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Karingana ua Karingana: Multa (rompimento de cláusula)
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Era uma vez o que não era .Era uma vez às vezes.Era outra vez o que não se via.Era de uma vez .Era sem vez.Era e não era. Sábado, 10 de agosto de 2013. Multa (rompimento de cláusula). Se a nota falsa desse acorde-me. Eu vou poder cantar. Vital Farias, Nave Mãe). Quando algum acorde me acordar. Jogarei pela janela todos os contratos. Os papéis voarão pela cidade sem platéia. Entre pombos e fantasmas plastificados. No descompassado balé dos ventos de agosto. Os contratos deteriorados que se acumularam.
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Karingana ua Karingana: Poema De Vez
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Era uma vez o que não era .Era uma vez às vezes.Era outra vez o que não se via.Era de uma vez .Era sem vez.Era e não era. Sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013. O verde vadeia nas folhas do terreiro. Verdade que veste a manga espada. E dorme no zóio de Kalú. O verde rumina o boi. O verde redime o sol. Viço que cala a seca. Pai do olho d’água. 19 de abril de 2013 16:23. Assinar: Postar comentários (Atom). Uma flor ainda desbotada, ilude a policia, rompe o asfalto. Visualizar meu perfil completo.
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Karingana ua Karingana: Fevereiro 2012
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Era uma vez o que não era .Era uma vez às vezes.Era outra vez o que não se via.Era de uma vez .Era sem vez.Era e não era. Domingo, 26 de fevereiro de 2012. Preciso de um poema. Que alivie minha culpa,. Um poema que pinte o vazio. Do que eu, feito criança,. Links para esta postagem. Uma flor ainda desbotada, ilude a policia, rompe o asfalto. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. O Vazio Cego do Medo da Luz do Lado Escuro. Filosofia no bosque da literatura. Apertando parafusos no vento.
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Sempre outono | Trem de Risco
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Laquo; Metade Pássaro (um dia um amigo me mandou). Agora é sempre outono, febril outono;. Pedras explodem no mar da Barra. E nada é calmo. A lua sangra no céu e pesco sonhos. Que já foram meus. Talvez um dia eu tenha tempo de contar a você. A última cena desse filme. Um dia talvez…. Quando a alegria retorne sem o seu sorriso. This entry was posted on março 19, 2010 at 9:03 pm and is filed under Uncategorized. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0. Feed You can leave a response.
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Karingana ua Karingana: Maio 2012
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Era uma vez o que não era .Era uma vez às vezes.Era outra vez o que não se via.Era de uma vez .Era sem vez.Era e não era. Terça-feira, 15 de maio de 2012. Mais sem-razões do amor. Piano de calda no meu chão de barro batido. Sinfonia de Beethoven no alto falante da feira. Pagode russo sonhado pelo Rei do Baião. Ária na boca das lavadeiras. Poema épico de Zé Limeira. Lagoa onde espelho a minha pouca razão. Dono dos dias sem azulação. Links para esta postagem. Segunda-feira, 14 de maio de 2012. Vinte anos n...
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Karingana ua Karingana: Março 2012
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Era uma vez o que não era .Era uma vez às vezes.Era outra vez o que não se via.Era de uma vez .Era sem vez.Era e não era. Sábado, 17 de março de 2012. E dança música nenhuma. Links para esta postagem. Uma flor ainda desbotada, ilude a policia, rompe o asfalto. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. O Vazio Cego do Medo da Luz do Lado Escuro. Filosofia no bosque da literatura. Apertando parafusos no vento. Bad guy (garoto mau) Kim-Ki Duk. O maestro costuraintervalos de silêncio.
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Karingana ua Karingana: (Continu)idade
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Era uma vez o que não era .Era uma vez às vezes.Era outra vez o que não se via.Era de uma vez .Era sem vez.Era e não era. Segunda-feira, 15 de outubro de 2012. Hoje conheci uma delicada senhorinha. Dona Maria magrinha e doce que dia 18 completará 95 anos. Na sala sobre o seu piano a fotografia do marido [ela toca olhando para ele] e um poema que ele fez em vida ilumina uma das paredes. Dona Maria recita 2 ou 3 poemas do saudoso e amoroso marido e me diz:. Eu fui muito feliz minha filha!
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Karingana ua Karingana: Agosto 2013
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Era uma vez o que não era .Era uma vez às vezes.Era outra vez o que não se via.Era de uma vez .Era sem vez.Era e não era. Sábado, 10 de agosto de 2013. Multa (rompimento de cláusula). Se a nota falsa desse acorde-me. Eu vou poder cantar. Vital Farias, Nave Mãe). Quando algum acorde me acordar. Jogarei pela janela todos os contratos. Os papéis voarão pela cidade sem platéia. Entre pombos e fantasmas plastificados. No descompassado balé dos ventos de agosto. Os contratos deteriorados que se acumularam.
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Karingana ua Karingana: Janeiro 2013
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Era uma vez o que não era .Era uma vez às vezes.Era outra vez o que não se via.Era de uma vez .Era sem vez.Era e não era. Terça-feira, 22 de janeiro de 2013. Isto não é um poema. Não há nada que me devore mais que silêncios. Silêncios ecoam mais que barulho no vazio,. E vazio é matéria principal de ser humano. E azia, muita azia. Todas as palavras que verbalizamos. Desde o dia em que nascemos). É a tentativa estúpida. De encontrar a denominação exata. Para a ferida aberta da existência.