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Suor & Cio: Poema de Natal
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Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Domingo, 25 de dezembro de 2016. Eu te desejo flores. Rosas vermelha tudo quanto pétala. Eu te desejo emblema. Com teu cheiro teu sabor. Teu suor tua doçura. E na mais santa loucura. Declararte amor até os ossos. Eu te desejo e posso. PalavrArte até a morte. O que exi...
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Suor & Cio: o erotismo
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Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Sexta-feira, 29 de abril de 2016. Leia mais na fonte:. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Total de visualizações de página. Minha lista de blogs. Jura mais que secreta. A Traição das Metáforas. Jura mais que secreta. Jura mais que secreta.
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Suor & Cio: Dezembro 2016
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Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Segunda-feira, 26 de dezembro de 2016. Teus órgãos tem o dom. Em mim, cavalo não domado. Quando em tuas pradarias. Nossa carne nos lençóis. Do mais líquido prazer. Aqui me tens,. Que ainda é tempo. Todo excesso de saliva. Que me vem à boca. Aqui, e agora. E o que sou.
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Suor & Cio: Suor & Cio
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Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Sábado, 24 de dezembro de 2016. No vale da púbis. Com a luz de cristal. Vagina em meus dedos. Como uma égua assanhada. Não quer saber do meu carinho. Só quer saber de ser trepada. Em nome do pai. Em nome de ninguém. Amada de muitos sonhos. Deposito a minha boca. O que...
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Suor & Cio: poétikas
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Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Sexta-feira, 23 de dezembro de 2016. A luz me vem em feixe. Quando em pleno ar. Com seus profanos dentes. Onde não tem amanhã. Quando beijei teus montes claros. Vi um mar de minas. Que seja flor de mandacaru. Em nosso SerTão de águas. Em que rio escorre teus desejos?
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Suor & Cio: Agosto 2016
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Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Segunda-feira, 22 de agosto de 2016. A minha mãe é uma leoa. Ai de quem ameaçar um filho dela. Ela vira um bicho uma fera. Para defender a sua cria. A minha Oxum é de Xangô. E seu amor é nossa guia. Xangô é parte da pedra. Exu fagulha de ferro. Ogum espada de aço.
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Suor & Cio: Julho 2016
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Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Domingo, 24 de julho de 2016. Revoada numa tarde cinza. Meu olho gótico TVia. Compartilhar com o Pinterest. Sexta-feira, 22 de julho de 2016. Qualquer coincidência não é mera semelhança. Compartilhar com o Pinterest. Quarta-feira, 20 de julho de 2016. Na carne ou nos ...
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Suor & Cio: são saruê 9
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Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Domingo, 17 de abril de 2016. A carna/dura do corpo. Fenece ao veneno da cobra. Abre-se a cova pro morto. A terra engole o que sobra. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Total de visualizações de página. Minha lista de blogs. O que existe...
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Suor & Cio: poesia proibida
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Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Domingo, 30 de outubro de 2016. Moro no teu mato dentro. Não gosto de estar por fora. Tudo que me pintar eu invento. Como um beijo no teu corpo agora. Desejo-te pelo menos enquanto resta. Partícula mínima micro solar floresta. Sendo animal da Mata Atlântica. Remix Ful...
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Suor & Cio: a chuva
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Festa no sertão é bala bola no buraco é búlica cabral não descobriu a pólvora por trás de cada coisa pública a chama do lampião na palha fogueira sempre quero acesa linguagem meu fuzil metralha explosão como feijão na mesa (artur gomes II). Quarta-feira, 7 de dezembro de 2016. Chove em meu quintal. De sirigüela e cajá manga. Explode em folhas de alfavaca. Em sementes de tomate. Em frutos de mamão. Em cheiros de hortelã. Na casca da goiaba. Na carne da romã. Um caminhão em suas costas. O vértice da solidão.
SOCIAL ENGAGEMENT