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Puta, meu!: Amor passado.
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Terça-feira, 18 de fevereiro de 2014. E essa trêmula desesperança, essa ânsia de ver tudo terminado. Lamentando medo do fracasso. Inocentemente, temendo o incerto que me espera atrás das curvas do destino. Tomada pelo pânico, envolvi sua garganta em meus dedos. Apertava-a como se lutasse pela minha vida. Retribuía o beijo. Sua mão, já próxima da minha nuca, me puxa com mais selvageria. Eu gosto. Muito bom, muito bem escrito, passa bem todo o sentimento descrito. 18 de fevereiro de 2014 15:46.
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Puta, meu!: Maio 2010
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Sábado, 29 de maio de 2010. Há quanto tempo fazemos isso? 8211; ignorou o discurso introdutório, sabendo que era isso o que seu amigo esperava. Sei lá, desde os doze? 8211; Marcel tentava puxar a informação da memória, se distraiu com uma mulher de vestido que passava pela rua, até pescar a resposta. – Sim, desde quando foi chutado pela sua professora de Educação Física e começamos a nos reunir no jardim do meu prédio. Ok, então. O que houve? 8211; disse, sem dar bola para a provocação. Nada de grave, só...
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Puta, meu!: Get The Show On!
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Terça-feira, 16 de novembro de 2010. Get The Show On! Deitada e lamentando os últimos minutos que teria consciente naquela noite, pensava em Renato. Aquele homem soube, realmente, como invadir cada centímetro do seu íntimo, explorar sua devassidão e sorver até a última gota da sua energia. E, não fosse por tê-lo intimado a dizer, ela não saberia nem mesmo seu nome. se é que era esse. Não importa. Dançando em sua mente, tudo era tão real que ela podia ouvir os gemidos, sentir a respiração dele. e a fr...
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A Morte do Real nos Papeis que não existem: do que não sai
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A Morte do Real nos Papeis que não existem. Do que não sai. Que sangue é este que não vaza do branco que o prende,. Porque não sai, o maldito,junto as lagrimas. Quero o fora,. Assim aos poucos, quando doi em mim o que o empurra um segundo de vida mais adiante. Mas estas portas que detem minha alma. Também não o deixam seguir seu rumo para além de mim. Para onde devem chegar,. Junto a ti, junto as lágrimas. Às tuas mãos, aos teus beijos, à tua pele. E o que é isto em meu sangue que quer desnudar-te,.
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A Morte do Real nos Papeis que não existem: Índice
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A Morte do Real nos Papeis que não existem. Ok, hoje é isso o que vai ser. Um pouco do meu início, um pouco do que for mais atual, um presente e talvez mais alguma coisa. vamos ver. Escrito por de vendetta. Assinar: Postar comentários (Atom). Shout the fuck off. Beleza Pura e Corte Verbal. Joaquim - Os Três Mal-Amados. Upside going tesão e anarquia. Visualizar meu perfil completo.
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A Morte do Real nos Papeis que não existem: Melodia
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A Morte do Real nos Papeis que não existem. Eu sinto todo o corpo cansado. Cada copo de sangue vazar. Vivo demais para andar. Corre como um rio que nada impede. Arrasta como tudo aquilo que inunda. Perde a si em sua corrente. E esvai. via a morte. Um contra o outro. Com o que acompanha. Cansado já não faz. Deixa fazer, do sangue. Tinta, projeto, desdem ou vibra. Aquele que voca cada vivo. Dita o fim de cada certo. Vira algo sem lados. Escrito por de vendetta. Assinar: Postar comentários (Atom).
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A Morte do Real nos Papeis que não existem: sou só um amante
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A Morte do Real nos Papeis que não existem. Sou só um amante. Pobre maldito eu apaixonado. Que não desiste de tentar-te. Quero sofrer em paz. E não sozinho amar-te em vida. Escrito por de vendetta. Assinar: Postar comentários (Atom). Shout the fuck off. Sou só um amante. Upside going tesão e anarquia. Visualizar meu perfil completo.
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A Morte do Real nos Papeis que não existem: The wither of my petal
http://fellpost.blogspot.com/2007/11/wither-of-my-petal.html
A Morte do Real nos Papeis que não existem. The wither of my petal. Comes as morning holds it's dawn in my hours of delay,. The greeting of a past that has ever lasted too long,. A actitude i am worth of, in the dark night of my poluted city,. The giant waves of sorrow can not dismiss. Blows of deep wind take one. Happy songs do not lead the time around trouble; I keep it strait. To find 'still have a chance to work it out before sleeping. Of a new poet, unknown, named - so soon - as 'newday'.
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A Morte do Real nos Papeis que não existem: o livro aberto
http://fellpost.blogspot.com/2008/05/o-livro-aberto_21.html
A Morte do Real nos Papeis que não existem. A razão não sabe brincar de rodar. A roda não brinca sem ela, a brisa não gira sem roda e o vento parou. As fitas rasgaram um pouquinho e soltaram quase tudo o que girava;. E tudo caiu num canto. Os girados que não param já não estão, foram se e voltam se para outros cantos. Há a falta de ar de alguém que quer amar, alguém que inunda o silencio dos olhos. Porque a própria menina do cachecol verde talvez precise estar só. Os encontros quase mostram. Quando param...