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caoscontrário: da graça que a vida tem

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Quinta-feira, 21 de outubro de 2010. Da graça que a vida tem. Eram felizes, tinha certeza. E viviam num colchão. A felicidade completa é algo que está muito próximo da tristeza. C.Chaplin =). 21 de outubro de 2010 17:50. Assinar: Postar comentários (Atom). E, Terna Luz. A vida em contos. A parede e o sangue dela. O blog do Wir. Os Filhos Da Mãe. Fabricio Carpinejar .:. Crônicas, metáforas and outros mamíferos. A Desordem do Sangue.

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caoscontrário

http://outronome.blogspot.com/2012/12/passaro-mudo-nessa-velha-cidade-seu.html

Quinta-feira, 13 de dezembro de 2012. Pássaro mudo, nessa velha cidade seu canto sou eu? Que da roseira, [chega mais perto] sente! Pétala e espinho,. Meu hino inda se faz. Te entristeces ainda, mais que esfacelado na asa,. Mais que a doidice da queda, é a afalta do ar? Era mesmo para ser assim,. Era caírdes torto oco louco todo [morto? Em cima de mim? Era cair, pássaro burro! Da amplidão sobrou-se quanto? Um tanto de abismo e estrela. Cume, voo, o sublime da pena? Agora a aspereza do chão. E, Terna Luz.

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caoscontrário: minha esperança

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Quarta-feira, 20 de outubro de 2010. Feito a certeza do corpo anoitecido. Entre calma e inquieta, vaza pelo canto da palavra boca. Repete um nome ainda vulto. E cisma a crer um riso novo de palhaço envelhecido. Como se o mundo, feito carne sem matéria fosse,. Envolve o vazio numa transparência arremessada. E explode um tudo-nada tão real (mas tão real)! Que não se crê. Minha esperança amanheceu completa e nua. O que se sente, escreve! 20 de outubro de 2010 15:13. Assinar: Postar comentários (Atom).

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caoscontrário: marcha

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Sexta-feira, 9 de março de 2012. De toda rédea que obedeci, homem-boi à porta de casa. Nem mugido, nem grito ante o prenúcio sacrifício. Besta muda paisagem a fora. Marchamos aflitos, marcados de invisível semelhança. Novidade estranha aos que se arriscam nas janelas. Pisando pesadamente a vida, vamos sem comando. Tangidos por não sei que berrante hipnótico. Arrancamos sem aviso e determinados. As ruas antigas, acostumadas aos passos já humanizados. Porque nossa fome é a mesma, sempre foi. Eliane F.C...

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caoscontrário: hiperbárico

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Segunda-feira, 2 de julho de 2012. Vim conhecer seu Blog. Adorei,tem muita paz por aqui,já. Passa la no meu cantinho! Bjooooooo grande e fique com Deus! Lisa do blog www.muraldecristal.blogspot.com.br. 14 de julho de 2012 17:59. Gostei muito do seu blog é bem inspirador posso dizer por mim. Dá uma olhadinha no meu. Abraços e fique com Deus. 31 de julho de 2012 08:33. Parabens, você o escreveu com uma percepção acima do nível. 19 de outubro de 2012 07:47. 19 de outubro de 2012 07:48. E, Terna Luz.

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caoscontrário: fibra a fibra

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Sexta-feira, 4 de novembro de 2011. De onde pousei os olhos talvez. Sem que o corpo acompanhasse. E era tempo de distância,. Talvez por certo era adiante. Onde iria o tal amor. Mas sou um homem fraco. E coração por demais que se desdobra. Fibra a fibra vai-se embora. Com o silêncio da canção. E as mãos banzas acompanham o mundo. Tentam em vão agarrar-se em algo. Carne, livros, sapatos, alguma flor? Vai o mundo bizarro a tropeção. Já quis ficar, já me prostei, e teimoso. Tempo presente, homens presentes.

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caoscontrário

http://outronome.blogspot.com/2011/03/qual-medida-do-homem-o-andar-de-lado.html

Terça-feira, 15 de março de 2011. Qual medida do homem. O andar de lado, pois que pesa o coração. Mais que o andrajo dia. De alforria do domingo? Secreta palavra que leva consigo. À guisa de ossos do peito. A compor real caminho. Que leva, mundo afora. Essa roda louca, esse moinho? Trabalha o homem em si. Agora, persegue, prossegue. O peso nos ombros,. Que por dentro arrebenta. Batida a batida, uma coragem sem nome. Ola tudo sem titulo. interessante. apareça por la. abraços. 23 de março de 2011 16:56.

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caoscontrário: descaminho

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Sexta-feira, 15 de abril de 2011. País antigo e de frágil engenharia. É meu coração absurdo. Feito de urgências ele é sertão. Onde minha sombra dorme. Periférico, rodeia por descuido. Essa mãe que embala sonhos. N'uns braços que dormem e sorri. Rarefeito e feito um rio. Vai dar numa rua muito velha. Da qual falam os poetas. E por onde, me disseram, caminham loucos, santos. Essa rua, ou rio, ou meu coração. A tempos que não sei -. Precipita-se no mundo endoidecido. E arrasta, rio que é, uma bagagem.

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caoscontrário

http://outronome.blogspot.com/2011/06/e-tenhas-como-queira-uma-beleza-de-raiz.html

Quarta-feira, 15 de junho de 2011. E tenhas, como queira, uma beleza de raiz. Que cega e abissal, busca sustentar-se. E num caminho sem feitio, germina a flor do vácuo. Do que teme, solidão e breu. É o sol quem amanhece o fruto. Adorei o seu blog. Assim que puder visite o meu blog de poesias! 21 de junho de 2011 16:20. الرجل ذبح بعضهم البعض ولكن الخيول باهظة الثمن. E tenhas, ou queira, uma cegueira de raiz. Que ávida e sequiosa, busca suportar. A planta de que é sustento. Germina a fome do vácuo. Crônica...

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caoscontrário: minha poesia

http://outronome.blogspot.com/2010/10/substancia-futura-e-essa-minha-poesia.html

Quarta-feira, 27 de outubro de 2010. Substância futura é essa minha poesia carne. Matéria-anti-matéria quântica da flor. Meu poema é feito o espírito da pedra. Gameta divisível único, amor? Minha poesia é aurora boreal do invisível. E reflexo nítido, nebulosa em cor. É tácita, líquida, sensorial. Arde ainda de um antigo fogo, clamor? É linfa, é lúcida, rarefeita, esplendor. Minha poesia é minha, meu servo, meu senhor? Assinar: Postar comentários (Atom). E, Terna Luz. A vida em contos. O blog do Wir.