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Reticências: Fevereiro 2008
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Coisa qualquer: coisa pouca, coisa finda, poesia solta, musica fina, diálogos curtos, devaneios. Terça-feira, 26 de fevereiro de 2008. 8220;As tintas que usei. Os papéis que gastei. O dicionário que esbanjei. Pra lhe dizer de flores. De sons de violões. Do desejo que tenho. De te ter recostada sobre meu ombro. Num dia de sol. No banco em frente às nossas casas. E tão melhor seria. Se fosse eu a lhe bater na porta antes de ontem às seis. E não ter que lhe dizer te amo. Pra ganhar o beijo que ele ganhou.
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Reticências: Na mente alheia: por Ela
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Coisa qualquer: coisa pouca, coisa finda, poesia solta, musica fina, diálogos curtos, devaneios. Quinta-feira, 22 de outubro de 2009. Na mente alheia: por Ela. São dois contos complementares - dois olhares sobre determinada situação, o outro conto posto já. Na mente alheia: por Ela. Um bar; três horas da manhã; uma mesa grande farta de cervejas, porções de carne-de-sol e batata-frita; oito amigos que, entre um gole e outro, riem alto, conversam muito. Exceto dois indíviduos: Ele e Ela. Então lancei a ele...
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Reticências: Novembro 2007
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Coisa qualquer: coisa pouca, coisa finda, poesia solta, musica fina, diálogos curtos, devaneios. Terça-feira, 27 de novembro de 2007. Levantei-me do chão às 18:15 do dia 26 de novembro de 2007. Me sinto um tanto leve agora. Mas, se antes já me sentia sem peso - para não dizer que realmente sou magrela - essa leveza toda me assusta. Que coisa estranha! E essas pessoas todas em volta do carro? Não me aconteceu nada! Não se preocupem, estou bem. Não foi nada. Um arranhãozinho só! Me impeço de abaixar as vis...
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Reticências: Outubro 2009
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Coisa qualquer: coisa pouca, coisa finda, poesia solta, musica fina, diálogos curtos, devaneios. Sexta-feira, 23 de outubro de 2009. Na mente alheia: por Ele. São dois contos complementares - dois olhares sobre determinada situação, o outro está logo abaixo. Na mente alheia: por Ele. Um bar; três horas da manhã; uma mesa grande farta de cervejas, porções de carne-de-sol e batata-frita; oito amigos que, entre um gole e outro, riem alto, conversam muito. Exceto dois indíviduos: Ele e Ela. Queria lhe dizer ...
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Reticências: Na mente alheia: por Ele
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Coisa qualquer: coisa pouca, coisa finda, poesia solta, musica fina, diálogos curtos, devaneios. Sexta-feira, 23 de outubro de 2009. Na mente alheia: por Ele. São dois contos complementares - dois olhares sobre determinada situação, o outro está logo abaixo. Na mente alheia: por Ele. Um bar; três horas da manhã; uma mesa grande farta de cervejas, porções de carne-de-sol e batata-frita; oito amigos que, entre um gole e outro, riem alto, conversam muito. Exceto dois indíviduos: Ele e Ela. Queria lhe dizer ...
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Reticências: Setembro 2007
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Coisa qualquer: coisa pouca, coisa finda, poesia solta, musica fina, diálogos curtos, devaneios. Quinta-feira, 6 de setembro de 2007. A mesma e única casa. Nada como tudo novo de novo! Olha hoje, quando acordei lá pelas 07:00 ouvi ruídos do lado da minha janela. Ruídos, eram sons: finos sons. Como se não bastasse a linda melodia da minha cortina feita de esteira sendo balançada pelo vento, o movimento circular sutil. Que eu mesma fiz pra pendurar junto da lâmpada e a energia das mandalas. Em lápis, ansei...
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Reticências: Janeiro 2008
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Coisa qualquer: coisa pouca, coisa finda, poesia solta, musica fina, diálogos curtos, devaneios. Quarta-feira, 9 de janeiro de 2008. Como posso ser eu sem ser eu envolta de alguém que também me quer? Seria sóbria, firme, futurista sem um amor afim. Ou seria sombra, dos casais nos bancos das praças, dos anéis em dedos de moça, dos suspiros de donzelas e das rosas murchas dos bouquets após o dia dos namorados? É que na infinitude de olhar com paixão é que reside o ápice da felicidade de um ser como eu.
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Reticências: Novembro 2009
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Coisa qualquer: coisa pouca, coisa finda, poesia solta, musica fina, diálogos curtos, devaneios. Quarta-feira, 4 de novembro de 2009. Na fase do não escrevo. A mão torna-se pesada. O estilo perde o fio. E a folha, a meada. O que antes era leve. E o poema que era fácil. O que antes era claro, turva. O que fora clarão, anuvia. E outra vez pousa a mão sobre a mesa. A falta de formas. Poema do ato de poetar. Primeira estrofe por Sam. Numa conversa de MSN. Escrito por Thaiane Guerra. No Orkut e no Twitter:.
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Reticências: Dezembro 2007
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Coisa qualquer: coisa pouca, coisa finda, poesia solta, musica fina, diálogos curtos, devaneios. Sexta-feira, 21 de dezembro de 2007. Só pra não dizer amor. Apenas restou a cópia de seu RG. O currículo que encontrei na gaveta. Foi de tanto ignorar. Você, seu lugar. Desejava a mim, ao mundo. A perturbar. perturbar. Ao diabo eu sei. Secou a umidade da nossa manhã. Pra dar vazão a um sonho que não é seu. E eu desejosa de tanto. Calor dos braços seus. Perfume da nossa flor. De dar-lhe as mãos.