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Mais do mesmo: Junho 2009
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Monumentos para onde eu estive. Poesias para onde eu estou indo. Segunda-feira, 29 de junho de 2009. Você vive o que aprende? Ou você aprende com aquilo que vive? Sempre haverá um acesso de raiva. Alguma crise que será descontada em quem não a causou. Aliás, se em 22 anos as coisas continuam iguais.Como pensar em mudança? O mundo está de cabeça pra baixo. Onde estão aqueles que deveriam apoiar? Se for, a primeira ventania mais forte te destruirá. Mostre-se forte. Seja forte! Amanda G. Cardoso. Vamos repe...
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Parágrafos Mecânicos: Ontem à noite
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A releitura da alma. 1 de abril de 2010. Ontem à noite meus olhos não encontraram os seus, não encontraram suas palavras. Ontem à noite eu quis lembrar-te, ter-te aqui. Pensei na sua voz, na sua letra cor-de-rosa. A me pedir saudade e lembranças. Ontem à noite estive meio mal, não achava as palavras pra te agradar. Ontem à noite eu vi a lua, vi os cigarros e vi a vida passar. Diante da chuva a mente flutuava, e eu tentava lembrar-me da minha existência. Foi-se a chuva. e com ela minha sem gracês.
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Mais do mesmo: Caleidoscópio
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Monumentos para onde eu estive. Poesias para onde eu estou indo. Quinta-feira, 6 de janeiro de 2011. Quase 200 dias tentando se livrar de caixas velhas. Teimando em não apagar lembranças. Usando roupas que não lhe cabiam mais. Em vão. Tentou esquecer com "amor" o que deve ser esquecido com dor. Pior. Bem pior! De repente tudo estava calmo. Estranhamente calmo! Tudo estava bem. A festa já estava na metade. Então, como uma explosão de cores, alguém entra. Não, não entrou! Amanda G. Cardoso. A perda do amor...
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Mais do mesmo: Maio 2011
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Monumentos para onde eu estive. Poesias para onde eu estou indo. Terça-feira, 31 de maio de 2011. Ela nunca pediu por um amor que a comparasse com as estrelas, com o sol e o luar. Nunca precisou de cartas entediantes dizendo sobre as flores e o mar. Nunca se interessou pelas coisas melosas, previsíveis ou decoradas. Sempre achou isso um tanto quanto superficial. O superficial. Não, nada disso! E ele era diferente. Ele era diferente de tudo o que ela conhecia. Amanda G. Cardoso. Amanda G. Cardoso. Me dê u...
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Parágrafos Mecânicos: Nem faz sentido tê-la
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A releitura da alma. 4 de maio de 2010. Nem faz sentido tê-la. Às vezes a vida me proporciona coisas que nem eu mesma sei explicar. Nunca há o que me diga pra fazer o que é certo, nem o errado também. Receio que a vida goste de me deixar dúvidas, deixar-me confusa o tempo todo. Não que eu não goste. mas é que "receio" a gente tem que ter. Talvez porque necessito de ânsia, de arrepios, de precipitações. Eu continuo com dúvidas. Tenho certezas também; mais dúvidas do que certezas, mas certezas também.
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Parágrafos Mecânicos: Tatuagem
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A releitura da alma. 29 de abril de 2010. Das vezes que escrevi algum poema intencionei-me a marcá-lo na pele de alguém.]. Amor de gestos, toques; dizer sem palavras o que se sente; ler nos olhos o roteiro, a próxima palavra; tirar dos gemidos, mesmo aqueles que parecem não ter sentido, a rima perdida de um final de verso que a respiração ofegante quase não deixa terminar. Quero um dia fazer um poema com o sabor das bocas que se tocam, que se encontram e que se dão. 30 de abril de 2010 19:41.
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Parágrafos Mecânicos: Os doces que a gente esquece.
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A releitura da alma. 15 de maio de 2010. Os doces que a gente esquece. De lei é trocar o chá mate docinho pelo café margoso quando a gente cresce. Talvez foi assim e sem saber que deixei pra lá o gosto pela bolacha recheada e viciei-me naquela sem sal - água e sal com margarina. Mas deve ser a falta de vontade ou a pressão das responsabilidades e sociedade em cima da gente que me fez não mais comer meus doces preferidos, balas, chicletes, chocolates. Assinar: Postar comentários (Atom). Sou ânsia refletid...
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Parágrafos Mecânicos
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A releitura da alma. 1 de abril de 2010. Assinar: Postar comentários (Atom). Sou ânsia refletida em lágrimas de tédio; dor consolada a beter-me tapas. Sou angústia disfarçada em sorriso; alguma coisa um tanto exagerada. Sou ironia satisfeita com teu prazer; mistério que não se descobre fácil. Sou o frio que não permite vida; força que se mostra pouco frágil. Visualizar meu perfil completo. Porque eu gosto de matutar. O que Luiz Tatit compôs e Zélia cantou, talvez, pr. O dia em que te mostrei meu outro eu.
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Parágrafos Mecânicos: O que Luiz Tatit compôs e Zélia cantou, talvez, pra nós.
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A releitura da alma. 12 de abril de 2010. O que Luiz Tatit compôs e Zélia cantou, talvez, pra nós. Eu ia saindo, ela estava ali. No portão da frente. Ia até o bar, ela quis ir junto. Tudo bem", eu disse. Ela ficou super contente. O que não faltava era assunto. Sempre ao meu lado,. Não se afastava um segundo. Uma companheira que ia a fundo. Onde eu ia, ela ia. Onde olhava, ela estava. Quando eu ria, ela ria. No dia seguinte ela estava ali. No portão da frente. Ia trabalhar, ela quis ir junto. Chegamos mes...
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Parágrafos Mecânicos: A lâmpada do meu PC
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A releitura da alma. 21 de janeiro de 2010. A lâmpada do meu PC. Talvez eu quisesse, mesmo, que alguma boa alma caída do céu olhasse para meus textos e gostasse tanto a ponto de bancar toda a publicação.]. 22 de janeiro de 2010 12:10. É pq vc tenta escrever ai, dentro de casa. A gente escreve é lá fora, sem janela, lá onde a vida acontece. O que se faz depois é só uma nota. 22 de janeiro de 2010 21:55. Pow acho incrível essa sua facilidade de se expressar,. E também o seu modo de fazer isso. Não sei em r...
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