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o amor é simples...: Eu e o menino...
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04 janeiro, 2009. Eu e o menino. Hoje me encontrei com o menino. E meu pecado pareceu tão pequeno. Ele disse pra eu tirar a máscara de sério. Deixar a chuva me molhar. Me espalhar no chão. E brincar de juntar de novo. Não ter medo do novo. Não ter medo do velho. Conversar com os sentimentos. Esse menino é doido mesmo! Mas eu gostei dessas idéias. 8220;Ele vem pra me dá a mão”. O Sol bate forte. É dia de recomeçar. É dia de viver de verdade. Postado por Renato Luiz. Já dizia a canção. Oh, meu amigo! Sei m...
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o amor é simples...: Entre o ser o parecer...
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29 dezembro, 2008. Entre o ser o parecer. Parece que tudo vai mudar. Tomara que seja pra melhor! Tudo vai mudar pra melhor! Da pra sentir a diferença entre o que pareço e o que de fato sou? O que pareço diz muito de mim, mas com um ar de quem procura ser aceito, um ar relativista, falso modesto. O que sou diz muito de mim, e é meio arrogante, meio cheio de si, tão sincero que incomoda. O que eu sou de verdade incomoda? O que sou incomoda primeiramente a mim mesmo. Postado por Renato Luiz. Não há o que te...
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o amor é simples...: A espera de um morango...
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18 abril, 2009. A espera de um morango. Esse texto não se trata apenas de procurar o lado bom das situações adversas, mas me tocou principalmente a atitude de espera do homem de “má sorte! Eu quero ser assim Senhor! Aberto às dádivas de cada dia, sempre à espera do inesperado! Sempre a espera da tua Graça! Postado por Renato Luiz. Muito obrigada,através de você Deus me disse muitas coisas que eu precisava ouvir! Abraços fraternos e cheios de surpresa. Assinar: Postar comentários (Atom). Somente a Graça d...
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o amor é simples...: Intimidade...
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08 abril, 2011. É muito bom encontrar textos que expressam aquilo que gostaríamos de viver ou expressar. Conheci esse poema há 5 anos atrás e agora o reencontrei aqui no computador. Falou muito ao meu coração e espero que fale ao de vcs. Meu pai tem uma bicicleta velha e eu gosto,. Não dela que eu vou de pé e enauseia-me nas curvas. O cangote dele eu cheiro disfarçado num medo amigo. Com meu pai, vou onde o mundo desbarranca,. Onde as plantas espiam Deus descansando. Meu pai tem uma bicicleta e a guia.
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o amor é simples...: Essa criança, essa luz...
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09 fevereiro, 2009. Essa criança, essa luz. O que essa luz me diz? Paz, muita paz. Amizade, muita amizade. Sim, me inquieta. Por isso também choro. Me chama a vencer meu egoísmo. Me convida a decidir pelo amor. Acima de tudo,. Acima de qualquer coisa. Essa luz tem 20 e poucos dias? Essa luz tem força de eternidade. Postado por Renato Luiz. Vc hoje aparece de repente.no meu dia a dia. no blog do Tiago. Não calcula como está sendo instrumento de Deus na minha semana. Assinar: Postar comentários (Atom).
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o amor é simples...: Da dor a paz...
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18 fevereiro, 2009. Da dor a paz. Como resposta ao sofrimento, o ser humano às vezes se revolta, acreditando-se inferior ou excluído, rejeitado ou destinado ao caos existencial. Outras vezes, numa atitude de constante fuga, decide se recolher em um mundo recluso e de poucas relações. Ainda, considerando correta tal atitude, alimenta uma postura de resignação infértil e demasiadamente passiva. Vale a pena conferir! Postado por Renato Luiz. Estou experimentando um pouco do que nos anuncia que virá. O amor ...
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o amor é simples...: Choro e poesia
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15 março, 2010. Também não me lembro. Que chorei de verdade. Postado por Renato Luiz. Olá, amigo blogueiro. Que alegria ter novo post! Se a gente pedir a Graça a Deus, Ele nos encherá da fluência necessária para alegrar o nosso e o coração alheio, como vc fez conosco neste momento. Ola Renato, tudo bem? Manda uma mensagem para esse email: arcanjoartes@yahoo.com.br Tô precisando partilhar contigo. Louvor e Alegria! Visita o meu tb:. Http:/ xxxlifeisgodxxx.blogspot.com/. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Dialética rarefeita: Outubro 2008
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Entre a poesia e a melancolia. entre o não-ser e o ser-outro. entre você e eu. eu vou! Domingo, outubro 26, 2008. O princípio das dores. Oração escrita a exatamente 2 meses atrás. Ao encontrá-la escrita em papel não perdi tempo: postei-a). Quarta-feira, outubro 22, 2008. Sábado, outubro 18, 2008. A areia invadiu a cidade. Não há casas, praças, massas. Vi então o mar de ressaca. As ondas tomaram a serenidade. Trouxeram lixo, lixo e lixo. Te procurei e não achei. Olhei para o céu. O cinza roubou o azul.
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Dialética rarefeita: Novembro 2008
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Entre a poesia e a melancolia. entre o não-ser e o ser-outro. entre você e eu. eu vou! Quinta-feira, novembro 27, 2008. Um banquinho, uma visão. Foi deitado num banco velho que vi tudo isso. Debaixo de uma árvore com uma relva que cobria todo o chão. Nem tive muito ânimo para observar os prédios antigos a minha volta. Fechei os olhos e apenas senti um cheiro agradável das flores e deixei meus ouvidos abertos para ouvir aquele barulhinho bom: pássaros, vento, cachorros que latem. Não dá continuar a correr...
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Dialética rarefeita: Janeiro 2009
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Entre a poesia e a melancolia. entre o não-ser e o ser-outro. entre você e eu. eu vou! Quarta-feira, janeiro 28, 2009. Saudade e lembrança parecem a mesma coisa. A primeira até necessita da segunda. O saudoso lembra, sente falta, pois é no ato de recordar que ele vai até onde seu amor encontra. Por outro lado, aquele que lembra não tem nada pra buscar, rememora, mas sem atingir todas faculdades do tempo. É apenas no passado, com um futuro ausente e um presente sem presença. Dize-as e corra logo! Não, não...
