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Borboletras: Setembro 2012
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Sexta-feira, 28 de setembro de 2012. Os homens, na superfície do que pensam saber. Nenhum número, uma só palavra. Outrora, inverno ou nunca mais. Três vezes ao dia. A sina de toda gente. O medo do seu mistério e do que está por vir. Desmente todos os medos. Pela raiz corta os receios. Nos prende no ar. E na vontade de. Viver dez anos num mês. Sentir a vida nascer. Junto do sol e morrer. Na verdade que está ao redor. Dos que só querem mais. Pra desintegrar em mil pedaços. Torná-lo fraco e pequeno. NÃO É S...
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Borboletras: Outubro 2012
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Segunda-feira, 29 de outubro de 2012. Limitei o movimento de meu corpo. Ao tempo certo de enxergar-te. Esparramando os cabelos por entre os dedos. Te faço exceção, lei maior. E maestro de meus olhos,. Dono soberano de minhas mãos. Divido contigo minhas nuvens. Devoro, inteiro, teu céu. Na medida certa de teu copo. No espaço todo de teu ser,. Na ausência emudecida à presença tua. O último trago é teu. O derradeiro suspiro, a falta de ar. O que quiseres te permito possuir. Pelo teu jeito alheio à mim.
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Borboletras: Todo Amor do Mundo
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Quarta-feira, 11 de setembro de 2013. Todo Amor do Mundo. Todo amor do mundo se resume num verso, numa palavra mal dita ou numa melodia. Todo amor do mundo de encontra na ponta dos dedos, na próxima esquina. Todo amor do mundo está onde a gente não quer mais passar quando (se) desacredita e onde a gente quer morar quando revive a esperança. Todo amor do mundo há, e toda poesia está na existência de todo amor do mundo. Depois da brincadeira, o banho chato, mas o cansaço quase sempre nos faz dormir melhor.
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Borboletras: Março 2013
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Terça-feira, 26 de março de 2013. Um senhorzinho à paisana, relento. Varandeiro da metade pra cima da vida. Numa rede arminha acima das opercata juntinha. Trovador à benção do por do sol. Gritava todo fim do dia:. Ô alguém me traga um goipin d'água. Dois, três tempos depois. E todo dia ia, vinha. ao vento. Ficava cabreiro o homenzinho - Como pode tanta luz? Ele, matuto, porém maluvido. Colocou-se de prumo e num repente ordenou:. Ó candeeiro gigante, quero tu pra minha sina. Dois, três tempos depois.
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Borboletras: Novembro 2012
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Quarta-feira, 21 de novembro de 2012. Como pode alguém não entender? Questionou o mundo alheio. E deu-se, assim, a guerra. Bombardeada de tulipas, gritada à plenos olhos. Granadas de flauta-doce e soldados com lucidez. E a guerra só durava até o fim do dia. No amanh. hã? Pra poder dormir em paz. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: tem gente falando por mim. Sexta-feira, 16 de novembro de 2012. Sobre amores e cafés. O que tenho pra dizer, hoje, sobre o amor, é que ele é como café. Pra não te magoar.
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Borboletras: Travesseiro
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Sexta-feira, 30 de agosto de 2013. Morando entre minhas pernas. Afagando minha dor interna. No alto de minha noite. Abafando meus gritos eternos. Acalentados, confortados, adormecidos,. Babados, molhados, banhados de suor. Pra você não acordar de mim. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). E a advertência daquela inscrição me falava cada vez mais claramente: "Só para os raros! O Lobo da Estepe, Hermann Hesse -. 9679;• Borboleta em flor. Visualizar meu perfil completo.
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Borboletras: Agosto 2013
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Sexta-feira, 30 de agosto de 2013. Morando entre minhas pernas. Afagando minha dor interna. No alto de minha noite. Abafando meus gritos eternos. Acalentados, confortados, adormecidos,. Babados, molhados, banhados de suor. Pra você não acordar de mim. Compartilhar com o Pinterest. Sexta-feira, 9 de agosto de 2013. Eu que te devo o primeiro café. O primeiro beijo, até. E o sorriso de daqui a pouco. Nesse tempo que não passa de agora. E o mundo, tão alheio, ficou parado lá fora. Embebecido por teu cheiro.
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Borboletras: Ésse Pê
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Domingo, 3 de novembro de 2013. Foto e verso de julho de 2012). Compartilhar com o Pinterest. 20 de julho de 2014 16:08. Assinar: Postar comentários (Atom). E a advertência daquela inscrição me falava cada vez mais claramente: "Só para os raros! Louco eu devia ser, e sem dúvida era um dos "raros", senão aquela voz não teria me alcançado, senão aquele mundo não me teria o que dizer. O Lobo da Estepe, Hermann Hesse -. 9679;• Borboleta em flor. Visualizar meu perfil completo. Dois dedos de prosa.
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Borboletras: Agosto 2012
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Sexta-feira, 31 de agosto de 2012. Nessa cama de nós dois. Por Deus, porque ele saiu? Não é sexo, afinal para isso existem corredor, banheiro, cozinha e sala de estar. Eu falo de amor. Falo porque ele não esta aqui. Se estivesse, nada precisaria ser dito. Mas ele saiu. Ele saiu e eu não sei o que fazer. Como poderia saber? Aprendi a achar as respostas ao lado dele. Será que foi o silêncio na ponta dos pés? Será que foi a euforia dos sorrisos despretensiosos? Terá sido nós dois? Uma menina do circo. Quand...
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Borboletras: Coisas que suspiro quando ele adormece antes de mim
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Domingo, 6 de outubro de 2013. Coisas que suspiro quando ele adormece antes de mim. Eu passaria horas te olhando dormir. Chega a ser sublime pensar em quantas nuvens tu visitas em uma noite de sono; e ensurdecedor supor teus gritos ao queimar os pés no inferno em que parece caminhar. Assim: extremo e delirante. Eu passarinho horas te olhando dormir. E passaria. E passarinho. E passarinho. E passarinhos. Até você acordar teu corpo, acordar o céu e a(s)cender o meu dia. E por você e...Tuas palavras como se...