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Ecos do Exílio: Lei prevê até 4 anos de cadeia para quem faz propaganda de golpe militar
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Sábado, 21 de março de 2015. Lei prevê até 4 anos de cadeia para quem faz propaganda de golpe militar. Do Blogue Conexão Brasília. Sofre de algum mal inexplicável, já que, do endereço original (veja aqui. É impossível compartilhá-lo no Facebook. ( Hey, Mr. Zuckerberg, what's going on? Obrigado, André, pela autorização. O link original foi alterado e agora a publicação pode ser compartilhada no Facebook, corrigi o link aqui, também. ). Com a palavra,. Do Blogue Conexão Brasília. 8220;Quem defende golpe ig...
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Trans-Atlântico: Março 2007
http://transatlantico-viajante.blogspot.com/2007_03_01_archive.html
1 - adj.- que fica além do Oceano Atlântico ou que o atravessa: s.m. - navio de grande porte que atravessa o Oceano Atlântico. 2 - Antigo programa de rádio (RCS) que divulgava a boa e desconhecida música brasileira. 3 - Um espaço de partilha, amizade e solidariedade. Sexta-feira, março 30, 2007. Ou porque sou de raça canina, ou por outra razão, às vezes não o compreendo. O Zé queixa-se da falta de tempo e já está metido noutra. AZULEJOS.COM. Com link aqui ao lado. Para mim a razão é outra. Hiperligações ...
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Trans-Atlântico: Fevereiro 2007
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1 - adj.- que fica além do Oceano Atlântico ou que o atravessa: s.m. - navio de grande porte que atravessa o Oceano Atlântico. 2 - Antigo programa de rádio (RCS) que divulgava a boa e desconhecida música brasileira. 3 - Um espaço de partilha, amizade e solidariedade. Quarta-feira, fevereiro 28, 2007. Publicada por Zé-Viajante @ 09:55. Hiperligações para esta mensagem. Terça-feira, fevereiro 27, 2007. Rua da Amargura- Continuação. Eles esburacam tudo, esburacam tudo e não tapam nada.". Aproximava-se rápid...
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O SÍTIO DO POEMA: HUMANO
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O SÍTIO DO POEMA. Talvez esse Poema que todos procuramos um dia assome a esta janela. Morres todos os dias. Nas bermas dos caminhos velhos,. No papel manchado das cartas,. No mofo das gavetas,. No toque do abandono,. No que ainda não sabes,. No que já esqueceste,. Na fuga do desejo,. No sabor perdido das amoras,. No odor perdido dos amores. Morres e revives todos os dias. Quando o galo canta ao longe,. Quando chegam notícias de primaveras,. Quando as dores amortecem,. Quando um riso atravessa a planície,.
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O SÍTIO DO POEMA: AMOR
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O SÍTIO DO POEMA. Talvez esse Poema que todos procuramos um dia assome a esta janela. Confiar nas sombras é adivinhar os corpos. Melhor que adivinhá-los,. Já não pesados, não quentes. Homens, peixes, pássaros,. São da cor do fumo. Há os que não regressam,. Para nossa infinita tristeza. Há os que voltam sempre,. Sopro do vento norte,. É a palavra que soltamos. Partilhado por Licínia Quitério. E preenchem todos os silêncios! E soltam todas todos os ventos! Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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O SÍTIO DO POEMA: A MUDANÇA
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O SÍTIO DO POEMA. Talvez esse Poema que todos procuramos um dia assome a esta janela. Quando o braço da memória. Para um canto escuso. De uma rua escusa. De uma terra perdida. Do cuidado dos homens,. É que sabemos da mudança,. Do declínio, do permanente abuso,. Na parca solidez dos muros,. Na frágil fortaleza dos portões. Quem somos e ao que vimos. Presas no cimo das vigias,. Cegas agora as vigias,. Que já não sabem nomear. Tanto mudou a rua,. Tanto mudou a terra,. Tanto mudámos nós,. E o sonho permanece.
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O SÍTIO DO POEMA: AS LUZES
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O SÍTIO DO POEMA. Talvez esse Poema que todos procuramos um dia assome a esta janela. Que as luzes da noite. Acalmem o furor dos homens,. Deitem frutos no colo das mulheres,. Que todos dancem de roda,. Corpo a corpo, mão na mão,. Que no centro do abraço se desdobre. A árvore maior das suas vidas,. A que bebe da terra. E com ela faz pássaro e. Canção de ninar ou combater. Será este dizer uma oração. A um deus que há muito se ausentou,. Mas antes, condenou à insanidade. Os dias e os meses. Um beijo, Licínia.
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O SÍTIO DO POEMA: DISTÂNCIA
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O SÍTIO DO POEMA. Talvez esse Poema que todos procuramos um dia assome a esta janela. Este é o meu tempo de distância. Entre mim e mim alonga-se. Um campo de túlipas e sossego. Não direi da nuvem, mas do azul. Dos náufragos, direi aventureiros de abismos. Deitarei a estranheza na cama da noite,. Sem embalo e sem sono. Sou agora o passageiro cego. Procuro a mansidão dos covis. Para onde tendem as feras. Um clamor assola-me os nervos. Virá das entranhas do mundo. Da onda que se levanta. Asa de Ícaro,.
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O SÍTIO DO POEMA: MANHÃ
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O SÍTIO DO POEMA. Talvez esse Poema que todos procuramos um dia assome a esta janela. Manhã soturna com gato e chuva. Há muitos anos, era outra a rua, outro o gato. Logo mais haveria de ser Primavera. As ruas e os gatos sempre esperam uma nova estação. Partilhado por Licínia Quitério. O coração dos Poetas também! Beijo, querida amiga. E nós de igual modo: a espera é o nosso horizonte. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Há outro blog. AQUI. Ver o meu perfil completo.
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