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The Chronicles of Tavian Dragontouch: New Friends
http://taviandragontouch.blogspot.com/2009/07/new-friends-v20.html
Sexta-feira, 31 de julho de 2009. 8220;You are hereby condemned to hanging for murder attempt against lord Timaeus” those were the judge’s final words. Tavian tried to tell them the truth, reveal Razel as the viper he was. But how could a simple rogue’s word stand against a noble of Nartak family? He was dragged from the courtroom back to his cell to await his own death. 8220;Damn that Razel! 8221; he kept asking himself. 8221; the dwarf asked again. 8221; Alfgir asked. 8220;Dead.” Tavian answe...8220;He...
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Conta-me uma estória: Capítulo IV.I.II: A marcar passo
http://contameumaestoria.blogspot.com/2010/10/capitulo-iviii-marcar-passo.html
Quarta-feira, 20 de outubro de 2010. Capítulo IV.I.II: A marcar passo. Um mundo de infinitos contextos, o detalhe é tudo. São os pequenos pormenores que, para além de servirem como o cimento e o tijolo da ambiência das cenas que definem, ajudam a edificar a lógica que lhes serve de alicerce. Pessoas como o Didelet. A cognição do Didelet é das poucas em todo o Multiverso que consegue olhar para isto. E perguntar quem é o tipo de chapéu e cachimbo escondido atrás do elefante. Seguindo essa sua tendência in...
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Conta-me uma estória: Capítulo IV.I.III: Vou só ali e já venho
http://contameumaestoria.blogspot.com/2011/09/capitulo-iviiii-vou-so-ali-e-ja-venho.html
Terça-feira, 27 de setembro de 2011. Capítulo IV.I.III: Vou só ali e já venho. Om a típica calma de alguém que, na distracção de um assobio, ainda não se apercebeu que o guindaste tem o piano mesmo por cima de si, o Didelet escutou, com a atenção possível, o que a faia tinha para lhe contar, antes de dar a melhor resposta que a unicidade da sua lógica tinha para ofertar. Tenho fome. Onde é que se come melhor para estes lados? É com base nessa premissa que vais tomar a decisão do teu rumo? Proferiu o Dide...
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Conta-me uma estória: Novembro 2008
http://contameumaestoria.blogspot.com/2008_11_01_archive.html
Quarta-feira, 19 de novembro de 2008. Capítulo II: Selecção factícia. Inda entorpecidos pela comoção, e já com o velho fora de mira, os onze elementos do recém-ajuntado grupo lá foram saindo da inércia e reagindo, cada um ao seu modo. O Pwfh indagava-se do porquê de os seus pés não se encontrarem em contacto com o solo. A sua posição horizontal e em pleno voo estremunhava-o ainda mais. E o que era aquilo que lhe embateu em cheio no queixo? Seriam. nós de dedos? Não sei se partilham desta minha opinião, m...
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Conta-me uma estória: Capítulo III: Cada pergunta pressupõe a ausência da sua resposta
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Quinta-feira, 12 de agosto de 2010. Capítulo III: Cada pergunta pressupõe a ausência da sua resposta. M alguns Universos, o desconhecido que gostaria de ser conhecido tende a manifestar-se sobre a forma de dúvidas. Universos há, ainda, onde esse tipo de desconhecido gosta, assim à laia da rebeldia, de se revelar sobre a forma de contestações em objecção a algo. Neste Universo, o Universo desta estória, esse tipo de desconhecido apresenta-se sobre a forma de questões. Eu tenho uma questão,. Eu tenho duas,.
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Conta-me uma estória: Capítulo IV.I.I: Encruzilhadas
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Sexta-feira, 13 de agosto de 2010. Capítulo IV.I.I: Encruzilhadas. Custo, o Didelet abriu os olhos, e a primeira coisa que viu foi a tremenda dor de cabeça que lhe martelava o cérebro como um gongo. A segunda coisa que viu foi o azul do céu o que, para ele, significava uma de duas coisas: ou ele estava prostrado de barriga para cima no solo, ou o mundo estava a funcionar noventa graus ao lado. Dos seus pés, saía um rasto, um sulco no solo, que se estendia e desaparecia misteriosamente após alguns largos ...
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Conta-me uma estória: Capítulo II: Selecção factícia
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Quarta-feira, 19 de novembro de 2008. Capítulo II: Selecção factícia. Inda entorpecidos pela comoção, e já com o velho fora de mira, os onze elementos do recém-ajuntado grupo lá foram saindo da inércia e reagindo, cada um ao seu modo. O Pwfh indagava-se do porquê de os seus pés não se encontrarem em contacto com o solo. A sua posição horizontal e em pleno voo estremunhava-o ainda mais. E o que era aquilo que lhe embateu em cheio no queixo? Seriam. nós de dedos? Não sei se partilham desta minha opinião, m...
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Conta-me uma estória: Outubro 2010
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Quarta-feira, 20 de outubro de 2010. Capítulo IV.I.II: A marcar passo. Um mundo de infinitos contextos, o detalhe é tudo. São os pequenos pormenores que, para além de servirem como o cimento e o tijolo da ambiência das cenas que definem, ajudam a edificar a lógica que lhes serve de alicerce. Pessoas como o Didelet. A cognição do Didelet é das poucas em todo o Multiverso que consegue olhar para isto. E perguntar quem é o tipo de chapéu e cachimbo escondido atrás do elefante. Seguindo essa sua tendência in...
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Conta-me uma estória: Agosto 2010
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Sexta-feira, 13 de agosto de 2010. Capítulo IV.I.I: Encruzilhadas. Custo, o Didelet abriu os olhos, e a primeira coisa que viu foi a tremenda dor de cabeça que lhe martelava o cérebro como um gongo. A segunda coisa que viu foi o azul do céu o que, para ele, significava uma de duas coisas: ou ele estava prostrado de barriga para cima no solo, ou o mundo estava a funcionar noventa graus ao lado. Dos seus pés, saía um rasto, um sulco no solo, que se estendia e desaparecia misteriosamente após alguns largos ...
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Conta-me uma estória: Setembro 2011
http://contameumaestoria.blogspot.com/2011_09_01_archive.html
Terça-feira, 27 de setembro de 2011. Capítulo IV.I.III: Vou só ali e já venho. Om a típica calma de alguém que, na distracção de um assobio, ainda não se apercebeu que o guindaste tem o piano mesmo por cima de si, o Didelet escutou, com a atenção possível, o que a faia tinha para lhe contar, antes de dar a melhor resposta que a unicidade da sua lógica tinha para ofertar. Tenho fome. Onde é que se come melhor para estes lados? É com base nessa premissa que vais tomar a decisão do teu rumo? Proferiu o Dide...