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Joaninha: Setembro 2012
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Terça-feira, 11 de setembro de 2012. Carta aberta ao amigo Pedro. Obrigada pelas tuas amáveis palavras de conforto nas redes sociais, após o anúncio de mais medidas de austeridade por parte do governo. E sejamos honestos, qual de nós como cidadão não faz exactamente o mesmo? É essa a função de um pai, de um cidadão, de um amigo. Por isto caro Pedro, compreendo-te bem. E é ai, Pedro, que a tua logica de pai e cidadão falha! Em primeiro lugar está sempre, o interesse do colectivo caro Pedro. Não Pedro, não...
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Joaninha: Abril 2012
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Segunda-feira, 30 de abril de 2012. Já escrevi sobre a minha mãe, umas poucas de vezes. Não tão poucas como isso, e ainda assim, não tantas como ela merece. Não é só por ser bonita. Que falo nela. É linda, é certo. Sempre o foi, continua sendo e será eternamente. Não é novidade e confirma-se facilmente. Não é por isso, mas por tudo o resto. É por ser mãe com todas as fibras do seu ser, mesmo contra toda a fibra do seu intelecto, uma negação positiva de maternidade que é o mais acertado contra-senso.
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Joaninha: Janeiro 2012
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Quinta-feira, 5 de janeiro de 2012. O silêncio instala-se matreiro, sem se saber como. Pára tudo, não bule folha, não se ouve um ruído. A pele irisa-se, arrepanha-se, o corpo entesa, os dentes serram. Cheira-se-lhe no ar o odor intruso. O ar contrai-se. O espaço encolhe-se. O tempo que é sempre mais lento, suspende-se. Inspira-se uma ultima vez, última inspiração da alma antes do vazio, e enfrenta-se. E então.Vede como se limpam as águas. A água sempre se limpa, o monstro sempre se amansa. A dureza do aço.
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Joaninha: Agosto 2011
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Sexta-feira, 26 de agosto de 2011. De eterno se fez finito o céu, quando escorrendo tinta se deitou para dormir. Deixou-o com um amargo de boca. Para poder ver tentou acender um fósforo, mas este morreu na lixa, chispando num queixume áspero e doloroso. Não consigo ver.Pensou. Deitou de novo a cabeça na almofada crocante de erva e geada.Está frio - murmurou. A noite, como o dia, não é eterna, no fim o sol sempre se ergue, a luz sempre se acende e os meus olhos voltam a ver-te! Sexta-feira, agosto 26, 2011.
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Joaninha: Fevereiro 2012
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Sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012. Pois a serenidade é coisa que não me assiste. Diziam que viria com a idade, a idade vem vindo todos os dias. A serenidade, nem a vejo nem a viste! Disparatam completamente insistindo – “O conhecimento cresce com o tempo, Ficamos mais maduros, sabios! Pois, eu digo, o tempo vem passando, já o conhecimento esse nem aumenta, nem se mexe! Qual maturidade qual quê! E nem me venham com a conversa que temos que ser nós a procurar o caminho! Mas está tudo tolo! Ando em busca...
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Aborto: O assassinato | catolicoresp
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Apenas defendendo minha fé, e cético em relação aos ateus. Ir para [Igreja Católica]. 8211; [Página Inicial]. A maioria das pessoas entende que a Igreja Católica é contra o aborto. Mas nem todas compreendem o motivo. Em primeiro lugar, eu gostaria de lembrar do meu post sobre Células Tronco. As objeções mais comuns feitas, na tentativa de defender o assassinato, são essas:. A) A mãe não vai poder sustentar a criança. B) A mãe tem direito sobre seu próprio corpo. C) O feto ainda não é um ser vivo. Concord...
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Joaninha: Novembro 2012
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Quinta-feira, 15 de novembro de 2012. Houve um tempo em que tudo me inspirava. As minhas fontes de inspiração era tudo ou mesmo o nada. Agora já não. Agora tudo parece ter-se banalizado. Até mesmo o nada, fonte de tanta escrita, se transformou numa simples ausência. Já nem me pergunto de quê, de quem, de que forma o ausente se ausenta deixando nos espaços onde habita apenas vácuo. Tu, coisa, objecto, ser, simples momento. Tu que me farás encostar de novo a caneta ao papel, entusiasmada. Há sim, papel com...
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Joaninha: Tédio
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Quinta-feira, 15 de novembro de 2012. Houve um tempo em que tudo me inspirava. As minhas fontes de inspiração era tudo ou mesmo o nada. Agora já não. Agora tudo parece ter-se banalizado. Até mesmo o nada, fonte de tanta escrita, se transformou numa simples ausência. Já nem me pergunto de quê, de quem, de que forma o ausente se ausenta deixando nos espaços onde habita apenas vácuo. Tu, coisa, objecto, ser, simples momento. Tu que me farás encostar de novo a caneta ao papel, entusiasmada. Há sim, papel com...
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Joaninha: Janeiro 2014
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Sábado, 25 de janeiro de 2014. Acho que preciso voltar. Acho que preciso de voltar a escrever. Qualquer coisa, uma coisa qualquer sobre cenas altamente estimulantes. Ideias procuram-se. Se alguém as encontrar agradeço envio imediato. Pode ser na caixa de comentários, telex, fedex, como der mais jeito ou for mais rápido. Agora a sério, sinto saudades de escrever. Não digo que escrever me faz feliz, mas ajuda-me a qualquer coisa. Não sei a quê, mas ajuda. O que verdadeiramente sei é que tenho saudade de es...