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Mais do mesmo: Junho 2009
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Monumentos para onde eu estive. Poesias para onde eu estou indo. Segunda-feira, 29 de junho de 2009. Você vive o que aprende? Ou você aprende com aquilo que vive? Sempre haverá um acesso de raiva. Alguma crise que será descontada em quem não a causou. Aliás, se em 22 anos as coisas continuam iguais.Como pensar em mudança? O mundo está de cabeça pra baixo. Onde estão aqueles que deveriam apoiar? Se for, a primeira ventania mais forte te destruirá. Mostre-se forte. Seja forte! Amanda G. Cardoso. Vamos repe...
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Mais do mesmo: Caleidoscópio
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Monumentos para onde eu estive. Poesias para onde eu estou indo. Quinta-feira, 6 de janeiro de 2011. Quase 200 dias tentando se livrar de caixas velhas. Teimando em não apagar lembranças. Usando roupas que não lhe cabiam mais. Em vão. Tentou esquecer com "amor" o que deve ser esquecido com dor. Pior. Bem pior! De repente tudo estava calmo. Estranhamente calmo! Tudo estava bem. A festa já estava na metade. Então, como uma explosão de cores, alguém entra. Não, não entrou! Amanda G. Cardoso. A perda do amor...
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Mais do mesmo: Maio 2011
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Monumentos para onde eu estive. Poesias para onde eu estou indo. Terça-feira, 31 de maio de 2011. Ela nunca pediu por um amor que a comparasse com as estrelas, com o sol e o luar. Nunca precisou de cartas entediantes dizendo sobre as flores e o mar. Nunca se interessou pelas coisas melosas, previsíveis ou decoradas. Sempre achou isso um tanto quanto superficial. O superficial. Não, nada disso! E ele era diferente. Ele era diferente de tudo o que ela conhecia. Amanda G. Cardoso. Amanda G. Cardoso. Me dê u...
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Mais do mesmo: Capítulo Qualquer
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Monumentos para onde eu estive. Poesias para onde eu estou indo. Quinta-feira, 11 de novembro de 2010. O sol estava se pondo e mais um dia indo embora. A praia estava linda e dessa vez era verão. Não havia muita gente, assim as coisas seriam mais fáceis. Sabia que ele estava lá nas pedras, podia senti-lo. Sabia o que deveria ser feito. Seguiria meu coração e dessa vez sem magoar ninguém. Tudo o que eu fazia era amá-lo. A verdade é que ele também me amava, talvez mais do que eu a ele. Realmente. Já vi...
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Mais do mesmo: Janeiro 2011
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Monumentos para onde eu estive. Poesias para onde eu estou indo. Quinta-feira, 6 de janeiro de 2011. Quase 200 dias tentando se livrar de caixas velhas. Teimando em não apagar lembranças. Usando roupas que não lhe cabiam mais. Em vão. Tentou esquecer com "amor" o que deve ser esquecido com dor. Pior. Bem pior! De repente tudo estava calmo. Estranhamente calmo! Tudo estava bem. A festa já estava na metade. Então, como uma explosão de cores, alguém entra. Não, não entrou! Amanda G. Cardoso. Também não sei&...
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Mais do mesmo: Dezembro 2009
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Monumentos para onde eu estive. Poesias para onde eu estou indo. Segunda-feira, 28 de dezembro de 2009. Aquele é muito azedo, já esse é muito doce. Traga o agridoce, por favor! Mistura de sensações opostas. O doce relaxa e agrada, o azedo arrepia. É pura ilusão. Por que acredita? Um minuto passa lentamente para quem está sozinho e demasiadamente depressa para quem está amando. Um minuto é uma eternidade para quem sente saudade de alguém. Um minuto é uma eternidade para quem espera. É preciso menos de um ...
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BreShop da Mah: Selinhos MAH-ravilhosos!!!
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BreShop da Mah na Mídia. O 1º selinho a gente nunca esquece né? Veio da minha amiga Liza do Brechó Online by Alessa. Esse é o selinho do BreShop da Mah! Esse selinho ganhei da Má do by Closet. Ganhei da Larissa do Brechó Estilo Único. Ganhei da Fabi e da Shane. Esse dois ganhei da Sá do Brechó Renovando. Amei, muito obrigada! Amadas esse selinho veio das amadas Sarah do GIRLISHoes Sapatos Importados http:/ girlishoessapatosimportados.blogspot.com/. É um carinho no meu coração ;). Http:/ modamariapreolega...
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Mais do mesmo: Julho 2010
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Monumentos para onde eu estive. Poesias para onde eu estou indo. Quarta-feira, 21 de julho de 2010. Esse texto foi escrito faz um tempinho,estava perdido por aqui. Preciso saber se vocês gostam, porque não tenho opinião formada sobre ele. Você tem seu pedacinho de mundo. E vive nele, cuida dele, se apega fortemente a ele. Como se aquilo fosse tudo. Fica tão acomodado que não percebe que poderia encontrar lugar melhor. O barquinho está lá para sair quando quiser, mas você tem medo de enfre...Quando se men...
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Mais do mesmo: Ele era diferente
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Monumentos para onde eu estive. Poesias para onde eu estou indo. Terça-feira, 31 de maio de 2011. Ela nunca pediu por um amor que a comparasse com as estrelas, com o sol e o luar. Nunca precisou de cartas entediantes dizendo sobre as flores e o mar. Nunca se interessou pelas coisas melosas, previsíveis ou decoradas. Sempre achou isso um tanto quanto superficial. O superficial. Não, nada disso! E ele era diferente. Ele era diferente de tudo o que ela conhecia. Amanda G. Cardoso. Amanda G. Cardoso. Não pre...
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Mais do mesmo: Outubro 2009
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Monumentos para onde eu estive. Poesias para onde eu estou indo. Terça-feira, 27 de outubro de 2009. É pior ver tudo, sentir tudo ou não lembrar de nada? É muito relativo. Não se deve medir feridas. Cada um com sua dor. Cada um com seu sofrimento. A gente é de carne e osso e sangue. A gente é vulnerável. É válido acrescentar que um coração pode ser partido várias vezes e continuar batendo, o corpo não. O sofrimento exposto versus sofrimento latente. Não dá para medir. As marcas ficam. Se todos medissem a...