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A VoZ: A VIAGEM DOS SONHOS
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As divagações epistolares de uma trotamundus sem peias. Quarta-feira, 16 de janeiro de 2013. A VIAGEM DOS SONHOS. Os sonhos são percepções desavisadas. As velas de nossos barcos interiores. Sendo sopradas por ventos misteriosos. Provindos das profundezas de nós mesmos. Levam-nos a lugares remotos. Com nossos medos a tiracolo. Os sonhos, nossos. Velas que nos levam por mares traiçoeiros. Águas revoltas que preenchem a escuridão do sono. De nossos mais íntimos segredos. In: os cadernos de viagem.
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A VoZ: Setembro 2012
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As divagações epistolares de uma trotamundus sem peias. Terça-feira, 18 de setembro de 2012. 1 - Escreva o amor. 2 - Cheire o amor. 3 - Beije o amor. 4 - Morda o amor. 5 - Jogue fora o amor, antes que seja tarde e ele te jogue fora. Terça-feira, setembro 18, 2012. A mando de treta. Blog do Bloco do Surdo. Tudo é dentro e fora." milton nascimento e márcio borges.
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A VoZ: Novembro 2012
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As divagações epistolares de uma trotamundus sem peias. Sexta-feira, 2 de novembro de 2012. O ESPELHO NOSSO DE CADA DIA. Esses espelhos nossos são ilusões. Sejamos para além das telas. Para acender as velas,. E tirar as máscaras. E a estrada se abre no escuro de nossos porões. O vento vem soprar as velas,. Esses espelhos são ilusões. Esses corpos, instrumentos cálidos. Eia: foi-se um momento. Sexta-feira, novembro 02, 2012. A mando de treta. O ESPELHO NOSSO DE CADA DIA. Blog do Bloco do Surdo.
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A VoZ: Janeiro 2013
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As divagações epistolares de uma trotamundus sem peias. Quarta-feira, 16 de janeiro de 2013. A VIAGEM DOS SONHOS. Os sonhos são percepções desavisadas. As velas de nossos barcos interiores. Sendo sopradas por ventos misteriosos. Provindos das profundezas de nós mesmos. Levam-nos a lugares remotos. Com nossos medos a tiracolo. Os sonhos, nossos. Velas que nos levam por mares traiçoeiros. Águas revoltas que preenchem a escuridão do sono. De nossos mais íntimos segredos. In: os cadernos de viagem.
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A VoZ: tatuagem
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As divagações epistolares de uma trotamundus sem peias. Terça-feira, 5 de março de 2013. Há rancor entre as frestas das coisas. Que nascem já predestinadas. A serem tortas e feias, cheias daquele caos ruim. E é terrível quando destroi:. São dois estranhos que se encontram ao acaso. E já se odeiam de imediato. Só de se olharem. O Karma precisa de cura? Que fim seria, que loucura? O céu, o nirvana, a luz, a bruma. Amigo, me desculpa, meu,. Esse santo daqui já não bate com o seu. In: os cadernos p/mim mesmO.
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A VoZ: Agosto 2012
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As divagações epistolares de uma trotamundus sem peias. Quarta-feira, 29 de agosto de 2012. A CAMA DOS ASTROS. O corpo lindo da noite de roupa negra no escuro. Tocando o corpo do dia. Na sua face de Lua a noite pálida sua. Na sua face de dia o Sol esquenta e urra. Quarta-feira, agosto 29, 2012. A mando de treta. Blog do Bloco do Surdo. Tudo é dentro e fora." milton nascimento e márcio borges.
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A VoZ: DIFERENTE
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As divagações epistolares de uma trotamundus sem peias. Segunda-feira, 10 de dezembro de 2012. Diferente do que espero, sempre. Nada do modo como sonhamos. Nada do modo como imagino. A vida, caudaloso rio. Cujas ondas escondem pedras. E cujas pedras me deixam marcas. As quais urgem lições, assim,. Transitivamente, eu, diferente,. Diferente do que espero, sempre,. In: os cadernos da chapada, 14/11/12. Segunda-feira, dezembro 10, 2012. A mando de treta. Assinar: Postar comentários (Atom).
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A VoZ: OS OLHOS DO MUNDO
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As divagações epistolares de uma trotamundus sem peias. Terça-feira, 4 de junho de 2013. OS OLHOS DO MUNDO. Os olhos do mundo são meus. E eles estão cansados. Mas ainda assim querem sorrir. Há um amanhã em minhas varandas. Mesmo meu lar não tendo janelas. Há um ritmo alegre em minhas sonatas. Mesmo os acordes sendo menores. Olhos fechados no escuro do tesouro do domínio de si mesmo. In: Os Cadernos do Facebook. Terça-feira, junho 04, 2013. A mando de treta. Os olhos do mundo são meus. Sou o big brother.
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A VoZ: Maio 2014
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As divagações epistolares de uma trotamundus sem peias. Quinta-feira, 15 de maio de 2014. Nunca compreendi por que escrever. Decerto também nunca consegui explicar escrever. Pois se o tivesse teria parado vislumbrando o silêncio eterno. Mas eis que ressurge o verbo, ele é silábico. Sonoro que bate desperto ponteiros de segundos trágicos. A vida, um sopro, um clanger de sinos,. Uns moleques indo, outros defenestrando-se. Bólidos no mundão, bandos deles, meninos. São Sérgios, Romérios, Patrícios e Verônicas.
