerez de la Frontera. Lunes, 8 de junio de 2015. El vídeo de este año gira en torno al proyecto coeducativo del Día de la Mujer trabajadora y hemos utilizado la canción "Ésta soy yo" del grupo El sueño de morfeo. Y esta soy yo. Y esta soy yo. Y esta soy yo. Y esta soy yo. Un libro sin argumento. Que no se si vengo o voy. Que me pierdo entre mis sueños. Dicen que soy una foto en blanco y negro. Que tengo que dormir más. Que me puede mi mal genio.
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