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Pouco ou Demais
http://poucooudemais.blogspot.com/2015/05/1-pus-meu-coracao-de-molho-em-alto-mar.html
Pus meu coração de molho,. Céu e sal e infinito. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). No Pão de Açúcar. Entre uma flor colhida e outra ofertada. A poesia é uma família dispersa de náufragos bracejando no tempo e no espaço. O homem não é mais artista, tornou-se arte. A poesia é o exercício do despertar. Está sempre na superfície. É de uma pureza tal esse contato com o invisível núcleo da realidade. Clarice, água viva. SEJA LÁ O QUE FLOR. Para viajar basta existir.
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Pouco ou Demais
http://poucooudemais.blogspot.com/2011/01/no-descomeco-era-o-verbo.html
No descomeço era o verbo. Só depois é que veio o delírio do verbo. O delírio do verbo estava no começo, lá onde a. Criança diz: eu escuto a cor dos passarinhos. A criança não sabe que o verbo escutar não funciona. Para cor, mas para som. Então se a criança muda a função de um verbo, ele delira. Em poesia que é voz de poeta, que é a voz de fazer. O verbo tem que pegar delírio. Compartilhar com o Pinterest. 5 de agosto de 2011 12:43. Eu quero uma carona de Manoel de Barros. No Pão de Açúcar. Era a forma ma...
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Pouco ou Demais
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Hoje só quero ritmo. Ritmo no falado e no escrito. Ritmo, veio central da mina. Ritmo, espinha-dorsal do corpo e da mente. Ritmo, na espiral da fala e do poema. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). No Pão de Açúcar. Entre uma flor colhida e outra ofertada. A poesia é uma família dispersa de náufragos bracejando no tempo e no espaço. O homem não é mais artista, tornou-se arte. A poesia é o exercício do despertar. Está sempre na superfície. Clarice, água viva. SEJA LÁ O QUE FLOR.
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http://poucooudemais.blogspot.com/2015/07/da-minha-aldeia-da-minha-aldeia-vejo.html
Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo…. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer. Porque eu sou do tamanho do que vejo. E não, do tamanho da minha altura…. Nas cidades a vida é mais pequena. Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro. Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave,. Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe. De todo o céu,. Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos. Nos podem dar,. No Pão de Açúcar. Eu conhe...
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Pouco ou Demais
http://poucooudemais.blogspot.com/2013/05/possibilidades.html
Prefiro os carvalhos sobre o Warta. Prefiro Dickens a Dostoiévski. Prefiro-me gostando das pessoas. Do que amando a humanidade. Prefiro ter agulha e linha à mão. Prefiro a cor verde. Que a razão é a culpada de tudo. Prefiro sair mais cedo. Prefiro conversar sobre outra coisa com os médicos. Prefiro as velhas ilustrações listradas. Prefiro o ridículo de escrever poemas. Ao ridículo de não escrevê-los. Prefiro, no amor, os aniversários não marcados,. Para celebrá-los todos os dias. Que nada me prometem.
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Pouco ou Demais
http://poucooudemais.blogspot.com/2015/07/todo-es-muy-simple-todo-es-muy-simple.html
Todo es muy simple. Todo es muy simple mucho. Más simple y sin embargo. Aún así hay momentos. En que es demasiado para mí. En que no entiendo. Y no sé si reírme a carcajadas. O si llorar de miedo. O estarme aquí sin llanto. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). No Pão de Açúcar. Entre uma flor colhida e outra ofertada. A poesia é uma família dispersa de náufragos bracejando no tempo e no espaço. O homem não é mais artista, tornou-se arte. A poesia é o exercício do despertar.
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http://poucooudemais.blogspot.com/2015/05/azuis-os-meninos-que-se-embriagam-de-mar_15.html
Azuis os meninos que se embriagam de mar". Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). No Pão de Açúcar. Entre uma flor colhida e outra ofertada. A poesia é uma família dispersa de náufragos bracejando no tempo e no espaço. O homem não é mais artista, tornou-se arte. A poesia é o exercício do despertar. Está sempre na superfície. É de uma pureza tal esse contato com o invisível núcleo da realidade. Clarice, água viva. SEJA LÁ O QUE FLOR. Para viajar basta existir. Agora é um instante.
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2ª Via, 1985. Compartilhar com o Pinterest. 15 de janeiro de 2010 23:43. Arreganhada, ,. 16 de janeiro de 2010 05:47. Uau, chocou. demais. 24 de março de 2011 06:52. Assinar: Postar comentários (Atom). No Pão de Açúcar. Entre uma flor colhida e outra ofertada. A poesia é uma família dispersa de náufragos bracejando no tempo e no espaço. O homem não é mais artista, tornou-se arte. A poesia é o exercício do despertar. Está sempre na superfície. Clarice, água viva. SEJA LÁ O QUE FLOR. Agora é um instante.
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Um Lance de Dados. Un Coup de Dês". Quero que saibam o valor. Da canção, se de boa cor,. Que elaborei com meu calor:. Neste mister eu levo a flor,. Ninguém me bate,. Irei prová-lo assim que for. Conheço bem o senso e loucura,. Conheço honra e desventura,. Já senti pavor e bravura;. Mas se propõem jogo do amor. Não fico atrás;. Escolho sempre o que é melhor. Do que me apraz. Conheço bem quem me quer bem. E sei quem me quer mal também,. Quem ri de mim, quem me convém,. E se de mim se achega alguém. Entre u...
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http://poucooudemais.blogspot.com/2012/09/lingua-mar-lingua-em-que-navego.html
A língua em que navego, marinheiro,. Na proa das vogais e consoantes,. É a que me chega em ondas incessantes. À praia deste poema aventureiro. É a língua portuguesa, a que primeiro. Transpôs o abismo e as dores velejantes,. No mistério das águas mais distantes,. E que agora me banha por inteiro. Língua de sol, espuma e maresia,. Que a nau dos sonhadores-navegantes. Atravessa a caminho dos instantes,. Cruzando o Bojador de cada dia. Ó língua-mar, viajando em todos nós. Compartilhar com o Pinterest. 17 de ...