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MARGINAL: ENCANTO
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Um dia de ondas em bandos e esquecidas de si. Investindo contra negro e duro punho estendido. Um dia de lagos de prata brilhante na planície cinza escuro. Ondulando em pulsão cardíaca descompassada. Um dia de, imergindo da espuma,. Herói de outrora qual falo erecto. Agora esquecido e archote apagado. Um dia de vontade de acendê-lo outra vez na busca de rota,. Ir para voltar no rastro das acendalhas ardendo. Das dunas superadas no areal deserto e morno,. Dos lancis de rocha tropeçados e aguados em suor,.
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Real Imaginário: Dezembro 2005
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O porquê de cada coisa real, de cada coisa imaginária, vive no real imaginário de cada um de nós, ou seja, na casa verdadeira das asas da nossa imaginação. E é abrindo as portas ao imaginário que deixamos que a explicação da realidade entre no profundo do nosso ser. Quinta-feira, dezembro 29, 2005. Opções éticas e estilos de vida. Os cínicos dizem: Se as andorinhas deixarem de existir, o que é que muda? As espécies estão constantemente a desaparecer, desde que o mundo é mundo! Pensem em alguém assim.
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Real Imaginário: Novembro 2005
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O porquê de cada coisa real, de cada coisa imaginária, vive no real imaginário de cada um de nós, ou seja, na casa verdadeira das asas da nossa imaginação. E é abrindo as portas ao imaginário que deixamos que a explicação da realidade entre no profundo do nosso ser. Quarta-feira, novembro 23, 2005. O projecto aniquila o vazio. Não será que tudo isto possui uma arrogância insolente e louca? Esse vazio pode ser preenchido seja com que for, com desperdício, com destruição - mais uma vez! Ou com um projecto.
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Real Imaginário: Outubro 2005
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O porquê de cada coisa real, de cada coisa imaginária, vive no real imaginário de cada um de nós, ou seja, na casa verdadeira das asas da nossa imaginação. E é abrindo as portas ao imaginário que deixamos que a explicação da realidade entre no profundo do nosso ser. Segunda-feira, outubro 31, 2005. As entranhas de uma baleia burocrática. Como poderei eu explicar isto? Estava perdida como tantos outros pequenos peixes asfixiados com insuportáveis problemas por resolver. Para continuar na onda do bom senso...
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Real Imaginário: Setembro 2005
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O porquê de cada coisa real, de cada coisa imaginária, vive no real imaginário de cada um de nós, ou seja, na casa verdadeira das asas da nossa imaginação. E é abrindo as portas ao imaginário que deixamos que a explicação da realidade entre no profundo do nosso ser. Quinta-feira, setembro 29, 2005. O que será ser velho? Ninguém pergunta: como é que serei, quando for velho? Como serei aceite pelas pessoas que estão à minha volta? Como algo que já não serve para nada e, como inútil que é, deita-se fora?
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Real Imaginário: Maio 2006
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O porquê de cada coisa real, de cada coisa imaginária, vive no real imaginário de cada um de nós, ou seja, na casa verdadeira das asas da nossa imaginação. E é abrindo as portas ao imaginário que deixamos que a explicação da realidade entre no profundo do nosso ser. Domingo, maio 28, 2006. A vida é como cada um a faz. Vai, corre, anda, salta, pula. enquanto ela não te escapa entre os dedos! O que se faz sem luta? Traça-se um objectivo e dorme-se em cima dele? Onde está a relutância? A força de vontade?
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MARGINAL
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Sentei no meio do deserto sobre uma pedra redonda. Esperando a miragem caminhando serena,. Saciando a sede dos olhos nos longes de calor vibrante. Paradoxo do frio que sinto sentado ali. O peito anuncia-se num torno,. Impossibilitado de respirar,. E um buraco negro na alma aspirando em ciclos,. Minando o invólucro da carne. Demasiado pequeno para comportar todo o sentir. Foto "fogo em flor" de David Ligeiro). Posted by nobody at 5:13 da tarde. Ver o meu perfil completo. 233; grátis!
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Real Imaginário: Abril 2006
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O porquê de cada coisa real, de cada coisa imaginária, vive no real imaginário de cada um de nós, ou seja, na casa verdadeira das asas da nossa imaginação. E é abrindo as portas ao imaginário que deixamos que a explicação da realidade entre no profundo do nosso ser. Sábado, abril 22, 2006. A Duração da Vida em Perspectiva. Que importa quando ela será, pois que é inevitável? Não pode ser penoso algo que o é apenas uma vez. Será certo temer por tão longo tempo uma coisa de tão breve duração? Pudéssemos nós...
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MARGINAL: À JANELA
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Em estendal sem suportes no negro vazio, pleno de energia,. Cintilam novas e anãs condicionadas de amarelo empolado,. Satélites e asteróides plenos de histeria verde seco. E planetas constantes num cabeçalho de diário cósmico sem função, nem causa. Algures na universalidade de balizas diluídas pela palavra infinito ,. Que nos habituamos a inventar justificando ignorância,. Em jangadas de sonhos e idealizações contemporâneas. Navegamos nos mares de teoremas. E quase alcançando o inalcançável.
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Real Imaginário: Junho 2006
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O porquê de cada coisa real, de cada coisa imaginária, vive no real imaginário de cada um de nós, ou seja, na casa verdadeira das asas da nossa imaginação. E é abrindo as portas ao imaginário que deixamos que a explicação da realidade entre no profundo do nosso ser. Quarta-feira, junho 28, 2006. A Gente Vai Continuar. Tira a mão do queixo, não penses mais nisso. O que lá vai já deu o que tinha a dar. Quem ganhou, ganhou e usou-se disso. Quem perdeu há-de ter mais cartas para dar. Outros sucumbem à batota.