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Transição Hipocondríaca Inafetiva: Junho 2015
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Uma dose de conhaque, por favor. Terça-feira, 30 de junho de 2015. Início de uma madrugada, de quarenta ou vinte minutos mal lembrados. Os diferentes se atraem. De uma forma que os tornam iguais. Da desigualdade um fluído nasce. E transforma o formal no informal. Você não entende nada! Você tem interesse sob alguém.". Por isso eu odeio os outros. A inexperiência soa a quilômetros. E a novela ainda passa em sua visão. Que congelaste um coração! Muitas vezes admiro o amor. E me inspirar para mudar-me.
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Transição Hipocondríaca Inafetiva: Maio 2015
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Uma dose de conhaque, por favor. Segunda-feira, 25 de maio de 2015. Sozinha, mas acompanhada. E quando se está acompanhado,. E mesmo assim se sentir só? E quando a mente está presa. E a memória enjaulada,. Na noite fria e tensa. A vontade é explodir. Com o uso do ar que respiro! Nesse coração aflito,. Que não para de sentir. Cada carinho, como facada. Cada sorriso, como traíção. Cada vida, como uma luta perdida. Seria melhor se eu nascesse sem coração. Escrito e expresso por. Um eu, solitário. Cem coelho...
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Transição Hipocondríaca Inafetiva: Novembro 2011
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Uma dose de conhaque, por favor. Sexta-feira, 4 de novembro de 2011. Ainda estou inconformada com esta imprecisão sentimental simbolística. A cada passo que eu ando sinto-me mais longe de um eterno sentimento amoroso. Fico perto de alguém e já repugno o amor de uma forma frustante que até acho ridícula e idiota. Quando respirei um pouco, consegui adquirir minha liberdade, pareço que perco-a num piscar de olhos quando entrego os pontos à alguém. Deixe-me respirar um pouco. Sou obrigada a escrever. Meu cor...
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Transição Hipocondríaca Inafetiva: Dezembro 2014
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Uma dose de conhaque, por favor. Segunda-feira, 29 de dezembro de 2014. Que há tempos não sentia. Minha vida voltou por um momento. Ou uma dúvida estagnada. No rechaço, abandonado. Sem esforço, sem mentiras! Na espontaneidade da vida. Sem sentir as antigas feridas. Que antes me machucaram! Sentir isso de novo. Sei que posso acabar no choro. Ou numa imensa alegria! Motherfucker, sua boca vermelha. Te peço um soco! Um beijo eu sentirei. Porque é o mais próximo de amor. Escrito e expresso por. Mas e o ser?
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Transição Hipocondríaca Inafetiva: Janeiro 2012
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Uma dose de conhaque, por favor. Quinta-feira, 12 de janeiro de 2012. Preciso de doses suas. Para me lembrar que ainda gosto de ti. Um copo do seu suor. Pra encher a cara de amor. Pra curar qualquer dor. Ficarmos juntos não foi ideia minha. Agora que conheço o sabor de teus lábios. Quero secar toda a sua saliva. Será que nos conhecemos a ponto de nos amarmos? Espero que não,. Pois será o fim da linha. Não quero tirar toda a sua juventude. Perdendo tempo com uma velha menina. Passar um pouco mal. E ausent...
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Transição Hipocondríaca Inafetiva: Poesias noturnas
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Uma dose de conhaque, por favor. Quinta-feira, 30 de julho de 2015. Eu não sei lidar com o amor. Eu piso nas flores, eu jogo água fria. Eu sou um poço vazio. O mar parece negro. E sol é cinza. E desligo a mente. Escrito e expresso por. Assinar: Postar comentários (Atom). E outras tantas, tão complicadas. Entre o que entendo. E o que deixo de entender. Está esse amor que passa desapercebido. E ausente, simplesmente". I Dúvida entre ser um fardo ou um refúgio O pior . Sobre esse ser estranho.
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Transição Hipocondríaca Inafetiva: Agosto 2015
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Uma dose de conhaque, por favor. Terça-feira, 18 de agosto de 2015. É porque faz sentido. Penso que valerá a pena. Escrever uma história diferente. Se acontecer como eu imagino. Quem sabe eu possa. Investir sementes de esperança! Regar com a imaginação. Pode ser que eu me anime. E me deseje ser feliz. E se não fores? O que será de mim? Pétalas murchas, de um futuro desiludido. No que já foi escrito. Ardido, queimado, corrompido. Por uma ilusão desnecessária. Uma bela oração de amigo para amigo. Sabe aque...
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Transição Hipocondríaca Inafetiva: Poesias diurnas
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Uma dose de conhaque, por favor. Sexta-feira, 31 de julho de 2015. Se ao olhar para o passado. Será que éramos felizes? Nesses tristes acordes,. Sentimental ardor dessa terra vívida. Completo de energia e força espiritual. Mas de que complexo me covardia? Dessa sina perdida, confusa,. Ares profundos corrompem a utopia. Abalável e inconfundível dúvida. De um eterno colapso. Entre o significado do amor. Suspensão límpida e radiante. Em pequenos sorrisos e velhas fotografias. Pra um malévolo fim. Depois que...
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Transição Hipocondríaca Inafetiva: Setembro 2012
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Uma dose de conhaque, por favor. Terça-feira, 25 de setembro de 2012. Ardente, ancioso, frequente. És paraíso astral de minha natureza! Há tempos em que isso eu clamo. Irracionalmente talvez até diria que. De uma forma potente. E sem dúvida, da maneira mais inconsequente. E que de repente. Que vem de dentro. Que corrompe por fora. Em meio ao meu medo. Chegou com o vento. Uma má corrente influencia a minha mente! O duelo da razão contra a emoção. Do que é físico. Do que é atração. O calor da carne. Discon...
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Transição Hipocondríaca Inafetiva: Pós-incompleto
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Uma dose de conhaque, por favor. Sexta-feira, 31 de julho de 2015. Indo a outra galáxia. Ainda não quero voltar ao meu antigo lugar. Onde será estarei em tempos breves? Ousarei pensar assim, tão diferente? Ao passo que meramente. Instável é essa sensação. Que ri e chora,. Que ama e odeia. Corrige esse passo mal dado,. Esse olhar que desfita. A expressão triste e desolada. Da jaula apertada infinita. Sem ar para respirar. E sem voz para dizer. Que este dia será belo. E essa manhã bem colorida! Cem coelhos...
