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A crença da vez...: Dezembro 2011
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A crença da vez. Sexta-feira, 23 de dezembro de 2011. Sou a favor de uma arte. Claes Oldenbug (1929), é um artista que se destacou na cena americana juntamente com Andy Warhol, Richard Hamilton e Roy Lichtenestein dando início ao movimento denominado Pop Art. Ao se apropriar das imagens e objetos do cotidiano de modo a aproximar Arte e Vida, Oldenbug é um destes “turistas” que vem ao mundo nos chamar atenção para o [extra]ordinário nas coisas ordinárias. Sou a favor da arte que se desdobra como um mapa; ...
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A crença da vez...: Derivas da não figuração
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A crença da vez. Segunda-feira, 14 de maio de 2012. Derivas da não figuração. Alfredo Hlito, Estructura, 1945, óleo sobre tela. Notas sobre o livro "El arte abstracto:intercambios culturales entre Argentina y Brasil". De: María Amalia García. Buenos Aires: Siglo Veintiuno Editores, 2011. Fonte: http:/ culturaebarbarie.org/sopro/n69.html. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Notas sobre Ciência e Arte Moderna. Derivas da não figuração.
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meantropos: Infância
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Sábado, 14 de junho de 2014. Sabendo serem as últimas palavras dirigidas ao pai impassível,. A criança, ainda sem fenda nem ponta, lança-lhe:. O que é o Amor? Este sai e retorna, depositando-lhe nas mãos tranquilas. Como um espelho, a infância retida nesse ínterim-aço. Termina e prolonga-se em reflexo. Parte então o pai, desta vez para sempre! Renan Rodrigues, 14 de junho de 2014. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.
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meantropos: Verbo
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Quarta-feira, 25 de junho de 2014. Só o impossível acontece" - Jacques Derrida. Um tanto promessa, bravia no espírito. No corpo, arredia. Nos gestos ladeantes,. Um eros branco, de precipitar. Na pele, um velar, um véu. Num tempo sem espaço,. O soletrar de alentos, em linhas. Télicas, fios recolhidos para um. Num lugar sem hora,. A travessia de um largo, dobrar-se. De si em promessa de. Murmúrio de tempos e casos,. Antes calados que pedido. Sentença ou anúncio,. Verbo primevo, antes de nós,.
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meantropos: Junho 2014
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Quarta-feira, 25 de junho de 2014. Só o impossível acontece" - Jacques Derrida. Um tanto promessa, bravia no espírito. No corpo, arredia. Nos gestos ladeantes,. Um eros branco, de precipitar. Na pele, um velar, um véu. Num tempo sem espaço,. O soletrar de alentos, em linhas. Télicas, fios recolhidos para um. Num lugar sem hora,. A travessia de um largo, dobrar-se. De si em promessa de. Murmúrio de tempos e casos,. Antes calados que pedido. Sentença ou anúncio,. Verbo primevo, antes de nós,. O fio dos fios.
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meantropos: Vertical (paideia daemonica)
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Segunda-feira, 7 de julho de 2014. Por sobre os estreitos ombros olha o pequeno. Atrás, fixa e longamente. Sente medo, aperta os olhos, lábios fremidos. Ao pai, no coração, indaga. Por que não vejo nada? Abre os olhos, peito tendido, pernas moles. Olha a frente, se reconhece idoso. Em revés, surge moço. Sente ódio, torce os olhos, dentes crispados. Ao pai, nos punhos, faz-se ouvir. A felicidade é voltar ou ir? Sente paz, lava os olhos, semblante fresco. A si, no corpo todo, não mais réu.
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meantropos: Julho 2014
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Segunda-feira, 7 de julho de 2014. Por sobre os estreitos ombros olha o pequeno. Atrás, fixa e longamente. Sente medo, aperta os olhos, lábios fremidos. Ao pai, no coração, indaga. Por que não vejo nada? Abre os olhos, peito tendido, pernas moles. Olha a frente, se reconhece idoso. Em revés, surge moço. Sente ódio, torce os olhos, dentes crispados. Ao pai, nos punhos, faz-se ouvir. A felicidade é voltar ou ir? Sente paz, lava os olhos, semblante fresco. A si, no corpo todo, não mais réu. Até o esfacelo d...
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meantropos: Esparso
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Domingo, 22 de junho de 2014. Ao Cid Campeador, desterrado. A céu aberto, é de mim que sinto falta. E de meu pai, que sou eu na juventude. E de minha mãe, que sou eu na solitude! A céu aberto, é de brisa que sinto falta. E de nela, meu espalhar pelos cantos. E de seu Cante soprado no andar, Luz. Que desterra melodias - a céu aberto! Da solitude e da juventude de meu pai. E de minha mãe, evocantes, antes de tudo. Serem apenas um, em mim! Em mim que nunca fui, um que só. Mas o muito que as brisas levam.
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meantropos: Reencontros (paideia erotica)
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Sexta-feira, 4 de julho de 2014. Tomando assento rente à beira. Um Eros branco acena com um sorriso. Sorri em mim, no corpo todo, todo brando,. Sinais esquecidos, ressecados num canto. Sorri, e ouço dizer “leia”. “Ouça”, é o que leio. Neste sorriso enviado numa brisa eriçadeira. 8220;O Cante que tem por terra sua pátria, mas. Que é dado ao correr de um fluxo livre e solto. Um rio tranquilo que vai, por cima, a tanger. Sonidos cristalinos, nas margens do teu corpo”. Eros fecha os olhos e cessa de sorrir.
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