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.: Diário de uma adolescente :.: Blá, blá, blá...
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Diário de uma adolescente :. Blá, blá, blá. Durante muito tempo, aliás, toda a minha vida eu passei tentando entender a essência dos homens, o por que deles não entenderem a gente, de serem cretinos (perdão aos que são exceção à regra). Quanta tolice! Quanto tempo jogado fora! Por sorte, sempre tive "diamantes brutos" em meu caminho, mas por fraqueza ou outra coisa bem perto disso, não os lapidei e achei mais conveniente abandoná-los. O que eu sou? Descrente de tudo (principalmente de amor sincero)?
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.: Diário de uma adolescente :.: Fevereiro 2011
http://diariodeadolescentee.blogspot.com/2011_02_01_archive.html
Diário de uma adolescente :. Lembro-me como se fosse ontem. Conversas no MSN, indiretas (vindas de você), assuntos predominantemente sobre a faculdade, mais indiretas, convites pra sair e, eis que no dia 05/02/2010 o encontro aconteceu. E até desencanei. Depois de uns goles de cerveja, alguns cigarros e a esperança de te encontrar naquela noite ter ido pro saco, resolvi jogar uma sinuca pra relaxar e, quando eu menos esperava, eis que a pessoa tão esperada naquela noite chega: VOCÊ! PS: EU TE AMO!
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.: Diário de uma adolescente :.: Fevereiro 2008
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Diário de uma adolescente :. O que eu quero de você? O medo de te encontrar no MSN e não saber o que falar, se explica? Como se explica alguém se apaixonar mesmo sabendo que é um amor impossível, que nunca será recíproco? Mesmo eu sabendo de tudo isso, não consigo te tirar da minha cabeça, muito menos do meu coração, infelizmente.eu te amo! 2 gotas de adoçante, por favor. AMO MUITO TUDO ISSO. De tudo. Um pouco. MAPA DO MEU NADA. Visualizar meu perfil completo.
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.: Diário de uma adolescente :.: Março 2008
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Diário de uma adolescente :. O que toda mulher DEVERIA saber. Pensando bem, o mundo de hoje não é feito apenas de homens “errados”, muitas vezes as culpadas de tudo que eles fazem somos nós, mulheres, ou pelo menos algumas de nós que não se dão o mínimo valor e acabam se tornando as grandes culpadas do mundo fútil e sem romance que vivemos hoje. Ahse o homem tenta fazer o seu melhor, ele é certinho demais e fica tachado como chato, sem graça. As mulheres inteligentes sabem que.É humano sentir sempre ...
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JORNALISTA SEM CAUSA: Se a saudade apertar, lembra que eu também sinto saudade
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Sexta-feira, maio 05, 2006. Se a saudade apertar, lembra que eu também sinto saudade. Quando a saudade apertar lembra daquele sorriso, daquele gosto de fruta, das longas horas em que se olha nos olhos e nada diz, mesmo porque a ocasião se entende por si só. A saudade dói quando chora, quando lembra, quando ouve, quando encanta com encantos únicos. Dói quando se ama, quando chega e principalmente quando parte. Postado por Natalia Gregolin. Dois comentários teus em um único post meu! Se forem de tua autori...
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JORNALISTA SEM CAUSA: Mundo Moderno (Chico Anysio)
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Sexta-feira, março 28, 2008. Mundo Moderno (Chico Anysio). Mundo moderno, marco malévolo, mesclando mentiras, modificando maneiras, mascarando maracutaias. Majestoso manicômio. Meu monólogo mostra mentiras, mazelas, misérias, massacres, miscigenação, morticínio (maior maldade mundial). Madrugada, matuto magro, macrocéfalo, mastiga média morna, monta matungo malhado, munindo machado, martelo, mochila murcha, margeia mata maior. Modestas moças maculadas, mercenárias mulheres marcadas. Menos mantimentos, ma...
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JORNALISTA SEM CAUSA: Operação Faxina...
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Quarta-feira, julho 18, 2007. Arrasta os móveis, enrola tapete, pega o espanador, a vassoura, os panos, o rodo, os baldes e mãos a obra. Tirando quase dois dedos de pó desse blog fico quase envergonhada do estado em que ele estava. Agora posso receber novamente os amigos. Fiz a reforma e já está tudo em seu devido lugar. Respirem fundo, sintam o cheirinho de tinta fresca que está aqui.dá até gosto não é mesmo? De volta a ativa após férias prolongadas do mundo blogueiro! Postado por Natalia Gregolin.
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JORNALISTA SEM CAUSA: Mentiras ao acaso
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Terça-feira, maio 13, 2008. Palavras desconexas que não fazem o menor sentido e por acaso redescubro-os. Também ao acaso descubro o novo, os pés e as mãos. O que antes julgava ser meu, que apenas para mim havia definição, por acaso não tem mais significado algum. Sinto que não sinto, que não mais me é perturbador. Ao sentimento não atribuo mais a culpa, deixo que a culpa se atribua ao contexto. Postado por Natalia Gregolin. Subscribe to: Postar comentários (Atom). Natalia Gregolin, o contrário do reverso...
