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Me afoguei aqui: Mônada
http://pingoemcapa.blogspot.com/2015/06/monada.html
Sexta-feira, 12 de junho de 2015. Queria começar te dizendo que eu não fazia ideia do que estava fazendo quando comecei a escrever esse texto. Depois, em segundo plano, devo te avisar antecipadamente que qualquer frase que estiver fora do contexto ou fugir dos padrões considerados “normais” de sentido é puro charme poético. Obs: desculpa não ter te entregado esse texto escrito com a minha própria letra, é que ela é tão horrorosa que você jamais teria conseguido sair da primeira linha.
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Me afoguei aqui: Maio 2015
http://pingoemcapa.blogspot.com/2015_05_01_archive.html
Segunda-feira, 4 de maio de 2015. Quando terminar o mês de maio. E tua face repousar sobre a minha. Quando os mundos estiverem alinhados e demorar pra anoitecer. Quando às 5 da manhã o sol resolver se exibir, cheio de charme e arrogância. Quando a linha tênue que separa seu sorriso de uma nebulosa se quebrar. Quando a maçã for mordida e o primeiro pecado ser cometido. Quando os ventos de maio roçarem ríspidos, impetuosos ou suaves na sua orelha. Quando a metalinguagem não fizer mais diferença. Quando a p...
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Me afoguei aqui: Mármore
http://pingoemcapa.blogspot.com/2015/05/marmore.html
Segunda-feira, 4 de maio de 2015. Quando terminar o mês de maio. E tua face repousar sobre a minha. Quando os mundos estiverem alinhados e demorar pra anoitecer. Quando às 5 da manhã o sol resolver se exibir, cheio de charme e arrogância. Quando a linha tênue que separa seu sorriso de uma nebulosa se quebrar. Quando a maçã for mordida e o primeiro pecado ser cometido. Quando os ventos de maio roçarem ríspidos, impetuosos ou suaves na sua orelha. Quando a metalinguagem não fizer mais diferença. Quando a p...
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Me afoguei aqui: Entropia
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Domingo, 4 de janeiro de 2015. Parte I – Padrão Formântico. Descobri que o mundo é banhado por uma quantidade inacreditável de pessoas boas, mas também é infestado de gente pequena, fria, hipócrita, egoísta, falsa, cínica e dissimulada, que não sabe amar. Parte II – Desconstruindo o Ontem. Talvez futuros acadêmicos, trabalhos e outras coisas mais podem passar por sua cabeça, como a de qualquer um, mas uma coisa é certa: você é um desastre no amor! Você é um erro inabitável! Compartilhar com o Pinterest.
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Me afoguei aqui: Janeiro 2015
http://pingoemcapa.blogspot.com/2015_01_01_archive.html
Domingo, 4 de janeiro de 2015. Parte I – Padrão Formântico. Descobri que o mundo é banhado por uma quantidade inacreditável de pessoas boas, mas também é infestado de gente pequena, fria, hipócrita, egoísta, falsa, cínica e dissimulada, que não sabe amar. Parte II – Desconstruindo o Ontem. Talvez futuros acadêmicos, trabalhos e outras coisas mais podem passar por sua cabeça, como a de qualquer um, mas uma coisa é certa: você é um desastre no amor! Você é um erro inabitável! Compartilhar com o Pinterest.
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Me afoguei aqui: Oferenda
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Segunda-feira, 27 de outubro de 2014. Parte I - Autópsia. Tu és um caos sistemático. Um gosto azedo na minha boca. Uma manhã cinzenta de domingo. Um natal pouco iluminado. Uma reminiscência que atravessa meu cérebro e me castiga dia. Noite da maneira mais unilateral possível. Um mar morto e um campo de flores murchas, sem vida. Uma virada de ano sombria, sem fogos de artifício. Um soneto sobre indiferença, inconstância e bipolaridade. Uma escola de samba sem mestre sala nem porta bandeiras. Você teme ess...
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Me afoguei aqui: Sintaxe
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Terça-feira, 31 de março de 2015. Eu to em todos os lugares. Eu to em sua mente. No fungo da rachadura. Eu rastejo, ilumino. E transcendo o tempo e o espaço. Só pra te encontrar. Na força, na massa. Nas alcovas e nas quebradas. Nas luzes da cidade, no teto solar. Na fumaça esverdeada que emana dos bueiros. Na glicose, no dióxido de carbono. Na fenda eletrostática perdida no fundo do oceano. Na verdade do que disseram sobre mim. Na realidade da minha própria contradição. Eu sou o caminho de volta pra casa.
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Me afoguei aqui: Setembro 2014
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Quinta-feira, 25 de setembro de 2014. Vi você murmurar algumas inverdades a meu respeito e depois sorrir carinhosamente, como se já soubesse onde começa e termina a minha dor. Vi você me castigar com os olhos. Daquele jeito brilhante, peculiar e petulante que você sempre faz quando começo a tagarelar abobrinhas de maneira quase incontrolável. Vi você protegendo seu coração com um invólucro do qual você se recusa a se libertar. Vi você com um coração na mão, não sei se era o seu ou o meu. Vi o sol cobrind...
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Me afoguei aqui: Junho 2015
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Sexta-feira, 12 de junho de 2015. Queria começar te dizendo que eu não fazia ideia do que estava fazendo quando comecei a escrever esse texto. Depois, em segundo plano, devo te avisar antecipadamente que qualquer frase que estiver fora do contexto ou fugir dos padrões considerados “normais” de sentido é puro charme poético. Obs: desculpa não ter te entregado esse texto escrito com a minha própria letra, é que ela é tão horrorosa que você jamais teria conseguido sair da primeira linha. Aprendi com você qu...