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Poesia Sem Regras: SE EU FOSSE UMA MULHER
http://poesiasemregras.blogspot.com/2014/03/se-eu-fosse-uma-mulher.html
Para quê continuar agarrado ao passado com normas e regras que aprendemos na escola e depois não damos uso? Para quê dar ouvido a certos pseudo-intelectuais armados em pseudo-críticos literários? Aqui reina o caos da forma escrita. Escrita em poesia sem regras. Sábado, 8 de março de 2014. SE EU FOSSE UMA MULHER. Se eu fosse uma mulher. Veria tudo de outra forma. De uma forma mais realista. De uma forma mais pensada. Com olhos de ler nas entrelinhas. Se eu fosse uma mulher. E seguiria até ver. Sensibilida...
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Poesia Sem Regras: Abril 2009
http://poesiasemregras.blogspot.com/2009_04_01_archive.html
Para quê continuar agarrado ao passado com normas e regras que aprendemos na escola e depois não damos uso? Para quê dar ouvido a certos pseudo-intelectuais armados em pseudo-críticos literários? Aqui reina o caos da forma escrita. Escrita em poesia sem regras. Quinta-feira, 23 de abril de 2009. I take a breath. And look at the mirror. I close my eyes. And search my soul. I open my eyes. And the strange image. And who I see. I look around me. I look behind me. I look at me. And it couldn't be me. Vais ac...
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Poesia Sem Regras: Fevereiro 2014
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Para quê continuar agarrado ao passado com normas e regras que aprendemos na escola e depois não damos uso? Para quê dar ouvido a certos pseudo-intelectuais armados em pseudo-críticos literários? Aqui reina o caos da forma escrita. Escrita em poesia sem regras. Sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014. Para usar todo o dia. Esperar por uma mudança. Aos olhos de uma criança. Mas é preciso ter cuidado. Porque lá diz o ditado. Não chega ao Natal. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! O amor está por aí.
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Poesia Sem Regras: PALAVRAS MUDAS
http://poesiasemregras.blogspot.com/2014/07/palavras-mudas.html
Para quê continuar agarrado ao passado com normas e regras que aprendemos na escola e depois não damos uso? Para quê dar ouvido a certos pseudo-intelectuais armados em pseudo-críticos literários? Aqui reina o caos da forma escrita. Escrita em poesia sem regras. Sexta-feira, 25 de julho de 2014. Olhando o céu vejo. Teus lábios tão doces. Penetrando em meu ser. Deixando que eles se falem. Porque não são precisas palavras. Pois eles sabem-nas melhor que nós. São apenas palavras mudas. O quanto se amam.
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Poesia Sem Regras: Março 2009
http://poesiasemregras.blogspot.com/2009_03_01_archive.html
Para quê continuar agarrado ao passado com normas e regras que aprendemos na escola e depois não damos uso? Para quê dar ouvido a certos pseudo-intelectuais armados em pseudo-críticos literários? Aqui reina o caos da forma escrita. Escrita em poesia sem regras. Segunda-feira, 30 de março de 2009. Porque eu não sei. Porque eu não sei. Porque eu não sei. E tão pouco sei. Não sei se vale chorar. Porque eu não sei. Porque eu não sei. O que vai acontecer. E não sei se. Porque eu não sei. Não sei se vou querer.
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Poesia Sem Regras: Maio 2009
http://poesiasemregras.blogspot.com/2009_05_01_archive.html
Para quê continuar agarrado ao passado com normas e regras que aprendemos na escola e depois não damos uso? Para quê dar ouvido a certos pseudo-intelectuais armados em pseudo-críticos literários? Aqui reina o caos da forma escrita. Escrita em poesia sem regras. Sexta-feira, 29 de maio de 2009. Deitada na minha cama. Com as tuas costas nuas. E teus olhos fechados. Toco o teu corpo. Com toda a calma. Acompanhando a sua reacção. E vejo no teu rosto. E subo só com a língua. Pelo meio das tuas costas. Até a t...
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Poesia Sem Regras: Novembro 2014
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Para quê continuar agarrado ao passado com normas e regras que aprendemos na escola e depois não damos uso? Para quê dar ouvido a certos pseudo-intelectuais armados em pseudo-críticos literários? Aqui reina o caos da forma escrita. Escrita em poesia sem regras. Segunda-feira, 17 de novembro de 2014. As pessoas vêm e vão. E ao longo dos anos. Há pessoas que entram. Mas que deixam a sua marca. Para toda a vida. Seja por que razão. Há quem mude uma vida. Há quem não deixe nada. Há quem faça aprender. Quero ...
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Poesia Sem Regras: Julho 2014
http://poesiasemregras.blogspot.com/2014_07_01_archive.html
Para quê continuar agarrado ao passado com normas e regras que aprendemos na escola e depois não damos uso? Para quê dar ouvido a certos pseudo-intelectuais armados em pseudo-críticos literários? Aqui reina o caos da forma escrita. Escrita em poesia sem regras. Sexta-feira, 25 de julho de 2014. Olhando o céu vejo. Teus lábios tão doces. Penetrando em meu ser. Deixando que eles se falem. Porque não são precisas palavras. Pois eles sabem-nas melhor que nós. São apenas palavras mudas. O quanto se amam.
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Poesia Sem Regras: AS PESSOAS
http://poesiasemregras.blogspot.com/2014/11/as-pessoas.html
Para quê continuar agarrado ao passado com normas e regras que aprendemos na escola e depois não damos uso? Para quê dar ouvido a certos pseudo-intelectuais armados em pseudo-críticos literários? Aqui reina o caos da forma escrita. Escrita em poesia sem regras. Segunda-feira, 17 de novembro de 2014. As pessoas vêm e vão. E ao longo dos anos. Há pessoas que entram. Mas que deixam a sua marca. Para toda a vida. Seja por que razão. Há quem mude uma vida. Há quem não deixe nada. Há quem faça aprender. 8220;A...
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Poesia Sem Regras: Março 2015
http://poesiasemregras.blogspot.com/2015_03_01_archive.html
Para quê continuar agarrado ao passado com normas e regras que aprendemos na escola e depois não damos uso? Para quê dar ouvido a certos pseudo-intelectuais armados em pseudo-críticos literários? Aqui reina o caos da forma escrita. Escrita em poesia sem regras. Sábado, 21 de março de 2015. BATE CORAÇÃO, BATE. Bate coração, bate. Bate coração, bate. Bate coração, bate. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Pergunta o que quiseres. Ver o meu perfil completo. BATE CORAÇÃO, BATE. O Caçador de Sonhos.