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Diários Intravenosos: Clavícula esquerda
http://diarios-intravenosos.blogspot.com/2012/09/clavicula-esquerda.html
Quarta-feira, 12 de setembro de 2012. Na tua estatura rígida e fria, angulosa e esguia, cravei os meus dedos, fechando os olhos na tua clavícula esquerda. Quando saímos do táxi, caminhando lentamente para a porta do prédio, refugiei-me num cigarro, adiando a despedida, criando espaço entre nós. Pensando em como tornar o momento curto, eficaz, suave. Sonhando que podia ignorar, fingir que o amanhã era apenas isso, um sábado como os outros. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Words Never Ends .
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Diários Intravenosos: Setembro 2011
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Quarta-feira, 7 de setembro de 2011. Escamas e espinhos de obsidiana. Sobressaltou-se com a interferência fria que se ouviu de um grande aparelho electrónico, um qualquer intercomunicador portátil de onde ouviu uma voz feminina, numa tristeza perdida, numa língua qualquer, perdida de esperança e que lhe pareceu tão distante. Foi quando os viu. Words Never Ends . Sexo e a Cidade de Lisboa. Ver o meu perfil completo. Escamas e espinhos de obsidiana. Com tecnologia do Blogger.
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Diários Intravenosos: Escamas e espinhos de obsidiana
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Quarta-feira, 7 de setembro de 2011. Escamas e espinhos de obsidiana. Sobressaltou-se com a interferência fria que se ouviu de um grande aparelho electrónico, um qualquer intercomunicador portátil de onde ouviu uma voz feminina, numa tristeza perdida, numa língua qualquer, perdida de esperança e que lhe pareceu tão distante. Foi quando os viu. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Words Never Ends . Sexo e a Cidade de Lisboa. Ver o meu perfil completo. Escamas e espinhos de obsidiana.
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Diários Intravenosos: Junho 2011
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Terça-feira, 21 de junho de 2011. Ausência de uma sombra. Dourado, castanho. A cor que temos na nossa imaginação, quando pensamos nas fotos que em pequenos vimos dos nossos avós jovens, aquele sépia. Amarelado pelos dias em que as rugas se instalaram. Sépia. Esse que prolongaria a vida. Vizinhos cujas famílias tivessem juntado para poupar no investimento fotográfico? Words Never Ends . Sexo e a Cidade de Lisboa. Ver o meu perfil completo. Ausência de uma sombra. Com tecnologia do Blogger.
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Diários Intravenosos: Setembro 2012
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Quarta-feira, 12 de setembro de 2012. Na tua estatura rígida e fria, angulosa e esguia, cravei os meus dedos, fechando os olhos na tua clavícula esquerda. Quando saímos do táxi, caminhando lentamente para a porta do prédio, refugiei-me num cigarro, adiando a despedida, criando espaço entre nós. Pensando em como tornar o momento curto, eficaz, suave. Sonhando que podia ignorar, fingir que o amanhã era apenas isso, um sábado como os outros. Words Never Ends . Sexo e a Cidade de Lisboa.
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Diários Intravenosos: Dezembro 2010
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Terça-feira, 14 de dezembro de 2010. Raphaël - Caravane (Live). Puisque j'en ai les larmes aux yeux. Que nos os ne tiennent plus ensembles. Que moi aussi je tremble un peu. Parce que je ne vais plus attendre. Puisqu'ici je n'ai aucun droit. Puisque nous sommes proches de la nuit. Et puisque ce monde a le verdige. Puisque l'on sera un jour puni. Puisque je rampe comme un enfant. Et que je n'ai plus de chemise. Que c'est le bon dieu qui nous fait. Puisque c le bon dieu qui nous brise. Seja isso o que for,.
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Diários Intravenosos: Outubro 2010
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Domingo, 24 de outubro de 2010. Paris, Je t'aime. M'écoutais parler Italien, Allemand, Russe, Français. Je révisais mes examens, tu criais, parfois avec raisons. Le temps passait sans raison, tu criais sans raisons. Je révisais mes examens, mes examens, mes examens, mes examens. Le temps passait, tu criais, tu criais, tu criais. J'allais au cinéma.". De Paris, Je t'aime. Words Never Ends . Sexo e a Cidade de Lisboa. Ver o meu perfil completo. Paris, Je taime. Com tecnologia do Blogger.
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Diários Intravenosos: Novembro 2010
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Terça-feira, 16 de novembro de 2010. Lá fora a vida contínua. Tudo decorria normalmente, mas dentro de casa não há vida, podia ver o pó a pairar na luz da janela, os pequenos desenhos de poeira no tapete negro, via tudo como sempre vi, cheio de vida, da minha vida, apenas sorri. Não restava nada, nada que me importasse, nada por que me preocupasse. 8220;I’m sorry.” – Respondeu. 8220;What are you doing here? 8221; – Perguntei. 8220;I don’t know. I really shouldn’t be here.”. 8220;And start playing with Dó!
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Diários Intravenosos: Maio 2011
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Quinta-feira, 5 de maio de 2011. Dias depois de receber aquela carta soube que não estava sozinho na praia. Senti a sua presença na brisa do alvorecer mas não quis nem consegui voltar a fugir. Aconteceu uma tarde, quando me sentara a escrever diante da janela, enquanto esperava que o Sol mergulhasse no horizonte. Ouvi os passos sobre as tábuas de madeira que formavam o molhe e vi-o. Tive saudades suas(.) - disse - Tive saudades das nossas conversas, até das nossas pequenas discussões. Words Never Ends .
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Diários Intravenosos: Anjo
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Quinta-feira, 5 de maio de 2011. Dias depois de receber aquela carta soube que não estava sozinho na praia. Senti a sua presença na brisa do alvorecer mas não quis nem consegui voltar a fugir. Aconteceu uma tarde, quando me sentara a escrever diante da janela, enquanto esperava que o Sol mergulhasse no horizonte. Ouvi os passos sobre as tábuas de madeira que formavam o molhe e vi-o. Tive saudades suas(.) - disse - Tive saudades das nossas conversas, até das nossas pequenas discussões. Words Never Ends .