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Dark Face's Poems: Desfecho
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Quinta-feira, 15 de setembro de 2011. Comi, bebi e amei. O júbilo negro e falso. Que me inspirava,. Deixando-me em seu encalço. Cândida esperança dos doces delírios. Perfumada e banhada em lírios. Esperando sedento uma brecha. O seu desfecho se adiantou. A sua glória sessou. E a sua cortina agora se fecha. Em meio ao breve nevoeiro. Surge uma sombra ágil como sineiro. E ao meu peito sequioso da fervor. Silenciou toda a minha apreensão. Deu conforto ao meu coração. Ao contemplar seu lúgubre palor.
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Dark Face's Poems: Anjo Delinquente
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Quinta-feira, 8 de setembro de 2011. Dai-me a glória desta aventura. Além dos limites do desejo. Deite-se no mais profundo do meu ser,. Tua face marcada de ternura eu vejo. Envolto por suas asas negras. Pergunto-me como pode haver. Criatura tão bela e tangível. Que contorna e inebria meu ser. À extensão do meu espírito. Para que ele enfim se contente. Derramai-lhe amor e canto. Oh meu anjo delinquente. A gélida brisa noturna me toca. Teu gosto arde em meus lábios aflitos. De tal sonho perfeito e maldito.
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Dark Face's Poems: A Face Oculta
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Domingo, 4 de setembro de 2011. O que vês, caro bardo? Se teu foco é tão distante,. Faz-se presente em tal episódio. Pairando leve por um instante. Vejo duas grandes potências. Que cintilam e sugam a tua vigília,. Formando até ele atraente trilha. Vejo ainda um alvo véu. Que engloba tal grandeza,. Como frágil e fina porcelana. Solitária e sensível sobre a mesa. Tal admiração, tão intrínseca. Pode ser apenas por bela criatura,. A qual não me chega aos olhos,. Não em tão boa ventura. Não lhe faz estremecer.
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Dark Face's Poems: Enterro de uma quimera
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Quinta-feira, 22 de março de 2012. Enterro de uma quimera. Sobre as sentinelas da floresta negra. Se deita o brilho da musa prateada. Acariciando as gélidas folhas,. Formando um lustre de linhas na escuridão. Perseguida pelos soldados reluzentes. Do então imponente astro draconiano,. Ofegante aos pés das gigantescas estátuas,. Ela foge palpitante e abatida. Ecoa o estalar das folhas secas. Sendo esmagadas por entre a floresta. Juntamente com o grunhido dos predadores. Vai ao chão a frágil donzela,.
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Dark Face's Poems: Dia de despedida...
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Sexta-feira, 10 de setembro de 2010. Fim dos mais divinos dias. Separação de unha e carne. Soando como um ponteiro. Corações frente a frente. Se apertando entre beijos. Sendo enxarcados por prantos. Juras de amor eterno. Soam como o triste canto do alcion. Semblantes comprimidos entre pálidas mãos. Trêmulos arquejos escapando dos pulmões. Convicção extrema. Se passaram os melhores dias. Porém por serem tão belos não foram os últimos. E se pela força da distância você se ausenta,. Postado por Thiago Grande.
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Dark Face's Poems: Turva Beleza
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Sábado, 15 de outubro de 2011. Turva e lânguida beleza. De cores neutras e frias. Como doce chuva de inverno. Estimada em preciosas iguarias. Porque arqueja-me turva beleza,. Se em tão frágil seda me encontro? Palpitante e fascinado de desejo. Absorvo-me, desfalecendo devaneio adentro. Encontro-me em teu ser. Sem moderação, sem me conter. Perdido em sua imensidão. Seu doce cheiro inalando. O ar dos pulmões se acabando. Bate em meu peito o seu coração. Compartilhar com o Pinterest. Gostou do que leu?
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Dark Face's Poems: 15/02/2012
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Quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012. Teu espaço ainda aquecido ao meu lado na imensa sala da vida. Conforta meus músculos e ossos frios e lânguidos. Que foram congelados até o tutano pelo brusco rompimento de almas desfeitas. Caindo em miséria na sua ausência. Compartilhar com o Pinterest. Postado por Thiago Grande. Gostou do que leu? Lindo retrato de teu estado. 19 de fevereiro de 2012 19:20. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Total de visualizações de página.
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Dark Face's Poems: Injúria pulsante
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Segunda-feira, 12 de novembro de 2012. A minha joia vital. Foi cuidada e lapidada. Pronta para dar brilho e destaque. À pálidos semblantes e silhuetas. Almejando sua frieza e sua beleza,. Tocar-te docemente em momentos infelizes. E dar-lhe calor e cobiça com ardentes desejos. Foi lastimada e abatida. Reprimida em seu lar. Em seu lânguido interior. Moradia de suas loucuras. Compartilhar com o Pinterest. Postado por Thiago Grande. Gostou do que leu? Assinar: Postar comentários (Atom). Minha lista de blogs.
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Dark Face's Poems: Rubro Negro
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Quinta-feira, 22 de setembro de 2011. Rubro negro é o sorriso que surpreende. A minha espectativa de certos contatos. Arranha e macera meus laços constantes. Sugando e forçando devaneios inatos. E levados pela volúpia sedemos. Como folhas do outono soltas. Ao levar do vento gélido. Agarrando desejos e frases envoltas. É a escala eólica bela e triste. Que implora para ser executada. Sutil e bela não resiste. Fria e calculista nos deixa reservada. São os sentidos frágeis. Que nos envolvem persuasivos,.
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