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linhas cheias de palavras vazias: 11/2007
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Linhas cheias de palavras vazias. Amor, quem és? Ambição de derrotado II. O que a mente cria. Abraçados iluminando a noite com seus sorrisos. Cantam juntos embalados pelo som das trevas,. Ela, deusa menina que o inspira, a primeira das Evas,. Escreve ele, o eleito, pelos seus versos indecisos. Jazem deitados na alma campestre que canta seus fados,. Contemplam-se abraçados embalados pelas belas canções. Que um dia ele escreveu sobre ela, seus corações. Tocam-se os lábios, treme a terra, de mãos dadas.
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linhas cheias de palavras vazias: 06/2006
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Linhas cheias de palavras vazias. Amor, quem és? Ambição de derrotado II. O que a mente cria. Raiva, dor vivida do somente incomprendido. Sentida por mim só, soltem as feras. E sentai-vos a banquetearem-se de misérias. Que apelidam, mas deixem-me esquecido. Favor que vos peço, livrai-vos de quem. Tão bem canta as verdades que tem a dizer,. De quem se esmera e se deixa morrer,. Esqueçam-se que esse podia ser alguém. Mas que egoísta sou, tal sacrifício. Não te merece querida mãe, tu explorada. Que esqueço,...
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linhas cheias de palavras vazias: 07/2006
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Linhas cheias de palavras vazias. Amor, quem és? Ambição de derrotado II. O que a mente cria. Amigo, quem esperas tu encontrar. Nesse umbral a que chamas casa,. Portal que conhece quem te casa. Com a branca impura sem t’a dar. Esperas que te traga a tal paixão. Tua amada, tu quiseste, escolheste,. E cedo soubeste porque cedo morreste,. Respiras ainda, por invejosa compaixão. Prisão negra à qual entregaste. Corpo e alma pelo momento. De prazer consumido, sem intento. Te arrependes porque tu te mataste.
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linhas cheias de palavras vazias: 03/2007
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Linhas cheias de palavras vazias. Amor, quem és? Ambição de derrotado II. O que a mente cria. Que luta esta, da qual não sei a razão,. Mas movo-me forte e inconsciente levado. Pelas loucuras que sonho junto a ti. Brado. Agora aos deuses as glorias desta paixão. Ela, minha doce donzela, princesa invejada. Pelas ninfas dos poetas, e pelas minhas também. Ele, eterno amante das palavras, menino de bem. De passado cruel, perdido pela vida malvada. Ambos conheceram-se no devido ao seu amor,.
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linhas cheias de palavras vazias: 02/2007
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Linhas cheias de palavras vazias. Amor, quem és? Ambição de derrotado II. O que a mente cria. Espreitais Lua o meu leito,. Não, esperai, entrai e aninhai-vos. Comigo, sim, ansioso esperava-vos,. Agora, repousai sobre meu peito. Tristes as noites que não são trevas sem vós,. Mas não estais com elas para que comigo,. Ao cantares ao doce silêncio, meu amigo,. Estes sonhos sejam vividos apenas nós. Sonhemos agora minha pequena,. Deixando as nossas almas chorar. A saudade que teima em representar. Eternizadas...
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linhas cheias de palavras vazias: 08/2006
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Linhas cheias de palavras vazias. Amor, quem és? Ambição de derrotado II. O que a mente cria. Sorriem-te as estrelas docemente,. Iluminam as trevas do teu profundo,. Belo, puro, luz deste mundo imundo,. Memória partilhada, amada perdidamente. Onde paira a ninfa de olhos verdes,. Amante do zéfiro primaveril, sonhadora. Nos seus magistérios, temível conquistadora. Que todos rendem, misteriosa como vedes. Palavras preenchem o silêncio vazio,. A calma da noite imensa em sorrisos.
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linhas cheias de palavras vazias: 07/2007
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Linhas cheias de palavras vazias. Amor, quem és? Ambição de derrotado II. O que a mente cria. Pesa sobre mim a dor do teu. Silêncio, levando o teu olhar que desejo. Nestes dias, que contigo longe prevejo,. Nunca terem um fim. Desespero meu. Insano imagino o teu toque, leve,. Lânguido e doce percorrendo-me. Nas trevas, saudade, eu rendo-me,. Mas liberta o poeta que ainda escreve. Faço das gordas lágrimas que choro. A tinta que desenha estas palavras,. Lamúrias dos corações que lavras. Que agora no alto.
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linhas cheias de palavras vazias: 11/2006
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Linhas cheias de palavras vazias. Amor, quem és? Ambição de derrotado II. O que a mente cria. Ambição de derrotado II. Virtude será lembrar ninguém perdido. Nas rotas que traça mas não escolhe. Serve fiel quem a ignorância os ombros encolhe,. Gloriosos mentores da escola que se tem tido. Pecado, se torna esquecido, coração que berra. Lembrança têm tom se triste, e em ir tornou. Esquecendo como morto desta terra que sou. Pensar em arte nesta guerra. Um Perfeito véu que em cegueira tranforma.