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Maria-treva-flor: 2007-09-09
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Sou o "i" do meu real. Nem sequer ainda me conheci, mas jamais deixarei de me procurar. .e um dia quando me encontrar, vou sentir que nunca me fui estranha. Quarta-feira, 12 de setembro de 2007. Porque choram meus olhos. Na verdade, nem eu sei. Porque choram meus olhos. A cada golpe tremem. Quando o açoite vibra. Estala estala e gemem. A cada golpe que desiquilibra. Caem no chão curvados. Em seus magros perfis. A verem coisas vis. Das vidas, mortes duras. Olhos, chorai chorai. Um dia tereis armaduras.
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Maria-treva-flor: 2007-08-26
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Sou o "i" do meu real. Nem sequer ainda me conheci, mas jamais deixarei de me procurar. .e um dia quando me encontrar, vou sentir que nunca me fui estranha. Terça-feira, 28 de agosto de 2007. A poesia que fazemos. A poesia que fazemos quando na nudez das nossa almas. Segredamos segredos, nascidos no mais profundo de nós. Incendiando a noite de sonhos insconscientes. Que abrem todos mistérios ao mistério supremo de se fazer amor. A poesia que fazemos quando nossas almas se unem e se digladiam,. Ainda pior...
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Maria-treva-flor: 2007-08-12
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Sou o "i" do meu real. Nem sequer ainda me conheci, mas jamais deixarei de me procurar. .e um dia quando me encontrar, vou sentir que nunca me fui estranha. Quarta-feira, 15 de agosto de 2007. Mãe, quando meus olhos mordem esta terra escura. Sinto o peso, sinto frio. Retenho então a tua presença distante e sempre pressentida. Na minha própria história escrita pelos teus passos. Hei-de resgatar a nossa vida! Nem que seja numa só feliz imagem, pulsando na memória,. Os anos que não vivemos,.
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Maria-treva-flor: Chegada do inesperado
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Sou o "i" do meu real. Nem sequer ainda me conheci, mas jamais deixarei de me procurar. .e um dia quando me encontrar, vou sentir que nunca me fui estranha. Quarta-feira, 9 de janeiro de 2008. Nem tão pouco trago guitarra. É tudo um sonho eterno. Ou um reflexo do nada. Onde sou apenas um rosto. Ou uns olhos abertos sobre o abismo. Que, contemplam a minha chegada. Foto by: Maria treva flor. Seja ela qual for,. De que forma for,. E se for uma como a evidenciada na imagem. 28 de janeiro de 2008 04:01. Peço ...
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Maria-treva-flor: Quando as borboletas deixam de esvoaçar no estômago
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Sou o "i" do meu real. Nem sequer ainda me conheci, mas jamais deixarei de me procurar. .e um dia quando me encontrar, vou sentir que nunca me fui estranha. Sexta-feira, 30 de novembro de 2007. Quando as borboletas deixam de esvoaçar no estômago. Não vás ainda, imploro. Não fujas nesta hora despida. Olha-me na íntima angústia. Dá-me vida, dá-me morte,. Não me deixes no limbo. Deita-me no esquife e corre os ferrolhos. Aqui tens a chave, usa-a. Balanceia-te no perfume agridoce da morte. Escrito a nú e a crú.
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Maria-treva-flor
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Sou o "i" do meu real. Nem sequer ainda me conheci, mas jamais deixarei de me procurar. .e um dia quando me encontrar, vou sentir que nunca me fui estranha. Sábado, 8 de dezembro de 2007. E tudo permanece em silêncio. Enquanto estremece o momento. Sabores densos a prados ou maçãs verdes. Flutuam na luz matinal mal filtrada. São palpitações novas de vertigens sentidas. Observo-o indiscreta ou por sensual apetite suas formas esbeltas. Parece um Apolo de porte Dionisíaco. Livre, despido e de corpo solto.
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Maria-treva-flor: Na rota do ser
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Sou o "i" do meu real. Nem sequer ainda me conheci, mas jamais deixarei de me procurar. .e um dia quando me encontrar, vou sentir que nunca me fui estranha. Segunda-feira, 26 de novembro de 2007. Na rota do ser. Deita-te nú sobre a pedra tumular do meu peito. Empenha-te a agasalhar mais além dos limites,. Nos odores inquietantes dos púcaros dispersos. Bebendo no frenesim, ao cair nas suas águas livres,. Envolto em sonhos inacabados. Ultrapassa-te, faz-te sonho. Num sonho sem fundo,. Escrito a nú e a crú.
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Maria-treva-flor: 2007-11-25
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Sou o "i" do meu real. Nem sequer ainda me conheci, mas jamais deixarei de me procurar. .e um dia quando me encontrar, vou sentir que nunca me fui estranha. Sexta-feira, 30 de novembro de 2007. Quando as borboletas deixam de esvoaçar no estômago. Não vás ainda, imploro. Não fujas nesta hora despida. Olha-me na íntima angústia. Dá-me vida, dá-me morte,. Não me deixes no limbo. Deita-me no esquife e corre os ferrolhos. Aqui tens a chave, usa-a. Balanceia-te no perfume agridoce da morte. Na rota do ser.
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Maria-treva-flor: Manifesto de silêncio
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Sou o "i" do meu real. Nem sequer ainda me conheci, mas jamais deixarei de me procurar. .e um dia quando me encontrar, vou sentir que nunca me fui estranha. Sexta-feira, 16 de novembro de 2007. Nos umbrais deste poema. Ainda não se fez. Apenas tu e eu. No silêncio de um possível verso. Que o silêncio emane o teu silêncio. E que uma inquietude te traga, o meu silêncio. Com o mundo que interpretas. Para que humildemente eu te sirva, a interrogação:. Na imanência oculta que nos atrai. Simples nas palavras,.