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{ }: Junho 2013
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171;os vazios são maiores, e até infinitos. Manoel, meu xará, de Barros. Sábado, 8 de junho de 2013. Quando o vento bate sobre os coqueiros ao lado de minha casa penso que é chuva. O barulho, aos meus ouvidos, é o mesmo. As folhas dançam umas com as outras como os pingos de água batem no chão. Recordo-me disto para lembrar que também sou passível aos erros. Agora eu me lembro, naquele dia, tua voz era apenas tristeza ou havia dengo? Existe em toda tristeza uma parte de carência? Postado por Juca Lordello.
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{ }: Maio 2014
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171;os vazios são maiores, e até infinitos. Manoel, meu xará, de Barros. Sexta-feira, 16 de maio de 2014. Prometa que dessa vez não vai mudar. Postado por Juca Lordello. 0 ecos no vazio. Quinta-feira, 15 de maio de 2014. Esqueço rapidamente o próximo acorde e a canção para. no céu a nuvem prata ameaça chover. Postado por Juca Lordello. 0 ecos no vazio. Justificativa - ou a busca de algum sentido. Saída discreta pela porta dos fundos'. A Magia das palavras. Captain oh my captain. Do Corpo ao Tempo. Colhei...
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{ }: Setembro 2014
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171;os vazios são maiores, e até infinitos. Manoel, meu xará, de Barros. Terça-feira, 2 de setembro de 2014. Só mesmo o carvalho em minha cama poderia me contar em voz de segredo revelado o começo do novo ciclo. Estávamos mortos. Sob o lençol florido nossos corpos finalmente encontravam a paz. Tenho medo de que me respondam, de que leiam meus pensamentos, de que nosso corpo, um ao outro, decifrem nossas respirações. Deitado. Mantenho os olhos fechados. PAZ. Postado por Juca Lordello. 0 ecos no vazio.
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{ }: longe
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171;os vazios são maiores, e até infinitos. Manoel, meu xará, de Barros. Sexta-feira, 4 de julho de 2014. Tenho pensado em abandonar as palavras, na mudez da língua que dobra sem som, para voltar ao meu verdadeiro estado. Postado por Juca Lordello. Assinar: Postar comentários (Atom). Entre duas notas de música existe uma nota, entre dois fatos existe um fato, entre dois grãos de areia por mais juntos que estejam existe um intervalo de espaço, existe um sentir que é entre o sentir." C.L. Do Corpo ao Tempo.
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{ }: Agosto 2014
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171;os vazios são maiores, e até infinitos. Manoel, meu xará, de Barros. Segunda-feira, 4 de agosto de 2014. Um grito em nossos templos. As rugas tomam nossos jovens olhos com a mesma força que o vento consegue produzir ondas no mar. atotô, obaluaê! Temos no rosto todas as manhãs de segunda-feira e o corpo coberto de chagas. Vago no caminho escuro, encontro-te. Esbarramos é o verbo que o tempo utilizará pra contar a nossa história. Postado por Juca Lordello. 0 ecos no vazio. A Magia das palavras.
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{ }: um grito em nossos templos
http://intersticio08.blogspot.com/2014/08/um-grito-em-nossos-templos.html
171;os vazios são maiores, e até infinitos. Manoel, meu xará, de Barros. Segunda-feira, 4 de agosto de 2014. Um grito em nossos templos. As rugas tomam nossos jovens olhos com a mesma força que o vento consegue produzir ondas no mar. atotô, obaluaê! Temos no rosto todas as manhãs de segunda-feira e o corpo coberto de chagas. Vago no caminho escuro, encontro-te. Esbarramos é o verbo que o tempo utilizará pra contar a nossa história. Postado por Juca Lordello. Assinar: Postar comentários (Atom).
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{ }: agosto
http://intersticio08.blogspot.com/2014/09/agosto.html
171;os vazios são maiores, e até infinitos. Manoel, meu xará, de Barros. Terça-feira, 2 de setembro de 2014. Só mesmo o carvalho em minha cama poderia me contar em voz de segredo revelado o começo do novo ciclo. Estávamos mortos. Sob o lençol florido nossos corpos finalmente encontravam a paz. Tenho medo de que me respondam, de que leiam meus pensamentos, de que nosso corpo, um ao outro, decifrem nossas respirações. Deitado. Mantenho os olhos fechados. PAZ. Postado por Juca Lordello. A Magia das palavras.
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{ }: Junho 2014
http://intersticio08.blogspot.com/2014_06_01_archive.html
171;os vazios são maiores, e até infinitos. Manoel, meu xará, de Barros. Terça-feira, 3 de junho de 2014. Lembro-me de descer toda cidade e o encontrar com os olhos cheios d'água na beira do rio. Cortamos na margem. Depois do ritual ela também disse sim e aceitamos o pacto. Enquanto este mundaréu de velhos prédios e igrejas vazias permanecerem de pé- rmaneceremos. As construções e as estruturas entre nosso silêncio e portas, chegariam algum tempo depois, depois dos corredores antigos, no final.
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{ }: janeiro
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171;os vazios são maiores, e até infinitos. Manoel, meu xará, de Barros. Sexta-feira, 16 de janeiro de 2015. Sirius latindo toda madrugada em minha janela e eu acordo com aquele gosto em meus olhos de voltar a dormir. Estremeço-me. Minha imaginação invade os móveis, os imóveis, até chegar em minha mão. Cubro meu corpo. Escondo meu rosto negro - pois amanheceu. Escondo meu rosto negro noite como o sol esconde as chagas da noite. estrelas. Na orla, o mar quebra-se em novas rugas. Postado por Juca Lordello.
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{ }: Abril 2014
http://intersticio08.blogspot.com/2014_04_01_archive.html
171;os vazios são maiores, e até infinitos. Manoel, meu xará, de Barros. Segunda-feira, 14 de abril de 2014. Agora que tenho as mãos sobre o universo escuro posso observar detalhadamente cada marca, atrás de mim milhares de estrelas. Quando descobri a cor do lençol, já pela manhã, custou acreditar que entregaríamos o ouro de uma só vez. Foi a primeira (única) vez que me disse eu te amo, em linguagem de sinais com as mãos (e era a primeira vez que deitava comigo). Postado por Juca Lordello. 0 ecos no vazio.