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Delito Imaginário: O tempo e as asas...
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Quinta-feira, 14 de agosto de 2008. O tempo e as asas. Méééééu Déééééus, o tempo voooooa! Já já venho com novidades.têm coisas, mas tão todas misturadas. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Quem você quer ser? O tempo e as asas. Links pros melhores do mundo. Conversa de Gente Grande. Mais ou Menos de Tudo. Bora" opinar, criticar, comentar, fofocar, o espaço é de vocês! Me mande um e-mail, se preferir!
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Delito Imaginário: Quem você quer ser?
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Sábado, 23 de agosto de 2008. Quem você quer ser? 8220;Quero ser John Malkovich” é o primeiro trabalho de Charlie Kaufman, em que conta a história de um manipulador de marionetes desempregado, Craig Schwartz (John Cussack), casado com uma Lotte (Cameron Diaz), que possui vários animais de estimação, desde chipanzés até peixinhos no aquário. O filme começa com uma teatral e encantadora apresentação de marionetes que interpretam com dramaticidade e profundidade a angustia do ser humano. Esse é Charlie Kauf...
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Delito Imaginário: Do tamanho de uma mão...
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Domingo, 1 de novembro de 2009. Do tamanho de uma mão. Tem coisas em si mesmas injustificáveis, como a dor íntima do improvável que tantas vezes vem baquear no peito e revirar a gente por dentro. Se as muralhas fossem construídas de línguas e sílabas, faria um soneto pra você e declamaria lá do alto farol das imensidades, aprenderia a cantar e dançaria só pra ver você sorrir. Mas não é assim que se fazem as flores, não é assim que se fazem certezas. Precisam firmar ramos, aprofundar-se em raízes.
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Delito Imaginário: Flores sem primavera - Amor e outros desastres
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Quinta-feira, 25 de dezembro de 2008. Flores sem primavera - Amor e outros desastres. Quero um dia amar alguém que me permita vesti-lo pelo avesso, calçar pés trocados, invertê-lo para me apossar. 160;Alguém que demarque com a cerca viva dos seus próprios braços o seu território e me mostre em suas pernas o marco das minhas fronteiras. 160;Fazer da minha língua oficial a sua, e meu exército, os seus dentes. O lado quente do ser. Feliz ano novo, belo texto. 1 de janeiro de 2009 15:38. O lado quente do ser.
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Delito Imaginário: Maio 2008
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Segunda-feira, 26 de maio de 2008. Ok, eu assumo. Ando em falta com o blog. Na verdade, ultimamente, não sei bem o que postar, para o que direcionar.há vários filmes e livros sobre os quais gostaria de estar comentando, ao mesmo tempo que a minha necessidade de escrever grita. Talvez esteja poupando vocês da coisa errada. Livros e filmes são muito mais interessantes do que qualquer delito imaginário cometido por mim, seja em relação a sociedade, a alegria, dores, amores e sabores. De outro lado, o quebra...
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Delito Imaginário: Setembro 2008
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Domingo, 28 de setembro de 2008. Por não estarem distraídos. Havia a levíssima embriaguez de andarem juntos, a alegria como quando se sente a garganta um pouco seca e se vê que por admiração se estava de boca entreaberta: eles respiravam de antemão o ar que estava à frente, e ter esta sede era a própria água deles. Andavam por ruas e ruas falando e rindo, falavam e riam para dar matéria peso à levíssima embriaguez que era a alegria da sede deles. Como eles admiravam estarem juntos! Tudo só porque tinham ...
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Delito Imaginário: Novembro 2009
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Domingo, 1 de novembro de 2009. Do tamanho de uma mão. Tem coisas em si mesmas injustificáveis, como a dor íntima do improvável que tantas vezes vem baquear no peito e revirar a gente por dentro. Se as muralhas fossem construídas de línguas e sílabas, faria um soneto pra você e declamaria lá do alto farol das imensidades, aprenderia a cantar e dançaria só pra ver você sorrir. Mas não é assim que se fazem as flores, não é assim que se fazem certezas. Precisam firmar ramos, aprofundar-se em raízes.
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Delito Imaginário: Julho 2008
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Terça-feira, 15 de julho de 2008. Às vezes choro me olhando no espelho, às vezes como sem fome. Às vezes ando de pés descalços, às vezes leio um livro só até a metade. Às vezes tenho orgulho dos meus pecados, às vezes duvido dos outros. Às vezes me sinto parecida com a minha mãe. Às vezes estranho meu próprio nome. Às vezes vou passear debaixo de árvores para ver se chove flores. Não tenho plantas em casa porque esqueceria de regar. Não deixo de comprar flores porque acho que mereço. Nunca andei de navio.
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Delito Imaginário: Febre Confessional...
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Segunda-feira, 1 de setembro de 2008. Não há como fugir de fatos. Cada coisa é uma palavra, cada palavra, uma coisa. Quando não se tem, inventa-se. Não é fácil escrever. Escrever é difícil, duro como diamante, ainda mais quando voam faíscas e lascas como uma porta de vidro estilhaçada por explosão. Ahhh, que medo de começar. De uma coisa tenho certeza, vou mexer com coisa delicada, abandonar sentimentos antigos já confortáveis. Agora não é confortável, isso não é confortável, mas há que se fazer. A indif...