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E ela se aproximava. Enquanto ela se aproximava, eu tomei o tempo pra olhar fundo nos seus olhos e procurar a resposta de quanto vale uma mulher. Eu (impressionado): O que? Ela: Pode me dar um pouco de água? Não queria ser o ar. Não queria ser o ar, nuvem me bastava. Passear no nimbo sem ter pressa alguma. Ameaçar chuva sobre aquela menina. Toda vez que minha forma ela decifrava. Não queria ser janela, e sim a visão. Não queria ser paisagem, queria ser distração. Não queria ser amigo, só a companhia.

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E ela se aproximava. Enquanto ela se aproximava, eu tomei o tempo pra olhar fundo nos seus olhos e procurar a resposta de quanto vale uma mulher. Eu (impressionado): O que? Ela: Pode me dar um pouco de água? Não queria ser o ar. Não queria ser o ar, nuvem me bastava. Passear no nimbo sem ter pressa alguma. Ameaçar chuva sobre aquela menina. Toda vez que minha forma ela decifrava. Não queria ser janela, e sim a visão. Não queria ser paisagem, queria ser distração. Não queria ser amigo, só a companhia.

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E ela se aproximava. Enquanto ela se aproximava, eu tomei o tempo pra olhar fundo nos seus olhos e procurar a resposta de quanto vale uma mulher. Eu (impressionado): O que? Ela: Pode me dar um pouco de água? Não queria ser o ar. Não queria ser o ar, nuvem me bastava. Passear no nimbo sem ter pressa alguma. Ameaçar chuva sobre aquela menina. Toda vez que minha forma ela decifrava. Não queria ser janela, e sim a visão. Não queria ser paisagem, queria ser distração. Não queria ser amigo, só a companhia.

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1

ΡarαІІєlΐsмø: Não queria ser o ar

http://www.parallelismo.blogspot.com/2014/01/nao-queria-ser-o-ar.html

Não queria ser o ar. Não queria ser o ar, nuvem me bastava. Passear no nimbo sem ter pressa alguma. Ameaçar chuva sobre aquela menina. Toda vez que minha forma ela decifrava. Não queria ser janela, e sim a visão. Não queria ser paisagem, queria ser distração. Não queria ser amigo, só a companhia. Não queria ser corpo, e sim alma. A tênue linha entre a mente e o mundo. Acompanhá-la nas feições do dia. Não queria ser maior, melhor ou pior. Não queria ser piano, queria ser si menor. Não queria ser o ar.

2

ΡarαІІєlΐsмø: Dezembro 2013

http://www.parallelismo.blogspot.com/2013_12_01_archive.html

Eu me pergunto se decifrava ele minha contemplação,. Do desejo de tê-lo em mãos. Ou das atividades minhas, a ambivalência;. Pois tardio por um tempo se repetiu. Como se assinasse um contrato invisível. Me concebia a proximidade e então a ausência;. Para no limiar das nuvens sumir. Em uma corrida para o céu medir. Que fazia voar para os pássaros, a essência. E era pleno neste auspício. Nunca vi tão eficiente um falcão-peregrino. Emborcar em uma via ortogonal. Ao mar, que distraía a columbiforme vítima.

3

ΡarαІІєlΐsмø: Novembro 2013

http://www.parallelismo.blogspot.com/2013_11_01_archive.html

Já sabia meu tempo, finito. Que por um breve momento. Não sei definir o que sinto. Só me resta esperar. A chuva neste lugar, se arrasta. Nem tempestade, nem borrasca. Lâminas horizontais de água. De uma cor azul-alúmina. Iluminando a terra imunda. Lençóis de beleza extrema. Sou fração, valor quebrado. Porém, meu corpo arrebentado. Ainda retém minha existência. Dividido na terra e em pós-vida. Em minha consciência aturdida. A não-vida não a torna descontínua. Quando me divido, mais uma parte. Acharia tota...

4

ΡarαІІєlΐsмø: Janeiro 2014

http://www.parallelismo.blogspot.com/2014_01_01_archive.html

Não queria ser o ar. Não queria ser o ar, nuvem me bastava. Passear no nimbo sem ter pressa alguma. Ameaçar chuva sobre aquela menina. Toda vez que minha forma ela decifrava. Não queria ser janela, e sim a visão. Não queria ser paisagem, queria ser distração. Não queria ser amigo, só a companhia. Não queria ser corpo, e sim alma. A tênue linha entre a mente e o mundo. Acompanhá-la nas feições do dia. Não queria ser maior, melhor ou pior. Não queria ser piano, queria ser si menor. Não queria ser o ar.

5

ΡarαІІєlΐsмø: E ela se aproximava

http://www.parallelismo.blogspot.com/2014/09/e-ela-se-aproximava.html

E ela se aproximava. Enquanto ela se aproximava, eu tomei o tempo pra olhar fundo nos seus olhos e procurar a resposta de quanto vale uma mulher. Eu (impressionado): O que? Ela: Pode me dar um pouco de água? E ela se aproximava. Ao mundo dos Sonhos. Designed by: Daniel Siqueira.

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Espaço leituras: Ao mundo dos sonhos - capítulo 1

http://espacoleituras.blogspot.com/2009/10/ao-mundo-dos-sonhos-capitulo-1.html

Aqui você encontra o que quer ler. Quinta-feira, 22 de outubro de 2009. Ao mundo dos sonhos - capítulo 1. Foi seu último suspiro. Do final do corredor, ouviu-se um barulho que levou calafrios a cada uma das crianças naquela sala. Era uma mistura de miado de gato que teve seu rabo recém pisado, e rugido de um leão que alcança sua presa, assustador por ser alto extremamente selvagem. Vou abrir para, pelo menos, termos luz na sala. Mas o que raios está acontecendo? Temos que sair daqui - disse um garoto.

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Espaço leituras: D.R.

http://espacoleituras.blogspot.com/2010/11/dr.html

Aqui você encontra o que quer ler. Sábado, 20 de novembro de 2010. Em que beijos você se esconde. Para fugir de mim? Quem vai te despir como eu te despir? Em que olhos você vai olhar para não me achar? Você pode pensar que vai me enganar. Dizendo que não me ama. Desejo que me ame por uma noite. Sei que divide com outro a nossa cama. Pergunto como ele te toca. Se você compara ou finge que não nota. Meus pedidos de desculpa se esgota. Todas as vezes que você diz não com a boca. Não quero você em pedaços.

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Espaço leituras: Ao mundo dos sonhos - interlúdio I

http://espacoleituras.blogspot.com/2009/11/ao-mundo-dos-sonhos-interludio-i.html

Aqui você encontra o que quer ler. Quinta-feira, 19 de novembro de 2009. Ao mundo dos sonhos - interlúdio I. Carta de Renato para Carolina. Seu olhar, seguro. Falta-me a razão;. Calado, com medo de adormecer. Com medo de acordar no vazio. Carolina nunca receberia esta carta. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Ao mundo dos sonhos. Universo de um Instante. 21 de novembro de 2009 19:39. Nao conhecia esse blog. mas gostei muito. vou seguirr! 21 de novembro de 2009 19:53. As vezes me faz muito mau.

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Espaço leituras: Novembro 2010

http://espacoleituras.blogspot.com/2010_11_01_archive.html

Aqui você encontra o que quer ler. Sábado, 20 de novembro de 2010. Eduardo e Mônica -Capítulo 2. Na minha casa, ninguém ia à igreja aos domingos, não havia imagens, terços, bíblia, não se agradecia pelo alimento do dia, como as outras famílias da época. Desligue o rádio minha filha. Não tem outra notícia a não ser esse golpe. Jango não devia ter fugido como um covarde. Se exilou no Chile. Mãe, por que a senhora não tem fotos do papai? É melhor você dizer a verdade. Não – ela chorando. Ele está estudando,...

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Espaço leituras: Poema dos Rejeitados

http://espacoleituras.blogspot.com/2009/07/poema-dos-rejeitados.html

Aqui você encontra o que quer ler. Terça-feira, 14 de julho de 2009. Me de uma razão para acreditar que você tenha ido embora. Eu vejo sua sombra, então eu sei que eles estão todos errados. Ó luar suave na terra castanha. Leve-me onde você descansa. Eles o levaram para longe de mim mas agora,. Eu estou te levando para casa. Eu não consigo te esquecer você foi meu único amor, oh meu. Eu sempre te amarei mesmo depois de tudo ter terminado. Eu vou estar para sempre aqui, com você,. 14 de julho de 2009 22:42.

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Espaço leituras: Eduardo e Mônica -Capítulo 2.

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Aqui você encontra o que quer ler. Sábado, 20 de novembro de 2010. Eduardo e Mônica -Capítulo 2. Na minha casa, ninguém ia à igreja aos domingos, não havia imagens, terços, bíblia, não se agradecia pelo alimento do dia, como as outras famílias da época. Desligue o rádio minha filha. Não tem outra notícia a não ser esse golpe. Jango não devia ter fugido como um covarde. Se exilou no Chile. Mãe, por que a senhora não tem fotos do papai? É melhor você dizer a verdade. Não – ela chorando. Ele está estudando,...

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Espaço leituras: Ao mundo dos sonhos - interlúdio V

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Aqui você encontra o que quer ler. Domingo, 5 de dezembro de 2010. Ao mundo dos sonhos - interlúdio V. Sua presença aqui é mais importante do que imagina. É vital para toda a existência dessas terras. Vou esclarecer algumas coisas a você, Carolina. Mas não prometo de que vá entendê-las. Sydra é uma bruxa que não tem outra virtude que não a crueldade. Quanto mais ela envelhece, menos poderosa ela fica. Então ser eternamente jovem se tornou uma necessidade. Como você sabe tudo isso? Trouxe um novo rei.

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Espaço leituras: El Revoltoso

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Aqui você encontra o que quer ler. Segunda-feira, 13 de setembro de 2010. Este texto foi escrito como um exercício de um curso de espanhol. Iria traduzi-lo, mas perde a graça. En la mañana del sábado, Alejandro decidió que no comeria nada más. No comeria lechuga, ni papa, ni pollo. Ni yuca, sea cocido, o frito, o asado. No comeria más ninguno sadwiche de jamón con queso en el desayuno, ni mismo con un vaso de leche. Nada de pescado, maíz, chorizo, salsa de tomate o helado. Y le gustaba mucho de helado.

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Espaço leituras: Ao Mundo dos sonhos - Capítulo 9

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Aqui você encontra o que quer ler. Domingo, 5 de dezembro de 2010. Ao Mundo dos sonhos - Capítulo 9. Renato contra o Exército das Sombras. Inspirou fundo e preparou-se para correr o mais rápido possível, limpou sua cabeça de pensamentos inúteis e despediu-se da garota que o ajudara. Juliano tinha um minuto para chegar a torre do castelo. A garota exclamou: Vá! E apontavam as obras tricotadas. Ele se distraiu pensando no que diabos seria um poncho, mas voltou a concentrar-se em seu caminho. Juliano ouvia ...

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Espaço leituras: Ao Mundo dos sonhos - capítulo 8

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Aqui você encontra o que quer ler. Terça-feira, 26 de janeiro de 2010. Ao Mundo dos sonhos - capítulo 8. Juliano situava-se no porão da estranha garota que chorara e o arrastara para lá. Estava com pressa. Cada segundo latejava pesadamente em sua cabeça. Precisava saber se Suzana estava segura, sequer viva. No entanto, a extrema complexidade da situação o afundava em dúvidas, e aquela menina era a única que falara com ele. Como o rei sabe quando alguem está na rua? Um espelho sob um espelho? Algo muito i...

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In grammar, parallelism, also known as parallel structure or parallel construction, is a balance within one or more sentences of similar phrases or clauses that have the same grammatical structure. The application of parallelism improves writing style and readability, and is thought to make sentences easier to process. Like father, like son . Easy come, easy go . To err is human; to forgive divine., Alexander Pope. He didn't understand and because he refused to try, they let him go. Martin Luther King Jr.

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Очень рада видеть вас на страницах своего блога. Жду ваши комментарии, принимаю подсказки, советы, идеи и замечания. Заранее благодарю. Жизнь многослойна, творчество самобытно, интересы параллельны. С уважением, Олеся Варкентин. Понедельник, 27 июня 2016 г. Друзья, хочу поделиться с вами некоторыми поэтическими произведениями, которые встречаются мне на страницах газеты "красный Север" 70-х годов. Мне нравятся. На страничке "Читательский дневник". Вы можете с ними познакомится. Написать об этом в блоге.

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Benjamin Laird

I am a PhD candidate in the School of Media and Communication. Based in Melbourne, Australia. My research is in biographical poetry in print and programmable media. My PhD project,. The Code of Things. Involves a creative component—poetry in print and programmable media—and an exegesis. My undergraduate degrees are in engineering and computer science from Swinburne. And an honours year in creative writing at RMIT University. My honours exegesis,. En)coded poetry: read, write, execute.