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Diário Boêmio: Poema besta de saudade
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Diário poético de um pensador. Poema sem título. O perigo de escrever é deixar impresso no papel um. O tempo, reduzido em toda sua efêmeridade, me furt. Quando vem, distraído, nasce caído, um verso trôpe. Da imortalidade do amor O amor é como o tempo: Ex. Eram aproximadamente - não queria me arriscar a di. Posso ficar cego diante do dia? Ignorar a vida com. Poema besta de saudade. Ah, se a saudade falasse por mim. Soletraria seu nome num. Guardanapo sujo de lanchonete,. Encontraria tua mão junto a minha.
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Diário Boêmio: Mãos dadas
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Diário poético de um pensador. O perigo de escrever é deixar impresso no papel um. O tempo, reduzido em toda sua efêmeridade, me furt. Quando vem, distraído, nasce caído, um verso trôpe. Da imortalidade do amor O amor é como o tempo: Ex. Eram aproximadamente - não queria me arriscar a di. Posso ficar cego diante do dia? Ignorar a vida com. E não te acanhes. O amor é vago,. O espaço é curto. Não são o bastante. De mim. acolho-te. Posted by Bruno Guerra on Tuesday, September 26, 2006 at 8:05 AM.
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Diário Boêmio: Fosso
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Diário poético de um pensador. Poema besta de saudade. Poema sem título. O perigo de escrever é deixar impresso no papel um. O tempo, reduzido em toda sua efêmeridade, me furt. Quando vem, distraído, nasce caído, um verso trôpe. Da imortalidade do amor O amor é como o tempo: Ex. Homem eu fosse,. Seria a alma,. Posted by Bruno Guerra on Wednesday, October 18, 2006 at 10:13 PM. Poema besta de saudade. Poema sem título. O perigo de escrever é deixar impresso no papel um. Subscribe to this blog's feed.
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Diário Boêmio: Terra Brasil
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Diário poético de um pensador. Poema besta de saudade. Poema sem título. O perigo de escrever é deixar impresso no papel um. O tempo, reduzido em toda sua efêmeridade, me furt. Quando vem, distraído, nasce caído, um verso trôpe. Desfrutar o seio,. Que me cabe,. Que me prende e condena. Nas curvas desta terra,. Como virgem que se descobre. Viajar tão somente,. Terra baldia, vadia. Dos homens de outras terras. Que não estas sob meus pés. Até gozar-me na lucidez. Vasta terra, terra casta.
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Diário Boêmio
http://diarioboemio.blogspot.com/2006/09/o-perigo-de-escrever-deixar-impresso.html
Diário poético de um pensador. O tempo, reduzido em toda sua efêmeridade, me furt. Quando vem, distraído, nasce caído, um verso trôpe. Da imortalidade do amor O amor é como o tempo: Ex. Eram aproximadamente - não queria me arriscar a di. Posso ficar cego diante do dia? Ignorar a vida com. O perigo de escrever. É deixar impresso no papel. Um pedaço vulnerável de si. Um pedaço que fala,. Não mente, não omite. Um pedaço do seu,. Que é dele, meu, de tudo,. De todos, até de ninguém. É imprimir no papel.
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A Volta do Poeta Matemático: aprile 2006
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A Volta do Poeta Matemático. Venerdì, aprile 28, 2006. O livro e o cálculo. Fogo morto, sangue nativo. Páscoa divina, metamorfose. A laje que pousa sobre o vazio. Os limites, convergem pras acácias. As línguas em sangue. Pulsam e pulam disformes. Dançam sobre as bocas. Valsas, oboés e coros. No couro que se junta. Bocas que se engolem. Nudez que se mistura. Erguidas por cabos e cabos! Quadros, livros e gráficos. Carnes tremulando sobre a cama. Misturadas, próximas, fundidas. Na noite eterna do gozo.
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A Volta do Poeta Matemático: novembre 2005
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A Volta do Poeta Matemático. Domenica, novembre 27, 2005. Muito sangue derramado por causa insignificante. E depois de seco e duro, eu pensei já ser o fim. Quando tudo era estranho e insensato para mim. Voltei a reagir da mesma forma que fiz antes. Mas, o que era branco e cálido se desfez. E nos braços frios de Hades me instalei. Sucumbindo ao fel que insiste em ser rei. Me encantei com teu sorriso outra vez. E por causa disso mal-despido agora estou. Como se escravo de ti fosse de novo. Mas já é tarde.
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A Volta do Poeta Matemático: agosto 2006
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A Volta do Poeta Matemático. Giovedì, agosto 31, 2006. Fênix a nos velar. Nos céus e na terra. Com fogo nos braços. Antes que nos vejamos. Antes dos vinte anos. A intrincação e o simples. Se beijam e falam. Se alguém souber quem é a Renata que pediu um poema pra ela no último post e infelizmente assinou como anônima, por favor, diga pra ela que o poeminha tá aqui. Ass: Roger Elias Tabaldi. Scrivendo per Poeta Matemático at 9:09 PM. Lunedì, agosto 28, 2006. Ela vem, consumindo a lua. Ela vem, me dizendo.
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Diário Boêmio: October 2006
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Diário poético de um pensador. Wednesday, October 18, 2006. Homem eu fosse,. Seria a alma,. Posted by Bruno Guerra at 10:13 PM. Monday, October 09, 2006. Há uma certa melancolia na chuva que não é dela, mas está nela. Foge a explicações maiores. Então, fico assim, deitado sob a janela do quarto a desfiar a chuva e toda sua dor. Posted by Bruno Guerra at 9:24 PM. Thursday, October 05, 2006. Poema besta de saudade. Ah, se a saudade falasse por mim. Soletraria seu nome num. Guardanapo sujo de lanchonete,.
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A Volta do Poeta Matemático: Explicações
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A Volta do Poeta Matemático. É, tô sem saco pra poesia. Não é questão de falta de inspiração não. Se eu quiser eu sento e em uns cinco minutinhos sai uma poesia sobre qualque assunto que eu quiser. O problema é que faz muito tempo que a vida não anda merecendo poesias de minha parte. A vida ultimamente tá parecendo uma dessas crônicas mal-escritas que deixam publicar no Jornal do Brasil. E ainda por cima o James Brown morre. Ou alguém duvida que, nesse mundo conturbado, ser quem se é hoje em dia é, em su...