pseudo-parafilias.blogspot.com
Parafilias: Janeiro 2015
http://pseudo-parafilias.blogspot.com/2015_01_01_archive.html
Domingo, janeiro 25, 2015. Love is a Dog from Hell *. Toco à campainha,. Ouvindo o cão latindo. Do seu melhor amigo. Ão para todas as portas. E um não, hoje não,. Vais acordar o bebé. Desço o quarteirão,. Sujo de fezes;. Até escreveria da compaixão,. Mas não chega a merda. Para tudo aquilo que. Na música - Só nos. Temos a nós,. Bailando a sarna do. Adeus Um infinito de canções. Nem sempre fornicamos;. Só o cão te vê nua,. Só a o cão me faz companhia. Ouvir o animal é mais difícil. Parece a tua infância.
pseudo-parafilias.blogspot.com
Parafilias: Bipolar II
http://pseudo-parafilias.blogspot.com/2015/07/bipolar-ii.html
Terça-feira, julho 21, 2015. Randomly streets are above. Your eyes. You sit silent. A new city, a new life. And you're so lost. I would amuse your ways. But we got stuck. In your medical advice. Without some kind of love,. And I feel so pleased. Regarding poetry and whiskey. And that's the only joy. That life takes from you. I've never tried sweetie,. Your salvation comes in a box of pills. And no matter the man. You still lack clarity. Running away from life. At the same speed as your thoughts.
pseudo-parafilias.blogspot.com
Parafilias: Novembro 2013
http://pseudo-parafilias.blogspot.com/2013_11_01_archive.html
Sexta-feira, novembro 08, 2013. Vejo os homens a caminharem. Em toda a parte me parecem preciosos e gentis, e a sua fragilidade um gesto naïve. Uma parafilia (do grego παρά, para, "fora de",e φιλία, filía, "amor") é um padrão de comportamento sexual no qual a fonte predominante de prazer não se encontra na cópula, mas em alguma outra actividade. João Bosco da Silva. Sara F. Costa. A Vingança da Violeta. Foi em Novembro que Partiste. Os Meus Filmes São Melhores Que os Dela. The Best Page In the Universe.
pseudo-parafilias.blogspot.com
Parafilias: Reflexo
http://pseudo-parafilias.blogspot.com/2015/07/reflexo.html
Quinta-feira, julho 30, 2015. A beleza cansada de uma ficção. Inunda devagar a banheira. Com os pulso cortados de uma. A tragédia também é um golpe de sorte. E o sofrimento,. A felicidade num movimento perpétuo. Buscava a raspadinha sorteada,. A palavra certa numa mensagem,. O momento exacto em que o prazer não precederá,. Tudo demasiado tarde para. Admirar o rosto num espelho partido. Os amantes sucedem-se em diálogos. Respirando um último amor. Na perfeita solidão da hora mais nefasta:.
pseudo-parafilias.blogspot.com
Parafilias: Julho 2015
http://pseudo-parafilias.blogspot.com/2015_07_01_archive.html
Quinta-feira, julho 30, 2015. A beleza cansada de uma ficção. Inunda devagar a banheira. Com os pulso cortados de uma. A tragédia também é um golpe de sorte. E o sofrimento,. A felicidade num movimento perpétuo. Buscava a raspadinha sorteada,. A palavra certa numa mensagem,. O momento exacto em que o prazer não precederá,. Tudo demasiado tarde para. Admirar o rosto num espelho partido. Os amantes sucedem-se em diálogos. Respirando um último amor. Na perfeita solidão da hora mais nefasta:. Na sensualidade...
pseudo-parafilias.blogspot.com
Parafilias: Janela
http://pseudo-parafilias.blogspot.com/2015/07/janela.html
Quarta-feira, julho 29, 2015. O elétrico faz a volta da memória. E escrevo na esperança de encontrar. A rua súbita, o bar demorado. E a felicidade na janela entreaberta:. Do lado de lá fazemos amor embriagados. O Tejo fulgura um último suspiro. E um final triste no filme pornográfico:. Estou só nas margens de um livro. Como um verso amputado do poema. Ou o coração no lado errado do peito. Esqueço na esperança de perder. A tua rua, o whiskey amargo,. A janela com vista para o Tejo:. Todos os rios do mundo.
pseudo-parafilias.blogspot.com
Parafilias: 12
http://pseudo-parafilias.blogspot.com/2015/06/12.html
Terça-feira, junho 09, 2015. Colho plurais de Papoula. Ofereço como se fossem flores. A poemas escritos em Kathmandu. Diluindo incenso na nuca humana. Baptizado com tanta terra. Que lhe soube a guerra. Partilhámos o mesmo rasgo de olhos,. Todas as mulheres são belas. À sombra da implacável natureza;. Todas as mulheres são belas. De tecto descaido e chão partido,. Qualquer mulher é bela no desespero. Rezando contra o descalabro de deus. E a falta de peito para alimentar. Escrevo na esperança de colher.
pseudo-parafilias.blogspot.com
Parafilias: Estudo Pequeno
http://pseudo-parafilias.blogspot.com/2015/06/estudo-pequeno.html
Quinta-feira, junho 11, 2015. Que mais podem as palavras falar,. Que não poemas: como apanhar. Frio em Gare du Nord. Ou ainda. Tão simples, como ouvir a tua chave. No ferrolho - mas não é erostismo-. E o melhor momento. É um sorriso de rua. Nas multidões - e se um dia partires -. Jamais serei tão só. Que mais podem as palavras falar,. Se até a prosa escarnece do amor,. È pouco comparado à intimidade. Dos amantes; é ainda menor. Na adversidades e nos sonhos:. Pousarmos deitados, ombro ombro.
pseudo-parafilias.blogspot.com
Parafilias: Love is a Dog from Hell *
http://pseudo-parafilias.blogspot.com/2015/01/love-is-dog-from-hell.html
Domingo, janeiro 25, 2015. Love is a Dog from Hell *. Toco à campainha,. Ouvindo o cão latindo. Do seu melhor amigo. Ão para todas as portas. E um não, hoje não,. Vais acordar o bebé. Desço o quarteirão,. Sujo de fezes;. Até escreveria da compaixão,. Mas não chega a merda. Para tudo aquilo que. Na música - Só nos. Temos a nós,. Bailando a sarna do. Adeus Um infinito de canções. Nem sempre fornicamos;. Só o cão te vê nua,. Só a o cão me faz companhia. Ouvir o animal é mais difícil. Parece a tua infância.
pseudo-parafilias.blogspot.com
Parafilias: Julho 2014
http://pseudo-parafilias.blogspot.com/2014_07_01_archive.html
Terça-feira, julho 29, 2014. Quantos dias passaram, querido verso. Já contava mais de meses. Desde a minha última partida. As flores roxas do ano passado. Murcharam dentro de livros,. Vendi-as a cartomantes -. Gente velha que acredita. No poder da narrativa:. O melhor futuro jamais contado. Conto pétalas, destroço-as,. O vento levará em segredo. A morte das rosas -. O karma nunca perdoa. E desta vida nada mais quero do que ser flor. A flor é um cadáver belo,. Afinal, tenho de me ver belo quando morra,.