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Confissões: Janeiro 2015
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Sexta-feira, 2 de janeiro de 2015. O que é que te acontece. Que já estava balançada. Quando não me falas mais. Ou fico esperando o dia todo. Pra que tudo fique bem. Que já não seja mais o mesmo. Os erros que são meus. Talvez um poeta. talvez um louco! Só erraste não dizendo que talvez ambas as coisas a um tempo. [.] minha história? Escutai: o passado é um túmulo! Perguntai ao sepulcro a história do cadáver! Ele guarda o segredo. dir-vos-á apenas que tem no seio um corpo que se corrompe!
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Confissões: Fevereiro 2013
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Segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013. Quem foi que fez. Que fosse a saudade. O fruto do amor? Deveras fosse o ar. O canal pra te visitar. Quimeras fosse o meu par. Do lado deste rapaz. Que faz do teu pranto. A água pro rosto molhar;. A coragem pra andar;. Motivo à poetizar;. E das tardes nas redes,. Das alquimias de olhares,. Duetos, ímpares e pares,. Dos beijos morenos,. Dos nossos anseios,. O som pra fechar os olhos. Pros que dizem não ser. O nosso teor,. Minha mais pura dor. O teu amor, meu amor.
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Confissões: Novembro 2012
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Domingo, 18 de novembro de 2012. Me pus a pensar se não,. Ou se não é, de vez, sim. Que se o talvez do instante,. Já não é certo pra vida. Do medo que dá de passar,. Da ânsia que sobe a roçar. A nuca com meus carinhos,. Não sei se é de pensar. Do já é que te olho agora,. Pois nada que vem se dissolve. Por mais que se agora resolve,. Pra sempre a memória irá amar. Dos beijos de leve ao pescoço. O meu gosto fel no teu rosto. A cabeça gasta da esquiva,. E a vontade rente à saliva. É que muito 'vou ver'.
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Confissões: poesia sem nome.
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Terça-feira, 10 de março de 2015. De tantas vezes que já vim. Não trago ao certo o que acontece,. Só o trago do teu beijo me sorri. Transforma qualquer verbo em algo incerto. Te olho nos olhos, a ponto de ver-te nua. Nua da face, da carne, mas cheia da alma. Absurdo é tentar encontrar qualquer pranto. Que traga o sentido do que é nosso canto. Transforma-se em nada as coisas que falo. Parece que, ao passo do cheiro que exalas. Eu perco por fim conteúdo poético,. A poesia me é feia pros teus olhos certos.
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Confissões: Dezembro 2012
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Terça-feira, 25 de dezembro de 2012. Passaram-se os anos,. E ainda és a mais bela. Perturbam-se os outros,. E ainda me és a quimera. Ah, meu amor, minha criança. Voltei para cá, de cabeça baixa,. O anjo que canto, o perdão que peço,. Pelos anos que não foram, sem nada de causa. Te fui o contrário, te fui sem pudor. Me eras os olhos, me eras calor. Te fui o escuro, te fui solidão,. Me eras o claro, me eras o dois. E agora que voltas pro meu olhar,. E agora apareces, me vendo cantar. De ontem nem existias,.
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Confissões: Abril 2015
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Quinta-feira, 9 de abril de 2015. Que não possa falar-te agora. A força de um alento que penhora. Que tragas no peito um amor que é meu. Que é agora que quero o gosto teu. Se eu te tenho. É quando um dia não dura mais nada. Se é sem vida. É longe que tua poesia é entoada. Que é do teu lado que viro luz. Pr'eu viajar nos teus olhos azuis. Faz da morte o escárnio a dois. Só a luz no perfeito que sois. Talvez um poeta. talvez um louco! Escutai: o passado é um túmulo! Lereis sobre a lousa um nome, e não mais!
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Confissões: Janeiro 2013
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Quinta-feira, 31 de janeiro de 2013. Ninguém mandou me olhar assim. Teu sentimento se nascer em mim. Não era por certo que o teu motivo. Iria me derramar em versos? Ah, meu bem. eu avisei! Agora não me adianta remédio qualquer. Beco sem saída numa rodovia,. Um contra-canto numa romaria. De pouco em tanto me fazias. Te correr de céus e encantos,. E agora já não eras tu que entendias,. Mas eu que me fazia parte dos teus dias. Enfim, teus olhos! Os olhos que o tempo não roubou,. Que o vento não levou,.
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Confissões: Outubro 2013
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Terça-feira, 22 de outubro de 2013. Parece que posso ainda te ouvir. Frases não ditas num vácuo de tempo. Água que benze a madrugada,. Longe da vida que agora lamento. E o tempo que entorta aquilo que sinto? Que tempo tão vil que agora se deu. É de se ver que ali era de paz. Era um sorriso incontido atrás. Era uma estrada, um abraço, um lamento. Eram dois olhos que ouviam atentos. Era um carinho, algoz de uma vida. O mesmo carinho, ator de uma sina. Era uma dúvida, bela e recíproca.
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Confissões: os erros.
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Sexta-feira, 2 de janeiro de 2015. O que é que te acontece. Que já estava balançada. Quando não me falas mais. Ou fico esperando o dia todo. Pra que tudo fique bem. Que já não seja mais o mesmo. Os erros que são meus. Assinar: Postar comentários (Atom). Talvez um poeta. talvez um louco! Só erraste não dizendo que talvez ambas as coisas a um tempo. [.] minha história? Escutai: o passado é um túmulo! Perguntai ao sepulcro a história do cadáver! Lereis sobre a lousa um nome, e não mais!
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Confissões: soneto de morrer de amor
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Domingo, 29 de março de 2015. Soneto de morrer de amor. E se eu morresse agora? Do teu amor me padecesse? Terias ainda o gosto do beijo. E a vontade de ficar? E se agora eu me esfriasse. Por trazer o fogo ao corpo. E tornar-te rubro a face. Pra gozar-te do meu gozo. No axioma do nosso afeto. Eu crio e reviro as frases. Adefuntado de amor idioleto. No oximoro da nossa sina. Este defunto cheio de vida. Por ti é mortalmente apaixonado. Assinar: Postar comentários (Atom). Soneto de morrer de amor.