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Cereja do Topo, por Lorena Gonzalez.
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Um engano de proporções continentais. 24 de agosto de 2011 às 2:04 PM por Lorena Gonzalez. Uma redação, de fato, muito boa! Aquele era um desses dias que amanhecem parecendo comuns. Você acorda com o barulho chato do seu despertador, faz todo o seu ritual diário, trabalha o dia inteiro, volta pra casa e se joga no sofá sem vontade de sair pra viver. A não ser que você descubra que vai casar. Já contou pra ela? Ele iria pedir a mão dela! Pra não dizer que não falei de Eduardo e Mônica. Porque eu trouxe um...
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Cereja do Topo, por Lorena Gonzalez.
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26 de novembro de 2010 às 9:50 PM por Lorena Gonzalez. 21 de novembro de 2010 às 10:20 PM por Lorena Gonzalez. Já fazia quanto tempo que eles se conheciam? Ela nem lembrava mais, o engraçado é que ainda ficava sem graça perto dele, ainda sofria pra encontrar as palavras certas pra dizer e ficava tudo tão embaralhado que mal conseguia formar frases completas. Ele sorria desafiador. Sabia que ela não resistiria. Você ta bêbado, amanhã não vai nem se lembrar disso! Ela apertou a mão dele sorrindo. Ela tento...
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Cereja do Topo, por Lorena Gonzalez.
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Só pra lembrar que eu te amo. 19 de maio de 2011 às 9:54 PM por Lorena Gonzalez. Papai, quem é essa na foto? Ela apontava para uma foto deixada em cima da cama, ao lado de uma carta. É a sua mãe. - Ele sorriu para ela. Por um momento ela observou a foto em silêncio. Se levantou do colo do pai, pegou a foto na mão, olhou, devolveu na cama, andou pelo quarto. Parou em frente o espelho, confusa, e perguntou:. Eu conheci a mamãe? Mas é claro que sim! Por que eu não consigo lembrar dela? E que dia ele passa?
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Cereja do Topo, por Lorena Gonzalez.
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1 de janeiro de 2011 às 6:34 PM por Lorena Gonzalez. Sabe, quando eu crescer eu vou ser bem rica. - Ela falou rindo, olhando o céu azul. Ele olhava pra ela sorrindo. - E como é que você vai ser bem rica? Eu vou ser uma estilista muito famosa. Terei minha própria grife, farei desfiles em todos os lugares do mundo, terei uma casa em cada país da Europa. Ah, tudo bem, você fica cuidando das crianças. - Ela olhou para o céu de novo, sorrindo tirou o cabelo de baixo da nuca. Aaaaah, agora eles são seus. Quand...
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The Good Times Are Killing Us: Café Frio
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The Good Times Are Killing Us. Encontrar alguém que fale mal do seu café é como achar pão-de-queijo borrachento: muito fácil. Mas uma crítica ao café nesses tempos que não são de cólera, mas de pura falta de bom senso, tem que ser feita com maestria e carregada de referência. Pra assim defender sua carga cultural ou ideologia, se essa estiver presente no momento. Não se aplica a tudo, afinal, paladar não precisa de ideologia para existir. E café ruim também não. Postado por Ágda Santos. A nossa memória f...
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do obvio ao avesso: Sobre velhas mensagens
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Quinta-feira, 7 de janeiro de 2016. Acabou porque, se não acabasse, seria para sempre". E o que há de errado com o pra sempre? Talvez a continuidade de uma dor aguda. Talvez a ausência da calma. Talvez o simples fato de que tudo, eventualmente, estraga. Assinar: Postar comentários (Atom). A garota que escapa. The braver you are, the more you'll see". Visualizar meu perfil completo. Já Matei Por Menos. The Good Times Are Killing Us. Um Convite à Tristeza. So follow me down.
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do obvio ao avesso: Sobre CMs
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Quinta-feira, 16 de março de 2017. Explicando para a minha mãe o que eu faço. Ou: fazendo as pazes com os demônios da vida profissional). Lembra a última vez que tentei te explicar o meu trabalho? Chegamos a um resumo pouco competente: “escrevo umas coisas”. Acho que está na hora de tentar de novo. Esse tempo se foi. Digamos que aquele estágio no jornal e o fato de que passei um mês inteiro fazendo nota de anunciante em formato de matéria noticiosa ajudou na decisão. E aqui estou. Sou da galera do digita...
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do obvio ao avesso: about the angst
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Terça-feira, 31 de janeiro de 2017. There is an angst in my heart. it is always there. Even when i’m happy. even when it doesn’t make sense. Sometimes i miss little parts of me. Little parts of what i can’t remember. Little parts of what i have burning in my brain. This angst has a name. But i don’t know its name. All i know is everything else. And that i can’t ask it to go away. I am afraid i’ll miss it. I am afraid i won’t recognize myself without it. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Um Convite à Tristeza: Soneto de Infidelidade
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Um Convite à Tristeza. Sábado, 9 de novembro de 2013. Estranha gente, essa que verbera. Palavras de mentira improcedente. Que tal qual víbora decadente. Na seara do avilte opera. Do amor que não quebraste: espera. Desprezo, resultado respondente. Que de tua traição contundente. Nem mesmo minha pena adviera. Resultado disso tudo de fenece. E do escárnio sobra o leito, mal dormido. Eu sei que te aborrece! Recebeste o não que tu mereces. E eu, a quem bancaste o destemido,. O amor maior, que me enobrece.
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Um Convite à Tristeza
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Um Convite à Tristeza. Sábado, 13 de julho de 2013. Esse desejo de ser. Cansei de tanto absurdo. Do samba no escuro. Me usar de destreza. Um tico de solução. Quero da via leveza. A vida, no fim, é moleza. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). É o pós estruturalismo. Toda a crise existencial, toda a tristeza, todo o vazio, tudo é culpa da maravilhosa fase histórica que passa nossa sociedade. Estamos em é. Um Brinde ao Destino. Visualizar meu perfil completo. Oi, fui pro Medium!
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