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Vitascópio: Bom Dia (1959) – Yasujiro Ozu, por Pedro Queiroz
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Escritos and esparsos do Bacharelado em Cinema - UFPE. Segunda-feira, 4 de julho de 2011. Bom Dia (1959) – Yasujiro Ozu, por Pedro Queiroz. Ozu demonstra ser um grande cineasta por conseguir extrair de todos os atores, nos momentos mais sutis, através das mínimas nuances e trejeitos, mais emoção do que qualquer melodrama jamais conseguirá. Os orientais vão dominar o mundo, e se Ozu e seus personagens são bons exemplos de um típico asiático, tomara que isso aconteça logo. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Vitascópio: "Gilda", por Maria Gabriela de Miranda Costa
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Escritos and esparsos do Bacharelado em Cinema - UFPE. Sexta-feira, 24 de junho de 2011. Gilda", por Maria Gabriela de Miranda Costa. Constatei, então, que a figura da femme fatale em alguns filmes noir, ao invés de ser subversivo, de questionamento das opressões do universo masculino, é, na verdade, uma 'fórmula' de como as mulheres da época não deveriam se comportar. Assinar: Postar comentários (Atom). Nana, por Carolina Villa Costa. Festim diabólico, por Marco Aurélio Leal. Show boat, por Heitor Dutra.
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Vitascópio: "festim diabólico", por Marco Aurélio Leal
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Escritos and esparsos do Bacharelado em Cinema - UFPE. Sexta-feira, 24 de junho de 2011. Festim diabólico", por Marco Aurélio Leal. O mestre do suspense Alfred Hitchcock, fez diversos filmes fabulosos que nos prendem a cada cena. Um dos seus melhores é Festim Diabólico. A busca pelo assassinato perfeito que foi buscada em tantos filmes é muito pouco para definir Festim Diabólico. Assinar: Postar comentários (Atom). Nana, por Carolina Villa Costa. Festim diabólico, por Marco Aurélio Leal. A vida é uma dan...
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valor arcaico: regressão periódica
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Quarta-feira, agosto 05, 2009. Pouco antes de voltar, uma pergunta motivada por preocupações quase premonitórias obrigou o meu cunhado a contar, por telefone mesmo, o que tinha preferido deixar pra depois da minha chegada:. 8220;veja bem. o computador deu pau”. A narração das providências tomou então o lugar de qualquer tentativa de consolo, tornando-se uma forma de preencher. A desolação (irremediável) com o relato de todos os pormenores da operação mal-sucedida de reanimação do disco rígido. Em algo qu...
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valor arcaico: blue interlude
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Segunda-feira, junho 01, 2009. Edward Hopper, Automat, 1927. Essa imagem é muito sugestiva para mim. Assinar: Postar comentários (Atom). Blog assumidamente pessoal, espaço para comentários os mais aleatórios. De filmes e leituras até resmungos e rompantes de bêbado em plena madrugada, aqui tem de tudo. E como a vida não é só festa, vez por outra há também considerações sobre a morte da bezerra e outras tragédias. Cronópios, famas e corrrientes. Meio bossa nova, meio rock n' roll. O oposto do kitsch.
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Vitascópio: "Zero de conduite", por Cássia Maria Lira Rodrigues
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Escritos and esparsos do Bacharelado em Cinema - UFPE. Sexta-feira, 24 de junho de 2011. Zero de conduite", por Cássia Maria Lira Rodrigues. Um filme dirigido por Jean Vigo que teve sua estreia em 7 de abril de 1933 porém foi proibido de ser exibido na França até 15 de fevereiro do ano de 1946 o filme é considerado uma obra prima e além disso é considerado um dos maiores filmes ficcionais libertários do século XX. Praticamente copiando certas partes do filme. Assinar: Postar comentários (Atom). Grande Ho...
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Vitascópio: "Nana", por Carolina Villa Costa
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Escritos and esparsos do Bacharelado em Cinema - UFPE. Sexta-feira, 24 de junho de 2011. Nana", por Carolina Villa Costa. O filme “Nana” de Jean Renoir data de 1926, e foi o seu segundo longa-metragem. Foi inspirado em um romance do escritor francês Émile Zola. Sua produção foi considerada uma das mais caras da França para a época. Contudo, não ouve retorno financeiro, pois o filme não agradou tanto aos espectadores quanto aos críticos, que o considerou uma obra-prima. 2 de julho de 2011 07:17. Dawn,Jang...
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Vitascópio: Grande Hotel, por Ghita Galvão
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Escritos and esparsos do Bacharelado em Cinema - UFPE. Sexta-feira, 24 de junho de 2011. Grande Hotel, por Ghita Galvão. 8220;I want to be alone” (Eu quero ficar sozinha) Frase dita no filme pela personagem de Greta Garbo, a bailarina Grusinskaya, que ficou conhecida como a marca da atriz por ela ser muito reservada, comparecer pouco aos eventos sociais e ser solitária, apesar de ter sido, eleita como a quinta maior lenda do cinema, pelo Instituto Americano de Cinema. Assinar: Postar comentários (Atom).